Cantor. Compositor. Letrista.
Entre os anos de 1984 e 1987, integrou o grupo carioca de rock de vanguarda Cão Sem Dono.
No ano de 1985, participou, juntamente com o grupo, da trilha sonora do filme “A Propósito do Rio – Três Histórias dos Anos Oitenta”, do cineasta Roberto Moura, sendo este o último filme estrelado por Grande Otelo. No ano seguinte, gravou pelo Selo Boas Produções e Gravações Ltda o LP “Cão Sem Dono”. O disco, além de composições dos integrantes do grupo (Marcos Sacramento, Paulo Baiano, Paulinho Roberto e Bernardo Quadros), incluiu a composição “Sinal fechado”, de Paulinho da Viola, na qual Clara Sandroni faz uma participação especial, dividindo a faixa com Marcos Sacramento. Fazendo parte deste grupo, apresentou-se em vários espaços culturais cariocas, entre eles, Parque da Catacumba, Casa de Cultura Laura Alvim, Circo Voador e em diversas capitais brasileiras lançando o disco. Ainda em 1986 participou como intérprete do disco “Custódio Mesquita – Prazer em conhecê-lo”, Selo Funarte, com arranjos de Cristóvão Bastos. No ano segunte, em 1987, foi convidado, juntamente com Marlene, a integrar o elenco do show para o lançamento do disco “Custódio Mesquita – Prazer em conhecê-lo”, na Sala Funarte, em temporada de duas semanas, sempre com grande sucesso.
Entre 1988 e 1989, realizou vários shows com o grupo vocal “Figuras” e, ao lado da cantora Rita Peixoto, atuou no espetáculo “O outro lado”. Neste mesmo ano, a convite da Rede Manchete de Televisão, interpretou o cantor Orlando Silva na novela “Kananga do Japão”.
De 1990 a 1991, com o pianista e compositor Paulo Baiano, apresentou vários recitais de música popular brasileira em diversas casas de espetáculo e teatros do Rio de Janeiro, destacando-se o “Projeto 7 Vozes no Espaço 22”, no Museu de Arte Moderna.
Em 1992, ao lado de Paulinho da Viola e Elton Medeiros, participou como convidado do show do poeta Sergio Natureza no projeto “Poeta, mostra a tua cara”, no Jazzmania. Dois anos depois, em 1995, com o violonista Maurício Carrilho e o percussionista Marcos Suzano, lançou o CD “A modernidade da tradição” pelo Selo Saci, destacando-se as faixas “Morena” (Maurício Carrilho e Paulo César Pinheiro) e “Vela no breu”, de Paulinho da Viola e Sergio Natureza. O disco foi lançado em show no Jazzmania, no projeto “Quartas Musicais” do MIS (Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro), e em temporada na nova Sala Funarte, com Maurício Carrilho, Marcos Suzano, Pedro Amorim e Paulo Sérgio Santos. Ainda neste ano, de 1995, juntamente com o grupo O Trio (Maurício Carrilho, Pedro Amorim e Paulo Sérgio Santos), participou do projeto “Aquarela do Rio”, homenageando o compositor Custódio Mesquita, tendo também como convidado Marcos Suzano na percussão. Neste mesmo ano de 1995, com a cantora Clara Sandroni, realizou o show em homenagem a Baden Powel, “Baden, bossas, sambas e canções”, em temporada no Espaço Sérgio Porto, contando com a participação de Maurício Carrilho e dos percussionistas Zero e Negreiros. Foi um dos convidados do cantor, compositor e apresentador Rolando Boldrin a participar de três programas da série “Estação Brasil” na rede CNT, programa no qual interpretou músicas do CD “A modernidade da tradição”, e, ao lado de Clara Sandroni, os sambas de Baden Powel. Também em 1995, participou do CD “Estácio e Flamengo – 100 anos de samba e amor”, lançado pela Saci, interpretando “Gol anulado”, de João Bosco e Aldir Blanc e ainda “E o juiz apitou”, de Wilson Batista.
