Dulce Quental

No início dos anos 1980, fez parte da banda Sempre Livre, na qual atuou como vocalista e compositora.

Em 1985, gravou “Délica”, seu primeiro disco solo.

Ainda na década de 1980, gravou os LPs “Voz azul” (1987), produzido por Herbert Vianna, Celso Fonseca e Mayrton Bahia, e “Dulce Quental” (1988).

Em 2001, acompanhada apenas pelo violonista Tiago Trajano, apresentou-se no Mistura Fina (RJ), marcando sua volta aos palcos, após um período em que atuou apenas como letrista, e o lançamento de sua primeira coletânea, na série “Para sempre” (EMI), que incluiu a faixa-bônus “Quando”, de sua autoria.

Lançou, em 2004, o CD “Beleza roubada”, contendo suas composições “Capuccino” (c/ Zélia Duncan), “Bordados de Psicodelia” (c/ Moska), “No topo do mundo” (c/ Roberto Frejat), “O escritor”, dedicada a Fernando Sabino, e a faixa-título, entre outras, com arranjos e programações de Sacha Amback, Vinícius Rosa e Damien Seth.

Em 2005, fez show de lançamento do disco no Espaço Cultural Sérgio Porto (RJ), acompanhada por Roberto Pollo (teclados), Gustavo Corsi (guitarra), Ciro Cruz (baixo) e Rick de La Torre (bateria).

Constam da relação dos intérpretes de suas canções artistas como Ana Carolina, Barão Vermelho, Nico Rezende, Leila Pinheiro, Capital Inicial e Daúde, entre outros.