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Nome do Grupo
Barreto e Barroso
Componentes

Barreto

Barroso

Dados Históricos e Artísticos

Cantores. Dupla sertaneja. Compositores. Formada por Antônio Barreto, o Barreto, nascido em São Sebastião da Grama, SP e por Benedito Rodrigues Pinheiro, o Barroso, nascido em Guará, SP.

Com mais de 40 anos de atuação. Barreto foi técnico de latcínios e tornou-se também um advogado conhecido. Trabalhou como apresentador na Rádio Bandeirantes. Barroso foi professor de artífices e também tornou-se apresentador na mesma rádio. A dupla se formou em 1946, estreando na rádio América de São Paulo.

Gravaram o primeiro disco em 1950, interpretando a moda de viola “Besta baia”, de Barreto e Barroso, e “Chuchu de Iaiá”, baião de Barreto. Em 1951, gravaram a guarânia “Noites do Paraguai”, de Samuel Aguiar e Nogueira Santos e a moda de viola “Uso de hoje”, de José Eloi Garcia. Por essa época passaram a atuar na Rádio Mayrink Veiga do rio de Janeiro. Em 1952, gravaram “Peão feliz”, rancheira de Barreto, e o corrido “Eu sou canoeiro”, de Barreto e Barroso. Em 1956, gravaram o tango “Nome de mãe”, de Nonô Basílio e Barroso. Em 1961, registraram o cateretê “A moda do galo”, de Laureano e a rancheira “Me casei com a Mariana”, de José Ferreira.

Discografias
1961 Sertanejo 78 A moda do galo/Me casei com a Mariana
1956 Todamérica 78 Chora viola (Fantasia sertaneja)/Boi gigante
1956 Colúmbia 78 Nome de mãe/Pecaminosa
1953 Todamérica 78 Linguiça de língua/Gaúcho no baião
1952 Todamérica 78 Dia de Natal/Rincão mineiro
1952 Todamérica 78 Eu sou carreiro/Vai-te embora
1952 Todamérica 78 Felicidade/Peão feliz
1951 Todamérica 78 Noites do Paraguai/Paulistinha
1951 Todamérica 78 Uso de hoje/Tereza do coração
1950 Todamérica 78 Besta baia/Chuchu de Iaiá
Obras
Besta baia (Barreto e Barroso)
Chuchu de Iaiá (Barreto)
Eu sou canoeiro (Barreto e Barroso)
Linguiça de língua (Barreto e Zé Bacurai)
Nome de mãe (Nonô Basílio e Barreto)
Peão feliz (Barreto)
Rincão mineiro (Barreto e Barroso)
Bibliografia crítica

AZEVEDO, M. A . de (NIREZ) et al. Discografia brasileira em 78 rpm. Rio de Janeiro: Funarte, 1982.