No ano de 1997, o CD “A modernidade da tradição”, feito com o grupo O Trio e com a participação de Marcos Suzano, foi lançado pelo selo francês Buda Musique, na França, e também no restante da Europa, Estados Unidos e Japão. O disco foi considerado pela revista “Le Monde de Musique” como o melhor disco brasileiro lançado na França naquele ano. Ainda em 1997, participou com vários outros intérpretes e compositores, como Mathilda Kóvak , do CD “O ovo”, produção da Rioarte. Por essa época, fez temporada na França lançando o disco. No ano posterior, em 1998, lançou o CD “Caracane”, pela Dabliú Discos, interpretando composições em parceria com Paulo Baiano, sendo a faixa-título de autoria de Paulo Baiano e Sergio Natureza. No disco foram incluídas “Caricas I” e “Caricas II”, parcerias de Antônio Saraiva com Sergio Natureza. Anteriormente, Marcos Sacramento já havia interpretado em outro disco a canção “Caricas I”.
No ano de 1999 realizou juntamente com Clara Sandroni e o grupo Lira Carioca o espetáculo “Sinhô”, lançado no CD “É sim, Sinhô” neste mesmo ano.
Em 2000 apresentou-se com Paulo Baiano no carnaval da Lapa, centro do Rio de Janeiro. Ao lado de Clara Sandroni e do grupo Lira Carioca, lançou o volume II de “É sim, Sinhô”. No ano seguinte, em 2001, ao lado de Guilherme de Brito, apresentou o show “Homenagem a Nelson Cavaquinho”, pelo projeto “Galeria Dá Samba”, no Teatro da Galeria, no Rio de Janeiro. Posteriormente, em 2002, com Clara Sandroni e Maurício Carrilho, lançou o disco “Saravá Baden Powell” pelo selo Biscoito Fino. Apresentou-se em vários shows no Rio de Janeiro, entre eles, (por duas vezes) no projeto “Quase às Sete”, do Centro Cultural Calouste Gulbenkian, no Teatro Gonzaguinha e no projeto “Bolsa Nova”, no Sesc de Copacabana.
No ano de 2003, recebeu Clara Sandroni como convidada em show no Bar- Antiquário Rio-Scenarium, no Centro do Rio de Janeiro e participou do projeto “Prêt-à-Porter”, com direção artística de Sergio Natureza, no Teatro Café Pequeno, no Leblon. Neste mesmo ano, de 2003, lançou o CD “Memorável samba” pela gravadora Biscoito Fino. No disco foram reunindos sambas lançados entre 1932 e 1955, destacando-se “Só pode ser você” (Noel Rosa e Vadico), “O X do problema” (Noel Rosa), “Triste cuíca” (Noel Rosa e Hervê Cordovil), “deixa falar” (Nelson Petersen), “Fez bobagem” (Assis Valente), “Errei, erramos” (Ataulfo Alves), “Notícia” (Nelson Cavaquinho, Alcides Caminha e Norival Bahia), “Esta noite eu tive um sonho” (Wilson Batista e Moreira da Silva), “Onde está a Florisbela” (Geraldo Pereira e Ary Monteiro), “Meu rádio e meu mulato” (Herivelto Martins) e “Imperador do samba”, de Waldemar Silva, entre outros. Entre as várias críticas favoráveis do disco, destacamos: “…Sacramento garimpa com maestria a era da ouro da MPB. Desta vez, trata-se de uma coleção de sambas lançados entre 1932 e 1955 que ele recria sob modernista (mas não descaracterizadora) direção musical de Luiz Flávio Alcofra e Jaime Vignoli, do grupo Água de Moringa.” (Tárik de Souza). Fez shows de lançamento do disco “Memorável samba” no Bar- Antiquário Rio-Scenarium e no Armazém 161, ambas as casas, na Lapa, bairro do centro do Rio de Janeiro.
