
Zé Pagão
Nhô Rosa
Cantores. Compositores. Dupla sertaneja. Depois de formar dupla com Zé Mané, Zé Pagão passou a gravar com Nhô Rosa, com quem estreou na Continental em 1945 cantando as modas de viola “Paixão de caboclo”, de Zé Pagão e “Uruguaiana”, de Braz Serrador. No mesmo ano gravou as modas de viola “História triste” e “Vida de carreiro”, ambas de Zé Pagão. No ano seguinte gravou de Nhô Pai a moda de viola “Parceiro do diabo”. Em 1948 gravou de autoria da dupla a moda de viola “Maria Rita” e de Euclides Rangel, o Bolinha, a moda de viola “A viola e a pinga”. No ano seguinte registrou a moda de viola “Viola foi madeira”, da dupla e o arrasta-pé “Saci Pererê”, de Ivani. Em 1950 a dupla gravou de Zé Pagão o cateretê “Gaúcho veterano” e de autoria da dupla o rasqueado “Saudade de alguém”. No ano seguinte estreou na Continental com as modas de viola “Tropeiro de Goiás”, de Zé Pagão e José Lima Gonçalves e “Adeus por despedida”, de Francisco Lacerda e Ricardo Jardim. Em 1952 gravou de Nhô Pai a moda de viola “Rapaz de gosto” e de Francisco Lacerda e Ricardo Jardim o balanceio “Dança do balanceio”. No mesmo ano gravou a moda de viola “Não gosto da cidade”, de Ado Benatti e Nhô Rosa. A dupla passou um ano sem gravar retornando em 1954 com amoda de viola “Rodeio de Uberaba”, de Zé Pagão e o cururu “Boiadeiro paulista”, de autoria da dupla. No mesmo ano a dupla gravou seu último disco interpretando a toada “Rita de Cássia”, de Ado Bennati e Rodolfo Vila e o valseado “Adeus cabocla”, de Mira Vieira e Zé Pagão.