
Cantor. Acordeonista. Compositor.
Começou a tocar acordeon aos sete anos de idade. Aos 10 anos já se apresentava cantando e se acompanhando com um acordeon de 24 baixos.
Em 25 anos de carreira gravou oito discos de vinil e oito CDs, recebendo cinco discos de ouro. Anualmente apresenta-se nas principais casas de shows do Nordeste. Nos anos 1990 tornou-se o cantor mais procurado para animar as festas juninas em todo o Nordeste. Em 1994 lançou seu primeiro LP, “Nordestino lutador”, onde cantou entre outras, “Mansa demais” e “Lembrança”, de sua autoria e “Avoante” e “Lembrança de um beijo”, de Acccyoli Neto. Em 1995 gravou “Balançando a tanajura”, de Nando Cordel, “Imitando os oito baixos”, de Osvaldinho do Acordeon e “Pimenta no salão”, de Bastinho Calixto e Claudô. Em 1997 gravou o CD “Sem ferrolho e sem tramela”, onde gravou “Espumas ao vento”, de Accyoli Neto, “Cartilha pra seu Luiz”, de Pinto do Acordeon e “O berço da minha paz”, de cecéu e Antônio Barros. Em 1999 gravou “Povo de gado”, de Edgar Mão Branca, “Tempo de criança”, de José Marcolino, “Bebê chorão”, de Cecéu e “Pé na estrada”, de Jorde de Altinho. Entre seus principais sucessos encontram-se “Que nem vem vem”, “Caboclo sonhador”, “Caia por cima de mim”, “Um passarinho”, “Gente sofrida”, “Eu sou o forró” e “Cartinha pra seu Luís”, entre outras. Em 2000 lançou pela BMG o CD “Seu olhar não mente”, onde regravou “Qui nem jiló”, de Luiz Gonzaga, e prestou uma homenagem ao rei do baião na música “O rei nas estrelas”. Em 2001 gravou entre outras “O que a gente faz”, de Antônio Barros, ÄBC do amor”, de Onildo Almeida e “Chovendo sinceridade”, de Maciel Melo no CD “Me diz amor”, pela BMG. Em 2004, realizou shows pelos estados da Bahia e Pernambuco. Em 2017, realizou participação especial no álbum “Big Band à Nordestina – Ao Vivo”, na faixa “Ressentimento”. Do mesmo disco, participaram também Jorge de Altinho, Cezzinha, Geraldinho Lins e Silvério Pessoa.