Cris Braun

Em 1985, começou a fazer shows, com baixo e teclado. Apresentou-se no Mistura Fina (RJ) nessa época.

Durante os anos 1990, atuou com o grupo Sex Beatles, com o qual lançou os CDs “Automobília” (1994) e “Mondo Passionale” (1995).

Sua composição “Como é que eu vou embora?” (c/ George Israel e Paula Toller), gravada pelo Kid Abelha, entrou na lista das mais tocadas em 1997.

No ano seguinte, participou do projeto “Novo Canto”, da Rádio JB FM. 

Em 1999, gravou seu primeiro CD, “Cuidado com pessoas como eu”, pelo selo Fullgás, de Marina Lima. No repertório, suas canções “Filme antigo” (c/ André Estrella), “Contradição” (c/ Willian Magalhães e Marcos Cunha) e a faixa-título (c/ Willian Magalhães e Nilo Romero), além de “Brigas” (Jair Amorim e Evaldo Gouveia), “Dry martini drama” (Dé – Alvin L), “Conforto” (Roberto Frejat e Cazuza), “Tudo meu” (Dé, Sergio Serra e Humberto Effe) e “Bom conselho” (Chico Buarque). Nesse mesmo ano, participou do programa “Ao vivo entre amigos”, da Rádio MEC, transmitido pela TV E para todo o Brasil, com apresentação e entrevista realizadas por Ricardo Cravo Albin. 

Em 2002, apresentou-se no Bastidores (RJ), com o show “Artérias”, interpretando composições próprias como “Filme antigo”, “Contradição” e “Gávea Posto 6” (c/ Paula Toller e George Israel) e clássicos como “Brigas” (Evaldo Gouveia e Jair Amorim) e “Bom conselho” (Chico Buarque).

Lançou, em 2005, o CD “Atemporal”, contendo suas canções “Bom dia” e “Tudo pode”, ambas com Billy Brandão, Magda” (c/ Billy Brandão e Paula Toller), “Quase ao alcance do olhar” (c/ Andre Estrella), “Entre o céu e a terra”, “Drum and bass is past” e a faixa-título, além de “Nenhuma dor” (Caetano Veloso) e “Falso amor” (Jair Oliveira). O disco contou com a participação de Paula Toller, Celso Fonseca e George Israel. Fez show de lançamento do CD no Mistura Fina e no espaço Arteclara, no Rio de Janeiro, acompanhada de Billy Brandão, Gustavo Corsi e Eugênio Dale (guitarras e violões) e Beni Borja (bateria).

Como compositora, tem canções gravadas por Kid Abelha e Belô Velloso.

Em 2011, lançou o CD “Fábula”, com suas canções “Tão feliz” (c/ Billy Brandão), “Viga” (c/ Fernando Fiuza), “Artérias”, “…E o amor calou” e “Terra do Nunca Mais”, além de “Ossos” e “Cidade grande”, ambas de Wado, “Tanto faz para o amor” (Lucas Santtana e Quito Ribeiro), “Deve ser assim” (Alvin L. e Marina Lima), “Oscilante” (Fernando Fiuza) e “Memória da flor” (Jr. Almeida e Zé Paulo). O disco contou com a participação especial de Celso Fonseca, em dueto com a cantora na faixa “Memória da flor”.

Em 2017 lançou, pela gravadora Tratore, o disco “Filme”, em parceria com o músico e produtor Dinho Zampier. O trabalho, que foi produzido pela dupla, contou com 11 faixas, entre inéditas e regravações, sendo elas: “Doña Rita de Quevedo (instrumental)” (c/ Dinho Zampier), “Escorpiões” (Alvin L), “Cheio” (Marcos Saboya e Billy Brandão), “Harpia” (c/ Fernando Fiuza), “Filme”, “Doña Rita de Quevedo” (c/ Dinho Zampier e Fernando Fiuza), “Água branca” (Dinho Zampier), “Wedding” (c/ Dinho Zampier), “A louca chama” (c/ Fernando Fiuza), “Tieteberga sento in senso” (Antônio Vivaldi) e “Prantinho”.