Em 2004 apresentou-se na cidade de Sanary-sur-mer, Sul da França, em festival do qual também participaram Milton Nascimento e Henri Salvador. Logo depois, participou do “Festival de Carcassone”. NO ano seguinte, em 2005, participou do disco “Um pouco de mim – Sergio Natureza e amigos”, no qual interpretou a faixa “Pelos vinte”, de Paulinho da Viola e Sergio Natureza. Apresentou o show “Memorável samba” no Teatro Rival BR e ainda no Rio Scenarium, no Rio de Janeiro.
No ano de 2006, com o pianista Carlos Fuchs, lançou pelo selo Olho do Tempo o CD “Fossa nova”. O disco havia sido gravado oito anos antes e nele foram incluídas 11 parceria de Marcos Sacramento (letras) e Carlos Fuchs (músicas), das quais destacam-se “Rua dos varredores”, “Um brinde à solidão”, “Um brinde ao desejo” e “Um samba”, além de “Rua dos loucos”, de Carlos Fuchs e Matilda Kovak. Neste mesmo ano lançou o CD “Sacramentos” no qual interpretou clássicos de Herivelto Martins, Noel Rosa e Baden Powell, além de composições inéditas de Paulo Baiano e ainda “Descosideração”, de Luiz Flávio Alcofra.
Em 2008 o disco “A modernidade da tradição” foi relançado pela gravadora Biscoito Fino. No ano seguinte, em 2009, lançou o disco “Na cabeça” (Biscoito Fino) com 12 faixas e acompanhamento dos violonistas Zé Paulo Becker (violão de 6 cordas), Luiz Flávio Alcofra (violão de 6 cordas) e Rogério Caetano (violão de 7 cordas). No CD foram incluídas “Pavio” (Luiz Flávio Alcofra e Sergio Natureza), “Canto de quero mais” (Zé Paulo Becker e Moyseis Marques), “Um samba” (Carlos Fuchs e Marcos Sacramento), “Dia santo também” (Paulo Padilha), “Morena” (Maurício Carrilho e Paulo César Pinheiro), “Prisioneiro do mar” (Arcaraz, Marcotte e Cortazar – versão de Galvez Morales), “Último desejo” (Noel Rosa), “Sim” (Cartola e Oswaldo Martins), “Minha palhoça” (J. Cascata) e “A Rosa”, de Chico Buarque, além da faixa-título destacaram-se as faixas “Na cabeça”, melodia de Luiz Flávio Alcofra e letra de Marcos Sacramento.
Em 2010 apresentou-se no programa “Agora no ar”, programa de auditório da Rádio Roquette-Pinto FM (com roteiro e apresentação de Ricardo Cravo Albin). Apresentou-se no show “Estamos aí” com os também cantores Moyseis Marques e Pedro Miranda e ainda no projeto “É com esse que eu vou”, de Sérgio Cabral e Rosa Maria Araújo. Neste mesmo ano lançou CD “Breque Moderno” (c/ Soraya Ravenle e Luís Filipe de Lima), disco no qual foram incluídas as inéditas “Águai de haia” (Luís Filipe de Lima e Nei Lopes) e “Disse-me-disse” (Bucy Moreira), além de regravações de “O relógio lá de casa” (Lupicínio Rodrigues e Felisberto Martins) e “Samba do Nepal”, de Jota Canalha (heterônimo musical do cavaquinista Henrique Cazes). O lançamento do disco ocorreu em show no Teatro Rival BR com direção cênica de Inêz Viana. Comandou uma pequena temporada de shows no Centro Cultural Carioca, no Rio de Janeiro, em que participaram os músicos Luiz Flávio Alcofra no violão, Netinho Albuquerque no pandeiro/percussões e Pedro Aune no contrabaixo, e teve as participações de Soraya Ravenle, Alfredo Del Penho, Pedro Paulo Malta, Makley Matos e Clara Sandroni. Participou do “Projeto Samba & Outras Coisas”, realizado no no Teatro Sesi, com produção de Haroldo Costa e Paulo Roberto Direito.
