Duani (2)
Chris
Cachaça
Mara
Marquinhos (8)
Cláudio
Banda de forró.
Duani – Duani César Martins – Rio de Janeiro, RJ – 22/6/1978 ( voz, zabumba, caixa e surdo)
Chris – Christiano Ferreira Evangelista – Rio de Janeiro, RJ – 30/6/1976 (triângulo, pandeiro e zabumba)
Cachaça – Carlos Abreu de Almeida – Rio de Janeiro, RJ – 14/9/1976 (guitarra elétrica, cavaquinho, bandolim e pandeiro)
Mará – Guilherme de Souza Leão Maravilhas – Rio de Janeiro, RJ – 16/2/1973 (sanfona)
Marquinhos – Marcos P. Moletta – Rio de Janeiro, RJ – 8/11/1970 (rabeca, bandolim e percussão)
Cláudio – Cláudio B. Ribeiro – Rio de Janeiro, RJ – 15/11/1968 ( contrabaixo elétrico)
O grupo nasceu em 1997, tendo como base o forró pé-de-serra com influências do choro, do samba, do rock, da salsa, do reggae e da música oriental. Ao mesmo tempo, renova um estilo musical e cria seu próprio estilo. A carreira do grupo foi marcada em seu início por apresentações nas quais eram interpretados clássicos de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, em shows que chegavam a ter cinco horas de duração. Em pouco tempo, o grupo passou a realizar 12 apresentações mensais. Em seguida passaram a colocar em suas apresentações músicas de composição do próprio grupo, entre as quais “Forró horizontal”, “O cabra”, “Caraíva” e “Telepatia no salão”, entre outras.
Ao longo de sua carreira, o grupo compartilhou o palco com expoentes da música popular brasileira como Elba Ramalho, Zeca Baleiro, Lenine, Alceu Valença, Dominguinhos, Xangai, Pedro Luís e a Parede e Seu Jorge, entre outros. O primeiro CD da banda, “Vamo que vamo”, foi inicialmente posto à venda em bancas de jornais, onde alcançou a marca de 10 mil cópias vendidas, só então passando a ser vendido em lojas de discos. O lançamento do CD foi feito em show na casa de espetáculos Canecão, no Rio de Janeiro, onde, por sinal, haviam participado da abertura do show de Elba Ramalho. No show, o grupo interpretou as músicas do CD, além de “Menina mulher da pele preta”, de Jorge Benjor, “Carcará” e “Morena do grotão”, de João do Vale, “El cuarto de Tula”, dos cubanos do Buena Vista Social Clube, além de “Forró do malagueta”, composta especialmente por Zeca Baleiro para o grupo.
Em 2001 realizaram show de aniversário de 4 anos da banda com as participações especiais de Elba Ramalho, Trio Nordestino, Geraldo Azevedo, Moraes Moreira e Armandinho. Em agosto de 2002, finalmente se apresentaram como atração principal, em noite única, na famosa casa de espetáculos carioca, Canecão, em Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro. Na ocasião, fizeram o lançamento do segundo CD, com repertório, arranjos e direção musical do próprio. As únicas composições que não são de autoria do grupo são “Hágua”, de Seu Jorge, Gabriel Moura e Jovi Joviniano e “Forró no Malagueta”, de Zeca Baleiro. Destaques para “Esverdear”, “Praiana”, “Bola de meia” e “Toda minha”. Em 2003, participaram, na Fundição Progresso, Rio de Janeiro, do show comemorativo dos 45 anos do Trio Nordestino.
Em 2004, gravaram ao vivo, no Caneção, o CD/DVD ” O melhor forró do mundo”. A gravação contou contou com convidados como Alceu Valença, Moraes Moreira, Elba Ramalho, Zeca Baleiro, Raimundo Fagner, Geraldo Azevedo e Alcione. Cada convidado cantou duas músicas com o grupo. Entre os clássicos do ritmo nordestino estão: “Óia eu aqui de novo”, de Antônio Barros, “Severina Xique-Xique”, de João Gonçalves e Genival Lacerda, “Respeita Januário”, de Luiz Gonzaga e “Chiclete com banana”, de Almira e Gordurinha. Destaca-se a inédita “Lei do silêncio”. O CD/DVD foi produzido pelo Forroçana e por Bernardo Vilhena. Em 2005, o grupo lançou o DVD “O melhor forró do mundo”, gravado ao vivo, com show na casa de espetáculos Canecão, no Rio de Janeiro, com a participação especial de Geraldo Azevedo que cantou com o grupo a música “Táxi lunar”. Em junho de 2006, integrando o projeto São João no Rio, apresentaram-se como convidados no show de Elba Ramalho, no Canecão.
Em 2017, após sete anos sem realizar apresentações, voltou à ativa para show único no Circo Voador, no Rio de Janeiro, terra natal da banda.