1ª Formação
Mangabinha
Delmir
Delmon
2a Formação:
Mangabinha
Barrerito
Creone
3a Formação:
Mangabinha
Leone
Leonito
Trio sertanejo. Cantores. Compositores.
1ª Formação
Carlos Alberto Mangabinha Ribeiro, Mangabinha – Corinto, MG – 1942
Delmir
Delmon
2a Formação:
Carlos Alberto Mangabinha Ribeiro, Mangabinha – Corinto, MG – 1942
Élcio Neves Borge, Barrerito – São Fidélis, RJ – 1942 – Belo Horizonte, MG – 1998
Florisvaldo Alves Ferreira, Creone – Comendador Gomes Ferreira, MG – 1940
3a Formação:
Carlos Alberto Mangabinha Ribeiro, Mangabinha – 1942 -Corinto, MG
Eurípedes Alves de Araújo, Leone, – 22/10/1956 – Dores do Indaiá, MG
Luiz Lima de Souza, Leonito, – 29/01/1960 – Munhoz, MG
O trio foi criado pelo cantor, compositor e instrumentista Mangabinha em 1973 e contou inicialmente com as participações de Delmir e Delmon. Com essa formação inicial, o trio durou dois anos e lançou três discos pela gravadora Chororó. Em 1975, o trio sofreu alteração em sua formação, com as saídas de Delmir e Delmon, e com as entradas do cantor e violeiro Barrerito e de Creone. No mesmo ano lançaram o LP “Castelo de amor”. Em 1976, lançaram o LP “Mineiro não perde o trem”. Até 1987, o Trio gravou cerca de 10 discos pelas gravadoras Chororó e Copacabana. Nesse período foram sucesso nas vozes do Trio as composições “Bobeou a gente pimba”, “As andorinhas”, “Soca pilão”, “Uma vez por mês” e “Panela velha”, entre outras. Em 1982, o Trio sofreu um acidente de avião que deixou paralítico o componente Barrerito, que acabou por deixar o grupo, sendo substituído pelo irmão Parrerito. Em 1991, lançaram LP pela Chantecler, com destaque para as composições “Palavra de honra”, de Ronaldo Adriano, Benedito Seviero e Rosa Quadros, “Trovão azul”, de Alcino Alves, Rossi e Mangabinha, “Não aceito seu adeus”, de Ronaldo Adriano e Mangabinha, “Tá comigo tá com Deus”, de José Fortuna, Paraíso e Creone e “Filho do sertão”, de Ronaldo Adriano e Mangabinha, entre outros. No mesmo ano, sua gravação “Tinha Que Ser Eu”, composição de Alcino Alves, Rossi e Parrerito, foi incluída na coletânea “Boleros sertanejos”, lançada pela gravadora Copacabana.
O grupo permaneceu atuando até 1992, quando se desfez. Em 1997, o Trio retomou as atividades com uma nova formação. Em 1999, lançaram o CD “Trio Parada Dura” pela gravadora Atração Fonográfica, com destaque para as composições “Toda noite eu dava uma”, “Golpe da gemedeira” e a regravação de “As andorinhas”. No mesmo ano, a gravadora EMI lançou dentro da série “Raízes sertanejas” um CD com 20 sucessos do Trio.
Ao longo da carreira, receberam 10 discos de ouro.
Nos anos 2000, houve um litígio judicial entre Mangabinha e os outros dois integrantes, Parrerito e Creone. Ambas as partes reivindicaram o direito de explorar o nome “Trio Parada Dura”, mas Mangabinha ficou com o registro.
Parrerito e Creone registraram, então, ao lado do sanfoneiro Xonadão, o Trio do Brasil.
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NEPOMUCEMO, Rosa. Música Caipira – Da Roça Ao Rodeio. Editora 34, 1999.