Clara Redig

Iniciou sua carreira de cantora em 1995, apresentando-se, com Paulo Cunha e Fernanda Amaral, no Vinicius Piano Bar (RJ). Realizou o show “Momentos”, com Malu Garcez, no Ballroom (RJ), em 1996, e o show “Encontros”, no Hipódromo Up (RJ), nesse mesmo ano, e no Café do Teatro (RJ), em 1997. Também neste ano, cantou obras de Francis Hime no show “Luz”, apresentado no Hipódromo Up (RJ) e no Vinicius Piano Bar (RJ).

Em 1998, interpretou clássicos da bossa nova e do blues americano, no espetáculo “BlueBossa”, no Café do Teatro (RJ), além de ter realizado, no mesmo espaço, o show “Happy Hour”. Ainda nesse ano, gravou o CD “Clara Redig”, que teve show de lançamento no Hipódromo Up (RJ).

Em 1999, participou, como convidada especial, do evento “Homenagem a Chiquinha Gonzaga”, realizado no Centro de Convenções anexo ao Palácio do Catete (RJ). Nesse mesmo ano, apresentou-se no Vinicius Piano Bar (RJ), com o show “Mãos de Afeto”, como convidada do mês do projeto de Paulo Cunha.

Em 2000, atuou, com Luiz Roberto Londres e Francisco Teixeira, no show “Palco Aberto”, apresentado no Hipódromo Up (RJ), e cantou clássicos do samba no show “Sonho meu”, no Café Teatro Arena (RJ). Como integrante do grupo Cantores do Chuveiro, participou do espetáculo “100 anos de MPB”, apresentado por Ricardo Cravo Albin, que contabilizou 12 shows no Circuito SESC, em 2000, e 76 no Café Teatro Arena, em 2001. Ainda neste ano, lançou o CD “Encontro feminino”, que teve apresentações de lançamento, como a realizada em agosto de 2002, no Mistura Fina (RJ), considerado o show de maior bilheteria da casa nesse ano.

Apresentou-se, com o grupo Cantores do Chuveiro, em 2002, no projeto “Cinema tocado”, realizado na Praia de Copacabana (RJ). O show, promovido pelo jornal “O Globo”, em homenagem à Atlântida Cinematográfica, com o filme “Aviso aos navegantes”, teve apresentação de Luiz Carlos Mièle e participação especial de Emilinha Borba e Adelaide Chiozzo. Também nesse ano, estreou, com o grupo Cantores do Chuveiro, o show “Luz, chuvero… ação”, no Café Teatro Arena (RJ). O espetáculo foi reapresentado, no ano seguinte, no Bar do Tom (RJ).

Lançou, em 2005, o CD “Luz – Clara Redig canta Francis Hime”, contendo as canções “Embarcação”, “Maravilha”, “Valsa-rancho” e “Trocando em miúdos”, todas com Chico Buarque, “Choro rasgado” e “Cada canção”, ambas com Olívia Hime, “Duas faces”, “O sim pelo não” (c/ Edu Lobo), “Carta” (c/ Ruy Guerra) e “Sem mais adeus” (c/ Vinicius de Moraes), além da faixa-título (c/ Nelson Angelo). O disco contou com a participação de Nelson Angelo (violão, arranjos, regência e direção musical), Marco Tommaso (piano), Cristiano Alves (clarinete e clarone), Paulo Guimarães (flauta e piccolo), Mário Sève (sax e flauta), Vittor Santos (trombone), Lui Coimbra (cello), Marcio Mallard (cello). Fabio Presgrave (cello), Dôdo Ferreira (contrabaixo) e Ricardo Costa (bateria e percussão).

Em 2013, lançou o CD “Menino Grande”, registrando as seguintes obras de Antonio Maria: “Samba de Orfeu” e “Manhã de Carnaval”, ambas com Luiz Bonfá, “Ninguém me ama” e “Preconceito”, ambas com Fernando Lobo, “Dobrado de amor a São Paulo” (c/ Vinicius de Moraes), “Canção da volta” (c/ Ismael Netto), “O amor e a rosa” (c/ Pernambuco), “Meu contrabaixo” (c/ Zé da Zilda), “Frevo nº 2 do Recife” e a faixa título. O disco contou com a participação de Nelson Ângelo (violão), Adriano Souza (piano), Dôdo Ferreira (baixo acústico), Ricardo Costa (bateria e percussão), Andrea Ernest Dias (flauta), Eduardo Tartelli (sax tenor e flauta) e Aquiles Neves de Moraes (flugelhorn), Roberto Marques (trombone), além do Quarteto de Cordas Radamés Gnattali, formado por Carla Rincon (violino 1), Andreia Carizzi (violino 2), Fernando Thebaldi (viola) e Hugo Pilger (violoncelo).