Bóris Garay

Inicialmente participou de vários festivais em Brasília e  Rio de Janeiro. Por essa época, integrou como guitarrista as bandas Banda do Sol, Termos e Bando e fez parte do duo instrumental Diabolô, com Marcos Vígio.

Fez os arranjos e tocou na peça de teatro infantil “Don Chicote Mula Manca”, de Oscar Von Pfhul, com direção de Francisco Lindolfo.

No ano 2000 teve sua composição “Por um triz” (c/ Rubens Cardoso, Olten e Euclides Amaral) interpretada por Anna Pessoa no disco “Conexão carioca 2”, produzido por Euclides Amaral e apresentado por Ricardo Cravo Albin.

Em 2002, fez o projeto gráfico do disco “Conexão carioca 3”, produzido por Euclides Amaral e apresentado pelo poeta e letrista Sergio Natureza.

Em 2006 suas composições “As tribos”, “Por um triz” e “Cantiga de cego” foram incluídas no CD “As tribos”, do parceiro Rubens Cardoso, disco no qual atuou como violonista em algumas faixas, fez a programação visual, capa e ainda escreveu a apresentação para o parceiro.

No ano de 2012 a cantora Anna Pessoa participou do CD “Quintal Brasil – Poemas, Letras & Convidados”, do poeta e letrista Euclides Amaral, no qual interpretou a faixa “Por um triz”, de Rubens Cardoso, Bóris Garay, Olten Jorge e Euclides Amaral, com a participação de Euclides Amaral declamando o poema “Sobre o ciúme”, de sua autoria.

No ano de 2020 sua composição “Quebra-gelo” (c/ Rubens Cardoso) foi incluída no CD “Radiola”, de Rubens Cardoso, disco no qual atuou como músico (violão de sete cordas) e cantor na faixa, na qual dividiu a interpretação com o parceiro, além de ser o responsável, com Luiza Garay, do projeto gráfico do trabalho.