Osmar Zan

Em 1956, gravou os maxixes “Pinta brava”, de Décio Pacheco da Silva, e “Zan zan”, de Mário Zan e Messias Garcia. Em 1957, gravou de Raul Torres e Antenógenes Silva a clássica valsa “Saudades de Matão” e, de Mário Zan e Geraldo Costa, a polca “Serelepe”. Em 1958, gravou, com Saracura, pela Chantecler, as marchas “Só pra chatear”, de José Roy, Raguinho e Rômulo Paes, e “Nóis vai”, de Elpídio dos Santos, Bob Júnior e Mário Zan. No mesmo ano gravou ao acordeom o maxixe “Sanfonando”, de sua autoria, e a polca “Larga brasa”, de Ari Pulz. Em 1959, compôs o xote “Coisinha fofa”, com Nonô Basílio e gravado por Valter de Almeida. Em 1960, gravou com acompanhamento de coro a rancheira “Dona Zabé”, de Jamil Murad e Roberto Mendes, e de sua autoria e Mário Agnaldo a polca “Zig zag”. No mesmo ano, compôs com Nonô Basílio a guarânia “Minha vida em tuas mãos”, gravada por Bié e Juquinha, e a valsa “Festinha do papai”, com Valdemar Salomão, gravada por Valter Brasil. Em 1961, compôs o rasqueado “Lencinho verde”, com Doca, gravado pelo Duo Irmãs Celeste, o bolero “Junto a mim”, com Vicente Silva, gravado também pelo Duo Irmãs Celeste, a marcha “40 graus”, gravada por Orlando Barros, e a valsa “Brincando de escola”, com Ruby, gravada por Mário Zan. Em 1962, compôs o bolero “Quem será “, com Lelé Vieira, gravado por Haroldo José. Como produtor, produziu, entre outros, os discos “Vivência”, “Assim… amém”, “Redenção” e “Pelas ruas do Recife”, da Banda de Pau e Corda, nos anos 1970. Em 1975, produziu o LP da dupla Jane e Herondy pela RCA Victor. Em 1979, produziu, também na RCA Victor outro disco de Jane e Herondy. Em 2000, produziu pela Zan Discos o CD da Orquestra Sanfônica de São Paulo.