Lu Horta

Em 1995, fundou o grupo vocal Legítimas, só as Baianas, ao lado de André Hosoi (guitarra), Buja (baixo) e Sérgio Reze (bateria). Nesse mesmo ano, assinou a criação e a execução dos arranjos vocais dos CDs “Jambêndola”, do grupo homônimo, e “Catarina”, de Luiz Gayotto.

Em 1996, formou, ao lado de diversos músicos, o grupo de percussão corporal Barbatuques. Compôs a canção “Fiorina” para a peça infantil “Anunciação” e participou do espetáculo “Mãe gentil”, ao lado de Zeca Baleiro.

Em 1999, participou da gravação dos vocais do CD “Viver e o amor na cidade grande”, Luiz Gayotto, e do CD do compositor paulista Remo Pellegrini.

Em 2002, lançou, com o Barbatuques, o CD “Corpo do som”, apresentando-se, com o grupo, no Instituto Itaú Cultural e no Sesc Pompéia, entre outros espaços paulistas. No carnaval de 2003, o conjunto tocou no Rec-beat, em Recife.

Apresentou-se, como artista solista, no projeto “Prata da Casa”, do Sesc Pompéia (SP).

Em 2004, lançou o CD “Lu Horta”, que contou com a participação de Marcelo Effori (produção, samplers e percussão), Pedro Macedo (baixo acústico) e Edu Pedrasse (guitarras). Constam do repertório suas composições “Comigo mesmo”, “Sabe lá, Deus…”, “Pálpebras”, “O anel”, “O poço”, “Fiorina”, “Quitandinha” e “Musical/Tudo” (c/ Péricles Cavalcanti), além de “A grande borboleta” (Caetano Veloso), “Na linha do horizonte” (Arnaldo Antunes e Sérgio Britto), “Lençol de carinho” (Vicente Barreto e Luís Nassif), “Noites latinas” (Edu Pedrasse), “Soul” (Pedro Luís) e “Bái” (Chico César).

É professora de canto, musicalização e percussão corporal.