
Sivuca
Waldir Azevedo
Wilma Valéria
Norato
Jorge Santos
Eliseu
Swing
Tiao Marinho
Edson
Trio Fluminense
Conjunto formado em 1959, por conta da Lei Humberto Teixeira que incentivava viagens de divulgação da música brasileira ao exterior. O grupo era integrado por Waldir Azevedo no cavaquinho; Sivuca, no acordeom; Norato, no trombone; Jorge Santos, no violão; Eliseu, no pandeiro; Swing, no vocal e percussão; Wilma Valeria, no vocal e percussão; Tião Marinho, no baixo; Edson, na bateria e pelo Trio Fluminense, integrado por três ritmistas da Escola de Samba Acadêmicos do Salgueiro, campeã do carnaval naquele ano, na percussão. O grupo participou da 2º Caravana da Lei Humberto Teixeira e fez exibições na Europa. No mesmo ano, gravou pela Odeon o LP “Conjunto Brasília Ritmos – Ritmos do Brasil” com a interpretação das músicas “Vê se gostas”, de Waldir Azevedo e Otaviano Pitanga; “Manjericão”, de Humberto Teixeira e Cícero Nunes; “Sivuca no frevo”, de Nelson Ferreira; “Delicado”, de Waldir Azevedo; “Na Glória”, de Raul de Barros, Ari dos Santos e Felippe Tedesco; “Eu não morro sem ver Paris”, de Alcyr Pires Vermelho, Roberto Roberti e Arlindo Marques Júnior; “É luxo só”, de Ary Barroso e Luis Peixoto; “Brasileirinho”, de Waldir Azevedo; “Mulata assanhada”, de Ataulfo Alves; “O apito no samba”, de Luis Bandeira; “Sinfonia do café”, de Humberto Teixeira, e “Copacabana”, de João de Barro e Alberto Ribeiro. No mesmo ano, a interpretação do conjunto para o choro “Delicado”, de Waldir Azevedo, foi incluída no LP “Brazilian hits” da Odeon. Em 1960, saiu o LP “Ritmos do Brasil – VOL. 2” com as músicas “Para dançar”, de Waldir Azevedo; “Fantasia carioca”, de Alcyr Pires Vermelho e Osvaldo Santiago; “Moreninha”e “Kalú”, de Humberto Teixeira; “Tire a mão daí”, de Cristóvão de Alencar e César Brasil; “Deus me perdoe” e “Só uma louca não vê”, de Lauro Maia e Humberto Teixeira; “Passa passa moreninha”, de Roberto Martins e Mário Lago; “Fogo-pagô”, de Humberto Teixeira e Sivuca; “Maracangalha”, de Dorival Caymmi; “Comprando barulho”, de Djalma Mafra e Jorge Tavares, e “Baianinha”, de Humberto Teixeira e Alcyr Pires Vermelho.