Ana Cristina

Iniciou sua carreira profissional realizando show de abertura em apresentação de Sivuca, na praça Tiradentes, em Ouro Preto, para uma platéia de mais de cinco mil pessoas. Participou da “Semana Elis”, evento que reuniu, no Palácio das Artes, artistas como Toninho Horta e Cauby Peixoto, entre outros. Atuou no projeto “Minha voz, meu instrumento”, do BDMG Cultural, ao lado de Nélson Ângelo.

Em 1993, recebeu o Troféu Carlos Felipe, na categoria Melhor Intérprete.

No ano seguinte, foi contemplada com o Troféu Abanerj de melhores do ano.

Em 1995, gravou seu primeiro CD, “Outras esquinas”, contendo suas composições “Labirinto”, “Do mago” e “Desenho”, além de canções de outros autores, como “Flor benvinda”, “Nosso amor antigo” (Fernando Brant e Robertinho Brant), “A terceira margem do rio” (Caetano Veloso e Milton Nascimento), “Voz” (Sérgio Santos e Paulo César Pinheiro) e “Arraial da Ajuda” (Yuri Popoff), entre outras.

Participou da produção de eventos, organizando shows beneficentes e assinando a programação musical de espaços culturais.

Em 2000, lançou o CD “A ponte”, registrando suas músicas “Intruso”, “O que me completa”, “Pelo menos uma vez” e “Neguinho”, além de “Vinheta Tutti Maravilha” (Tutti Maravilha), “Canção pra tocar no rádio” (Maurício Tizumba), “Circuladô de Fulô” (Haroldo de Campos e Caetano Veloso), “Depois do prazer” (Murilo Antunes e Fernando Muzzi) e a canção-título (Lula Queiroga e Lenine), entre outras.