Em 2011 apresentou-se no Teatro Carlos Gomes, em show realizado pela Secretaria Municipal de Cultura da cidade do Rio de Janeiro, para comemorar o centenário de nascimento do compositor Assis Valente. Participou, ao lado de Diana Dasha, da homenagem “É do barulho”, também a Assis Valente, realizada no Sesc de Copacabana, acompanhado pela banda formada por Moreno Veloso (violão, percussão e voz), Rubinho Jacobina (violão e voz), Pedro Sá (baixo e voz), Nelson Jacobina (violão) e Domenico Lancellotti (bateria e voz). Nesse mesmo ano participou do CD “Voando na canção”, de Fred Falcão, interpretando a faixa “A cidade da seresta” (Fred Falcão), no qual também participaram artistas como Leny Andrade, Pery Ribeiro, Kay Lira, Boca Livre, Clarisse Grova, Os Cariocas, Zé Luiz Mazziotti, Claudya, Sanny Alves, Guinga, César Camargo Mariano, Maurício Einhorn, As Chicas e João Nogueira (este último, diz respeito a uma faixa bônus inédita). Neste mesmo ano apresentou o show “Valserestas brasileiras – Marcos Sacramento e Luiz Flavio Alcofra”, no Teatro do Sesi, no Centro do Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano sua gravação da música”A voz do morro” (Zé Keti) entrou para a trilha do CD de sambas da novela “Insensato Coração”, da Rede Globo. Ainda em 2011 fez uma participação especial no disco duplo “O samba carioca de Wilson Baptista”, lançado pela Biscoito Fino, no qual interpretou as faixas “Apaguei o nome dela” (Haroldo Lobo, Wilson Baptista e Jorge de Castro), “Fantoche” (Wilson Baptista e Américo Seixas), “O princípio do fim” (Wilson Baptista e Jorge de Castro) e “Não sei dar adeus” (Wilson Baptista e Ataulfo Alves). Também participou do disco “Uma flor para Nelson Cavaquinho”, lançado pela Lua Music em comemoração aos 100 anos do cantor e compositor homônimo, no qual interpretou a faixa “Dona Carola” (Nelson Cavaquinho, Nourival Bahia e Walto Feitosa). Participou, como convidado do grupo Samba de Fato, da série “MPB na ABL”, realizada no Teatro R. Magalhães Jr., na Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro, na qual apresentou o show “Brasil pandeiro”, em homenagem a Assis Valente. Nesse mesmo ano se apresentou ao lado de Cristina Buarque e Mariana Baltar em show inédito realizado no Teatro Rival, no Rio de Janeiro, celebrado o centenário do compositor Pedro Caetano. No ano posterior, em 2012, apresentou o show “Um Carnaval”, no Teatro Rival, no Rio de Janeiro, acompanhado dos músicos Luiz Flávio Alcofra (violão), Netinho Albuquerque (percussão) e Pedro Aune (contrabaixo). O show, inspirado no livro de fotografias do artista plástico Carlos Vergara com imagens que documentam o carnaval carioca na década 1970, contou com um repertório de 15 composições inéditas de sua autoria em parceria com artistas como Zé Paulo Becker, Moyseis Marques, Luís Capucho, Luiz Flávio Alcofra, João Callado e Paulo Baiano, e ainda com músicas como “Baião da Penha” (Guio de Moraes e David Nasser), “A rosa” (Chico Buarque), “Minha palhoça” (J. Cascata), “Devagar com a louça” (Luiz Reis e Haroldo Barbosa), “Mancada” (Gilberto Gil), entre outras. Participou da gravação do DVD “Casuarina – 10 anos de Lapa”, interpretando, ao lado de Zé da Velha e Silvério Pontes, a música “Devagar com a louça” (Haroldo Barbosa e Luis Reis), em show que contou com a participação de artistas que fizeram parte do cenário de revitalização do bairro da Lapa, como Eduardo Gallotti, Teresa Cristina, Moyseis Marques, Áurea Martins, Nilze Carvalho, Pedro Miranda, Zé Paulo Becker, Ana Costa, Zé da