
Primeira formação
Lenita Bruno
Edmundo Maciel
Julinho Barbosa
Lauro Miranda
Maestro Cipó
Paulinho Baterista
Vidal
Zezinho
Segunda formação
Edmundo Maciel
Julinho Barbosa
Maestro Cipó
Vidal
Papão
Gennaldo
José Marinho
K-Ximbinho
Conjunto vocal e instrumental criado no Rio de Janeiro em fins de 1959. Composto pelos cantores Lenita Bruno, nascida em 8/12/1926, no Rio de Janeiro, RJ, e falecida em 24/8/1987, na mesma cidade; José Delphino Filho, conhecido como Zezinho, nascido em 11/5/1915, no Rio de Janeiro, e falecido por volta de 2000, na mesma cidade; o contrabaixista Pedro Vidal Ramos, o Vidal; o compositor e pianista, Lauro Osório Miranda, conhecido artisticamente como Lauro Miranda, nascido em 16/6/1917, em Vitória, ES; o baterista Paulo Fernando de Magalhães, o Paulinho Baterista, nascido por volta de 1930, no Rio de Janeiro; o saxofonista-tenor, líder de orquestra e arranjador Orlando Costa, conhecido como Maestro Cipó, nascido em 24/11/1922, na cidade de Itapira, SP; o trompetista Julinho Barbosa, também conhecido como Julinho do Trompete, nascido em Nova Friburgo, Rio de Janeiro, em 5/5/1926, e pelo instrumentista, arranjador, compositor e maestro Edmundo Maciel Palmeira, conhecido como Edmundo Maciel ou Ed Maciel, nascido em 21/01/1927, em Belo Horizonte, MG, e falecido em 04/08/2011, no Rio de Janeiro, RJ. Em 1962, o conjunto lançou, pela Odeon, o LP “7 de Ouros”, no qual foram interpretadas as músicas “Prefixo”, de Julio Barbosa; “Menina feia”, de Luvercy Fiorini e Oscar Castro Neves; “Penúltimo”, de Guaxinin e Duba; “Never on Sunday”, de M.Hadjidakis e B.Towne; “Cocktail for two”, de Arthur Johnson e Sam Coslow, e “Fiz o bobão”, de Luiz Reis e Haroldo Barbosa, todas em interpretações instrumentais; “Dizem por aí”, de Manoel da Conceição e Alberto Paz; “Chorou, chorou”, de Luiz Antonio, e “Você passou”, de Nazareno de Brito e Alcyr Pires Vermelho, na interpretação de Zezinho, e “Saudade não tem cor”, de Lauro Miranda e Octavio Miranda; “O barquinho”, de Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli; “That old black magic”, de J. Mercer e H. Arlen, e “Honeysuckle rose”, de Andy Razaf e Thomas Waller, na voz de Lenita Bruno. Por volta de 1963, o conjunto sofreu alterações e passou aser basicamente instrumental com as saídas dos vocalistas Lenita Bruno e Zezinho. Também deixaram o grupo o baterista Paulinho, substituído por Papão, e Lauro Miranda. O grupo passou a ser integrado pelo sax-barítono Gennaldo, o pianista José Marinho, e pelo clarinetista, compositor, arranjador e regente Sebastião de Barros, conhecido artisticamente como K-Ximbinho, nascido em 20/1/1917, em Taipu, RN, e falecido em 26/6/1980, no Rio de Janeiro, RJ. Permaneceram no grupo Edmundo Maciel, Julinho Barbosa, Maestro Cipó e Vidal. Em 1964, o grupo gravou, pela Polydor, o LP “Impacto! – Conjunto Sete de Ouros”, no qual foram interpretados os sambas “West samba”, de Orlando Costa; “O amor que acabou”, de Chico Feitosa e Luis Fernando Freire; “Todo dia é dia de chorar”, de Romeo Nunes e Carlito; “O morro não tem vez”, de Tom Jobim e Vinícius de Moraes; “Vagamente”, de Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli; “Vou de samba com você”, de João Mello; “Só balanço”, de Julinho Barbosa; “Samba day”, de Ed Maciel; “Jambete”, de Helton Menezes; “Serenata africana”, de K-Ximbinho, e “Balanço do coração”, de José Marinho, além de “Meu pranto”, de Baden Powell e Mário Telles, interpretado pelo cantor Myrzo Barroso. O grupo se dissolveu um pouco depois, uma vez que seu líder, o maestro Cipó, formou outro conjunto.