4.002
Nome do Grupo
Paiolzinho e Zé Tapera
Componentes

Paiolzinho

Zé Tapera

Dados Históricos e Artísticos

Cantores. Dupla sertaneja. Compositores. A dupla formou-se em meados dos anos 50 na esteira do crescimento do gênero sertanejo naquela década. Em 1955, gravaram o primeiro disco, pela Continental, o chótis “Cartão de visita” de Tonico, Chiquinho e Zé Paioça e a moda campeira “Rei do volante”, de Paiolzinho, Zé Tapera e Pedro Silvio. No ano seguinte lançaram de Paiolzinho a moda campeira “Touro selvagem” e de Paiolzinho, Zé Paioça e Tinoco a moda de viola “Marca do beijo”. Em 1956, Paiolzinho gravou com Zé da Estrada o tango “Mulher de ninguém”, de Paiolzinho e Bendito Seviero, e a valsa “Não me escreva mais”, de Paiolzinho e Zé da Estrada. No mesmo ano, apresentou com Zé da Estrada e Perigoso o valseado “Não ama ninguém”, de Paiolzinho e o tango “Regresso de boêmio”, de Paiolzinho e Benedito Seviero.Em 1959, gravaram o rasqueado “Quando te amei”, de Paiolzinho, a guarânia “Flor da lama”, de Paiolzinho e Benedito Seviero, entre outras. Em 1960, lançaram o tango “Adeus boemia”, de Paiolzinho e Rocha de Menezes, a valsa rancheira “Por tua culpa”, de Jeca Mineiro e Zé Tapera, o fox “A dama de vermelho”, de Ado Benati e Jeca Mineiro, e a guarânia “Esqueça meu nome”, de autoria da dupla, entre outras. Em 1961, gravaram de Nízio e Teddy Vieira o tango “Fumando e bebendo”, de Jeca Mineiro e Zé Tapera, a guarânia “Lábios doces”, de Biguá e Benedito Seviero, e o tango “A mancha do pecado”, entre outras. Em 1962, apresentaram de Paiolzinho e Zé Ruço a guarânia “Mulher sem alma”, de Ado Benatti e Luizinho, a moda “Chofer de estrada”, e de domínio público, a valsa “Nunca mais”. Em 1963 gravaram de Ado Benatti e Jeca Mineiro a guarânia “Triste confissão” . A dupla desfez-se nos anos 60.

Discografias
1963 Sertanejo 78 Deixa-me em paz/Triste confissão
1963 Sertanejo 78 Exemplo/A dama de vermelho
1963 Sertanejo 78 Folha caída/O amor não conhece fronteira
1962 Caboclo 78 Chofer da estrada/Nunca mais
1962 Caboclo 78 Tormento/Mulher sem alma
1962 Caboclo 78 Torrão brasileiro/Coração que chora
1961 Caboclo 78 Duas alianças/A mancha do pecado
1961 Caboclo 78 Fumando e bebendo/Lábios doces
1961 Caboclo 78 Mãe arrependida/Paulistana
1961 Caboclo 78 Recanto do boêmio/Fantasma
1961 Caboclo 78 Voltei para te ver/Dois poemas
1960 Caboclo 78 A dama de vermelho/Amar não é crime
1960 Caboclo 78 Adeus boemia/Por tua culpa
1960 Caboclo 78 De amor estou morrendo/Esta noite
1960 Caboclo 78 Esqueça meu nome/Meu conselho
1959 Continental 78 Abandono/Quando te amei
1959 Caboclo 78 Flor da lama/Sem você
1959 Caboclo 78 Não me mande embora/Sou prisioneiro
1956 Caboclo 78 Mulher de ninguém/Não me escreva mais

(Paiolzinho/Zé da Estrada)

1956 Caboclo 78 Não ama ninguém/Regresso do boêmio
1956 Continental 78 Touro selvagem/Marca do beijo
1955 Continental 78 Cartão de visita/Rei do volante
Obras
Abandono (Paiolzinho e Benedito Seviero)
Adeus boemia (Paiolzino e Rocha de Menezes)
Amar não é crime (Jeca Mineiro e Paiolzinho)
Coração que chora (Paiolzinho)
De amor estou morrendo (Paiolzinho e Bolinha)
Duas alianças (Paiolzinho e Zé Tapera)
Esqueça meu nome (Paiolzinho e Zé Tapera)
Esta noite (Paiolzinho e Nízia)
Exemplo (Paiolzinho)
Flor da lama (Paiolzinho e Benedito Seviero)
Folha caída (Paiolzinho)
Lábios doces (Jeca Mineiro e Zé Tapera)
Marca do beijo (Paiolzinho, Zé Paioça e Tinoco)
Meu conselho (Paiolzinho)
Mulher de ninguém (Paiolzinho e Benedito Seviero)
Mulher sem alma (Paiolzinho e Zé Ruço)
Mãe arrependida (Paiolzinho)
Não ama ninguém (Paiolzinho)
Não me escreva mais (Paiolzinho e Zé da Estrada)
Não me mande embora (Paiolzinho e Piraci)
Paulistana (Paiolzinho e Zé Tapera)
Por tua culpa (Jeca Mineiro e Zé Tapera)
Quando te amei (Zé Tapera)
Regresso do boêmio (Paiolzinho e Benedito Seviero)
Rei do volante (Paiolzinho, Zé Tapera e Pedro Silvio)
Sem você (Paiolzinho e Zé Tapera)
Sou prisioneiro (Paiolzinho e Milton Cristofani)
Torrão brasileiro (José Martins e Zé Tapera)
Touro selvagem (Paiolzinho)
Triste confissão (Paiolzinho)
Voltei para te ver (Paiolzino e Zé Tapera)