
Flávio Flock
Banda carioca de hardcore com letras existencialistas (quase todas do baixista FF). Lançou em 1998 o CD “Odeia eu”, no qual foram incluídas as faixas “Marra de cão” (FF e Panço), “Meu saco” e “Bróder”, de autoria de FF, “Que bom que eu não amo ninguém” (Vital e FF) e a faixa-título “Odeia eu” de autoria de FF e Panço). No ano 2000, pelo Selo Tamborete Entertainment, lançou o CD “Eu sou quase fã de mim mesmo”. Deste disco destacaram-se as faixas “Álbum de família” (Vital, FF e Juliana Meanda),”Eu mereço meu silêncio” (Vital, FF e Panço), “O azar é seu” (Vital, FF e Juliana Meanda), “O colecionador de pessoas” (Vital, FF e Panço), “A mulher que não saía” (Vital e FF) e “Neuroses no armário”, de autoria de Vital e FF. No ano seguinte fez turnê por vários países da Europa. Em 2002, pelo mesmo selo, lançou “Eu tu Denis”, com o qual a banda se firmou no cenário do hardcore. Neste disco foram incluídas, entre outras, “O crime compensa” (Jason), “Teatro” (Vital, FF e Bagulhão), “Fé nunca mais” (Jason), “Eu não matei um Kennedy” (Jason), “Sempre diga “má sorte” (Jason) e “Despedida ao volante” (Jason). Neste mesmo ano, ao lado de outras nove bandas cariocas de rock e pop: Leela, Zumbi do Mato, Jimi James, Brasov, Mandril, Mim, Rogério Skylab, Vulgue Tostoi e Bia Grabois, o grupofez parte da coletânea “Tributo ao inédito – uma compilação com dez bandas cariocas”, produzida pelo selo Tamborete Entertainment, na qual interpretou “Quando a bomba bater na janela do seu quarto” e “Mascarado”, ambas de autoria de integrantes da banda.