Daniel Gonzaga

Em 1996, gravou seu primeiro CD, “Sob o sol”, lançado pela gravadora Velas.

No ano seguinte, apresentou-se no “Som Brasil Especial: Gonzaguinha”, ao lado de Zé Ramalho, Fernanda Abreu, Chitãozinho e Xororó, Roupa Nova e Ivan Lins. Ainda em 1997, dividiu o palco com Ivan Lins no projeto “Encontros Notáveis” (RJ) e no Sesc-Pompéia (SP), entre outros. Apresentou-se também em diversas cidades brasileiras como Porto Alegre, Curitiba, Natal e São Paulo,, entre outras. Também nesse ano, participou do disco “Tal pai, tal filho”, produzido por Paulinho Tapajós para a gravadora CID, interpretando “Galope” (Gonzaguinha). Na área publicitária, destacou-se pela gravação do jingle “Liza: o xodó do Brasil”, para o óleo Liza.

Em 1998, apresentou-se no projeto “Novos Cariocas”, ao lado de Carol Saboya, filha do compositor Antonio Adolfo, e de Bernardo Lobo, filho do compositor Edu Lobo. Ainda nesse ano, lançou seu segundo CD, “Os passos na paralela”, também pela gravadora Velas.

Puxou o samba “O que é o que é”, de Gonzaguinha, no desfile de uma escola de samba formada por jovens da Rocinha, criada e dirigida por Joãozinho Trinta, realizado nas Praias do Leme e de Copacabana.

Realizou uma participação especial no disco “Nádegas a declarar”, de Gabriel O Pensador.

Em 2001, lançou, o CD “Um banquinho, um violão… – Daniel Gonzaga”, contendo composições de seu avô, Luiz Gonzaga, e uma música de seu pai, Gonzaguinha. Teve músicas por Carol Saboya, João Pinheiro, Clara Moreno e O Terço, entre outros.

Lançou, em 2004, o CD “Areia”, com show no Teatro do SESC Pompéia (SP).

Em 2008 lançou o CD “Comportamento geral”, inteiramente dedicado ao repertório de seu pai, Gonzaguinha.

Em 2014 lançou o CD “Ma7hema7ica”, com sete faixas autorais.

Em 2015, subiu ao palco do CCBB, RJ, para se apresentar no show “Moleque – Gonzaguinha 70 anos”, em homenagem ao seu pai. Dividiu os vocais com Elza Soares.

Em 2022 lançou o álbum “Gonzaga”, gravado ao vivo com as participações de sua irmã Nanan Gonzaga em “Espere por mim morena”, Paulinho da Viola e João Rabello em “O que é, o que é”, Marcos Trança em “Festa”.

Em 2024 lançou o álbum autoral “Maestrias”, em que convidou artistas nordestinos para participar, dentre os quais Fagner, Anastácia, Natascha Falcão, Zeca Baleiro, entre outros.