Tom Maior

Escola fundada em fevereiro de 1973, depois de uma dissidência da Escola Camisa Verde e Branco, madrinha da Agremiação. O nome da Escola foi inspirado no samba “Tom Maior”, de Martinho da Vila.

Tem como como cores oficiais: vermelho, amarelo e branco. No ano seguinte à fundação, em 1974, fez o primeiro desfile.

No decorrer dos anos desfilou com vários enredos, entre os quais “Chão de Estrelas”,” A Feira”, “Pirulito que bate-bate na cabeça de um sonhador”, “Cordões e Gafieiras”, “Trânsito: Sinal de Alerta, A vida por um fio” e “O céu é o limite”.

No ano 2000, após vários anos ensaiando pelas ruas do bairro Pinheiros, a escola conseguiu adquirir uma quadra própria na Rua Eugênio de Medeiros, em Pinheiros.

Em 2007, sob a liderança do Carnavalesco Marco Aurélio Ruffinn, e tendo como primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira Waguinho e Lídia, desfilou com o samba-enredo “Com licença, eu vou à luta!”, dos compositores Maradona, Didi, Turko e Diego Poesia, tendo como puxador Rene Sobral e ainda Adriana Bombom como rainha de bateria.

Em 2024 a Escola classificou-se em décimo terceiro lugar no desfile do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo, no Sambódromo do Anhembi, sendo realocada, juntamente com a Independente Tricolor, para o Grupo de Acesso.

BIBLIOGRAFIA CRÍTICA:

ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Edição Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.

AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008. 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3ª ed. EAS Editoa, 2014.