
Porta-Bandeira. Aprendeu a sambar com a tia (Raimunda), primeira Porta-Estandarte da Mangueira. Nesta época, aos dez anos, participava dos ensaios da Escola. Em 1952 assumiu como 2 ª Porta-Bandeira da Estação Primeira de Mangueira. No ano de 1988, em decorrência de problemas de saúde, teve que se afastar da função que a consagrou como símbolo da Escola em 36 anos de dedicação. Faleceu em decorrência de um câncer. Foi sepultada no Cemitério da Ordem Terceira do Carmo, no Caju.
No ano de 1980, quando ainda era 2ª Porta-Bandeira, ganhou o primeiro prêmio “Estandarte de Ouro”. No ano seguinte já desfilava na Avenida Presidente Vargas como 1ª Porta-Bandeira. Acumulou três prêmios “Estandartes de Ouro” em sua carreira. Seu principal parceiro foi o Mestre-Sala Delegado. Além dele, outros também se destacaram Lilico, Edinho, Jorge Rasgado, Arísio e Arilton.