João Carlos de Camargo Eboli

Exerceu as funções de assistente jurídico e diretor administrativo da Sociedade Brasileira de Intérpretes e Produtores Fonográficos (Socinpro), atual Sociedade Brasileira de Administração e Proteção de Direitos Intelectuais, no período de 1977 a 1982. Foi reconduzido para o cargo em 1988. Entre 1977 e 1983, exerceu a função de assistente jurídico do Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição de Direitos Autorais de Execução Pública Musical e de Fonogramas). Ocupou o cargo de presidente do comitê jurídico da Federação Latino-Americana de Artistas Intérpretes e Executantes (Flaie), atual Federação Ibero-latino-Americana de Artistas Intérpretes e Executantes (Filaie). Foi assistente jurídico e, posteriormente, diretor jurídico da EMI-Odeon entre maio de 1972 e setembro de 1999. É sócio efetivo e foi membro da Comissão Executiva do Instituto Interamericano de Direito do Autor (IIDA). Em 1999, atuou como advogado especializado em direitos intelectuais.