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Termo
Bloco Carnavalesco Rio Maracatu
Dados Históricos e Descrição

Fundado em 1997, o bloco, sob a orientação do pernambucano Francisco Chicote, que foi para o Rio de Janeiro ensinar maracatu. O bloco tem em sua bateria surdos de alfaia, pandeiros, caixas e xequerês. A base do Rio Maracatu são 18 percussionistas, além de meninas que dançam, representando o tradicional cortejo das baianas. O bloco ainda conta com a adesão do Grupo Dona Santa, um maracatu só de mulheres, que compõe a ala feminina no total de 20 componentes. Os ensaios acontecem às quartas e quintas na Fundição Progresso, na Lapa, centro do Rio de Janeiro, e seus foliões desfilam pelas ruas de Ipanema (Zona Sul) e Santa Teresa (Centro). O Rio Maracatu também desenvolve um trabalho comunitário com oficina de maracatu para a comunidade, na Fundição Progresso. O grupo se apresentou em vários locais do Rio de Janeiro, entre eles, a Lona Cultural João Bosco, no subúrbio de Vista Alegre, no evento “Vem Comer Som”. No ano de 2004, apresentou-se na Fundição Progresso e em outros espaços da cidade do Rio de Janeiro, destacam-se Espaço Cabaré Up, no qual mantinha regularmente cursos de percussão, capoeira e dança. No ano de 2005 recebeu Mestre Afonso Aguiar, mestre da Nação Maracatu Leão Coroado, de Recife, organizando aulas com o mestre na Fundição Progresso. O Rio Maracatu desfilou ainda na Praia de Ipanema, como celebração da visita de Mestre Afonso Aguiar no Rio de Janeiro.

BIBLIOGRAFIA CRÍTICA:

ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Edição: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006, RJ.

AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008.