Velha e Silvério Pontes, entre outros. Fez o show de lançamento do livro “MPB – A História de Um Século”, de Ricardo Cravo Albin, a convite da Funarte, na Sala Funarte Sidney Miller, com roteiro de Ricardo Cravo Albin. Apresentou-se, ao lado de Marco Lobo e Quinteto Jazz Club, no “Galpão da Cidadania”, montado no Aterro do Flamengo especialmente para a “Rio+20”, “Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável”, realizada no Rio de Janeiro. Participou do espetáculo “Em Cantos do Rio”, criado e apresentado pelo pesquisador Haroldo Costa no Teatro Carlos Gomes, no Rio de Janeiro, do qual participaram também ao artistas Alex Ribeiro, Áurea Martins, Claudette Soares, Márcio Gomes, João Carlos Assis Brasil e os grupos Terra Trio, Camerata de Violões e Pagodeiros da Cidade Nova. Ainda em 2012 lançou, ao lado do violonista Zé Paulo Becker, o CD “Todo mundo quer amar”, que incluiu 14 faixas inéditas de Zé Paulo, também responsável pelos arranjos do disco, em parceria com o poeta Paulo César Pinheiro. O disco contou com as participações de músicos como Rogério Caetano (violão de sete cordas), Bebê Kramer (acordeom), Leandro Braga (piano), Márcio Almeida (cavaquinho), Pedro Aune (baixo), Paulino Dias (percussão), entre outros. O show de lançamento do disco foi realizado no Teatro Rival, no Rio de Janeiro, e contou com a participação dos músicos Rogério Caetano (violão de sete cordas), Humberto Araujo (sopros), Romulo Duarte (baixo), Netinho Albuquerque e Bernardo Aguiar (percussões). Participou do programa “Agora no Ar!”, talk-show apresentado por Ricardo Cravo Albin na Rádio Roquette-Pinto, no qual interpretou, ao lado de seu parceiro Zé Paulo Becker, as músicas do disco “Todo mundo quer amar”.No ano subsequente, em 2013, participou do musical “Forrobodó: um choro na cidade nova”, montagem baseada no libreto de Luiz Peixoto e Carlos Bettencourt, musicada por Chiquinha Gonzaga em 1912, com direção de André Paes Leme e direção musical de Maria Teresa Madeira. Nesse mesmo ano apresentou o show “Saravá!”, ao lado de Zé Paulo Becker, no qual interpretaram canções de Vinicius de Moraes e Baden Powell, dentro do projeto “Vinicius, o poeta do encontro”, realizado no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), no Rio de Janeiro, em homenagem ao centenário dopoeta Vinicius de Moraes.
Em 2014 lançou, pelo Selo Superlativa, o CD “Autorretrato”, com 13 faixas autorais, “O samba não me quis” (c/ Luiz Flávio Alcofra), “Labirinto”, “Bichos”, “Na rua”, “Sacada”, “Pá!”. “Dois rios”(c/ Tiago Torres da Silva), “Três horas da noite”, “Sem sal”, “Enigma”, “Qualquer um”, “Carnaval” (c/ Zé Paulo Becker) e “Sereia na avenida”. No ano posterior, em 2015, apresentou o show de lançamento do CD “Autorretrato” no Teatro Rival, no Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano apresentou, ao lado de Luiz Flávio Alcofra, o espetáculo “A Rainha dos Parangolés”, com repertório que consagrou a cantora Aracy de Almeida, no Teatro Municipal de Niterói, no Rio de Janeiro. Ainda em 2015, participou do recital, dirigido e apresentado por Ricardo Cravo Albin, na Academia Brasileira de Letras, em homenagem ao centenário do cantor Orlando Silva. Logo depois, e ainda em preito a Orlando Silva, apresentou-se com Marcio Gomes no Imperator, no Rio de Janeiro. Dois anos depois, em 2017, dividiu o palco com a atriz e cantora Soraya Ravenle, no espetáculo “Puro Ney”, construído em torno do repertório consagrado pelo cantor Ney Matogrosso, com arranjos e direção musical de Luís Filipe de Lima.
