LS Jack

Banda de rock formada em 1996 no Rio de Janeiro e integrada por Marcus Menna (voz e violão – Naceu no Rio de Janeiro em 1977. Aos oito anos ganhou do avô um violão de presente. Aos 13 anos mudou-se com a família para o Paraguai, local onde partiicpou da primeira banda de rock de nome Sanduíche de Verdura. Ao retornar ao Rio de Janeiro trabalhou como dublador nos Estúdio da Walt Disney. Cursou música e por essa época, integrou uma banda de rock que fazia covers do Iron Maiden), Sérgio Morel (guitarra e teclados), Sérgio Ferreira (guitarra, vocais e violão), Vitor Queiroz (RJ – 1971/ baixo), Luiz Eduardo Bicudo (RJ – 1973/ bateria, vocais e percussão) e Alessandro Barros (saxes alto e soprano e arranjos de metais). Após um show do saxofonista americano Karl Denson, em Nova York, os cinco amigos resolveram formada a banda, que no início usava o nome de L-Acid Jazz, fazendo covers no Terraço do Shopping Rio Sul, no Rio de Janeiro, de bandas como o Jamiroquai e Brand New Heavies, de estilo acid-jazz. Pouco depois, ainda como L-Acid Jazz, a banda apresentou-se em vários espaços no Rio de Janeiro. Mudou o nome para S Jack e particpou de uma coletânea de tributo aos Beatles, da qual também participaram Zé Ramalho, Moska, entre muitos outros. A banda particpou de diversos programas, entre eles, “H” de Luciano Huck, e “Planeta Xuxa”, mesmo antes de gravar o primeiro CD “LS Jack”, lançado em 1999 pela Indie Records, disco muito executado nas rádios, destacando-se a faixa “LS Jack”, que fez parte da trilha sonora da novela “Vila Madalena”, da Rede Globo. No CD também participaram o cantor e compositor Vinny e o cantor Rogério Flausino, integrante da banda Jota Quest. Outras faixas também foram bastante executadas, entre eleas, “Um dia” e “Você chegou”. Em seu segundo disco, “Olho por olho- Gente por gente”, lançado em 2000, também pela gravadora Indie Records, o grupo interpretou composições próprias e incluiu “Não chore mais”, versão de Gilberto Gil para “No woman, no cry”, clássico do reggae composto por Vicent Ford e imortalizado por Bob Marley. Sobre o disco, escreveu no release o crítico Antonio Carlos Miguel: “Como “O tempo (não passa)”, “Isso eu já sei”, “Marte” e a balada “No mesmo lugar”, as funkeadas “Tudo mudô”, da mistura de heavy pop e raggamuffin “Apague a luz” ao reggae “U que fazer”, do clima jazzy-blues que fecha o disco “Pra se sentir melhor” há músicas nas quais os riffs de guitarra de Sérgio Ferreira e Morel dão o tom e o andamento (incluindo a faixa-título “Praia de ferrugem”) ou, como o grupo define, a versão guitarras ácidas de “O tempo não passa”. Ainda entre as curiosidades do disco, um bom dueto com Luiza Possi (filha de Zizi Possi) em “Mil vezes” (versão de Dudu Miranda e Marcus Menna para “Mean sleep” de Francis e Hunt). Combustível de sobra, portanto, para o LS Jack ampliar seu espaço, manter sua música no ar”. Em 2002, ainda pela gravadora Indie Records, o grupo lançou o CD V.I.B.E. Disco no qual interpretou “Decisão final” versão para “The way”, sucesso do grupo Fast Ball, “Carla” e “S.D.R” (Sexo, drogas e rock and roll), entre outras. Devido ao grande sucesso da faixa “Carla”, o disco vendeu cerca de 200 mil cópias neste mesmo ano. Em 2003, o grupo, ao lado de Lulu Santos, Natiruts, Tribo de Jah, Cidade Negra, Jota Quest, O Rappa, Titãs e Skank, foi uma das atrações do “Pop Festiva Telefônica Tim” apresentado na Sociedade Hípica do Rio de Janeiro. Neste mesmo ano, no sagão do Aeroporto Santos Dumont, os integrantes do grupo brigaram com os integrantes do grupo de pagode Art Popular. Após o tumulto, todos os interantes do dois grupo foram atendidos no Hospital Souza Aguiar com ferimentos diversos e logo depois prestaram depoimentos na 5ª Delegacia Policial da Lapa. Entre os sucessos do grupo destacam-se as composições “Você chegou”, “Carla”, “Uma carta” e “Sem radar”. Ainda em 2003, o grupo lançou pela gravadora Indie Records, o CD “Tudo outra vez”. Em 2004 apresentou-se no “Festival Skol Rio”, na Marina da Glória, evento organizado por Liminha, ex-guitarrista da banda Mutantes. No dia 1º de julho de 2004 o vocalista Marcus Menna após uma cirurgia de lipoaspiração no abdômen, na Clínica Perfil Plastic, foi internado na Unidade de Tratamento (UTI) em coma induzido. De acordo com a clínica, após uma reação alérgica à dipirona, o cantor sofreu uma parada cardiorespiratória. Em agosto, já fora do coma, foi transferido para o Hospital Copa Dor, e posteriormente, transferido para o Hospital Sara Kubistchek, em Brasília, onde a família do cantor reside. A banda ainda chegou a lançar o último CD “Jardim de cores”. Durante a recuperação de Marcos Menna a banda encerrou as atividades, formando um novo grupo, O Salto, convidando Fábio Altman, ex-integrante do grupo Monobloco), para ser o vocalista principal, mantendo os antigos integrantes. Marcos Menna após a recuperação formou uma nova banda a Vibe 6.