Caio Márcio

Estreou em palco no ano de 1997, acompanhando o pai em um show no Clube do Choro de Brasília.

Integrou, com Paulo Sérgio Santos (clarinete) e Oscar Bolão (percussão), o Paulo Sérgio Santos Trio, com o qual gravou, em 2001, o CD “Gargalhada”, contemplado com os prêmios Caras e Rival BR. Nesse mesmo ano, formou, juntamente com Henry Lentino (bandolim), Samuel DeOliveira (saxofone), Fábio Nin (violão de sete cordas) e Sérgio Krakowski (pandeiro), o grupo Tira Poeira, com o qual lançou CD homônimo em 2003.

Gravou, em 2004, o CD “Caio Márcio”, contendo suas composições “Choro no Paço”, “Pra ficar Zangado”, dedicada ao amigo Diego Zangado, “Amigo Canaud”, dedicada ao padrasto já falecido, “Oito de Julho”, dedicada ao pai, “Vista da Urca”, “Sábio violão”, dedicada a Guinga, “Via Grajaú”, “Mantra”, “Del Mirror”, dedicada a Hélio Delmiro, “Choro “2”, “Ilha de Itacuruçá” e “Despedida”. O disco contou com a participação de Diego Zangado (percussão), Paulo Sérgio Santos (clarinete), Henry Lentino (bandolim), Sérgio Krakowski (pandeiro), Amyr Ribas (percussão), Eduardo Neves (flauta) e Rubens Leite (baixo), entre outros.

Em 2006, lançou, em parceria com o pianista e acordeonista Marcos Nimrichter, o CD “Radamés em Companhia”, contendo as seguintes composições do homenageado: “Estudo nº V”, “Amargura”, “Estudo nº VII”, “Valsa triste”, “Invocação a Xangô”, “Tocata em Ritmo de Samba nº II” e “Pé-de-Moleque”. Também no repertório, “Sonoroso” (K – Ximbinho), “Batuque” (Ernesto Nazareth), “Assanhado” (Jacob do Bandolin) e “Perfume de Radamés” (Guinga). O disco foi co-produzido ao lado de Marcos Nimrichter, com quem dividiu também a seleção de repertório, arranjos e adaptações.