Em 2018 lançou, ao lado de Luiz Flavio Alcofra, o CD “Aracy de Almeida – A rainha dos parangolés”, trilha do espetáculo homônimo idealizado por Hermínio Bello de Carvalho, no ano de 2014, em homenagem ao centenário de nascimento da cantora.
No ano de 2019 lançou seu 16º disco de carreira, o CD “Drago”, no qual interpretou as composições autorais “Baticum”; “Bolero de cinzas” (c/ Marcelo Caldi), com a participação do parceiro ao piano; “Mãe” (c/ Luiz Flavio Alcofra), que compôs em homenagem a Nilza, sua mãe, ao completar 92 anos de idade e na qual contou com a participação especial de Jayme Vignoli (cavaquinho); “Temporal (c/ Zé Paulo Becker), com as participações especiais de Marcelo Caldi (acordeon) e Zé Paulo Becker (violão); “Mentiralada” (c/ Mauro Aguiar), com participação do cavaquinista Jayme Vignoli; “Bolero Impossível”, com participação do pianista Itamar Assière; “La Louca”; “Samba Sem Amor” (c/ Tiago Torres da Silva) e participações de Itamar Assière (piano) e Rafael Mallmith (violão); “Teus Olhos – bolero de Cetim” (c/ Nina Wirtti), dueto com parceira; “Daqui” (c/ Paulo Baiano) e as participações especiais do guitarrista Glauber Seixas e do bandolinista Luís Barcelos; “Paris” (c/ Marcelo Caldi) e participação do parceiro ao piano, além da faixa-título “Drago”, parceria com Paulo Baiano, na qual contou com a participação especial de Glauber Seixas na guitarra. Do disco também participaram os músicos Pedro Aune (contrabaixo) e Netinho Albuquerque (percussão). O lançamento do trabalho se deu no Centro da Música Carioca Artur da Távola, na Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro.
Em 2020 lançou o álbum “Crônicas do apartamento 20”, com 12 faixas autorias.
Em 2022 lançou o álbum “Caminho para o samba”, com 14 faixas, dentre as quais “Amor”, “Amor #2”, “Amor #3”, “Amor #4”, “Dias vazios”, além da faixa-título “Caminho para o samba”.
Em 2024 lançou o álbum co onze faixas, e participações especiais de Zé Ibarra em “Todo amor que houver nessa vida” (Frejat e Cazuza) e Josyara em “Bahia-Rio” (Luiz Flavio Alcofra e Marcos Sacramento).
Em 2025 apresentou o show “Arco” na casa de shows Manouche, no Rio de Janeiro, acompanhado dos músicos Alexandre Kassin (baixo), Antonio Dal Bó (teclados), Elisio Freitas (guitarra), Estevam Barbosa (bateria), Luiz Flavio Alcofra (violão) e Netinho Albuquerque (percussão).
(com Luiz Flavio Alcofra)
(com Zé Paulo Becker)
(com Soraya Ravenle e Luís Filipe de Lima)
(com Carlos Fuchs)
(com Clara Sandroni e Maurício Carrilho)
(com Maurício Carrilho e Marcos Suzano)
ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.
AMARAL, Euclides. A Letra & a Poesia na MPB: Semelhanças & Diferenças. Rio de Janeiro: EAS Editora, 2019.
AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008; 2ª ed. Esteio Editora, 2009.
COSTA, Cecília. Ricardo Cravo Albin: Uma vida em imagem e som. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2018.