Stella Caymmi

Atuou em produção de espetáculos, organização de eventos, cursos, exposições e lançamentos (Stella Caymmi Promoções e Assessoria de Imprensa) e produção editorial (Stella Caymmi Editora).

Assinou artigos e reportagens para as revistas “Bravo!” e “República” (Editora Dávila), “Petrobras Magazine” (publicação internacional da Petrobras), “Veredas” (Centro Cultural Banco do Brasil), para o jornal “Correio da Bahia”, e para as empresas EMI e CELTEC.

Atuou em assistência editorial (Boletim Técnico do Programa Nacional de Museus), assessoria de imprensa para o Ministro Aloísio Pimenta e assessoria de projetos especiais de divulgação para o Ministério da Cultura (Fundação Nacional Pró-Memória), de 1983 a 1986.

Atuou como pesquisadora e redatora de textos biográficos para a Editora Irmãos Vitale, nos livros “O Melhor de Leo Gandelman” (1996), “O Melhor de Edson Frederico” (1997), “O Melhor de Victor Biglione” (1997), “O Melhor de Beto Guedes” (1999), “O Melhor do 14 Bis” (1999) e “O Melhor de Nana Caymmi” (2002).

Em 2001, publicou o livro “Dorival Caymmi – O Mar e o Tempo” (Editora 34), indicado para o prêmio Jabuti, na categoria Biografia/Reportagem.

Atuou na pesquisa literária e iconográfica do espetáculo “A Música de Jorge Amado”, com Gal Costa, Nana Caymmi e Danilo Caymmi, encenado no Teatro Alfa, em São Paulo, em 2002.

Em 2008, publicou seu segundo livro, “Caymmi e a bossa nova – O portador inesperado (1938-1958)” (Ibis Libris), com prefácio de Chico Bosco e contra-capa assinada por Ruy Castro, em comemoração aos 70 anos de carreira de Dorival Caymmi e aos 50 anos da bossa nova.

Em 2012, apresentou-se na Academia Brasileira de Letras (RJ), no show “Os Caymmi visitam Jorge Amado”, em homenagem ao centenário do escritor baiano, dividindo o palco com Danilo Caymmi (voz e flautas) e Flavio Mendes (violão). O espetáculo, produzido pelo Instituto Cultural Cravo Albin, contou com apresentação de Ricardo Cravo Albin. No repertório da primeira parte do show, as seguintes parcerias de Dorival Caymmi com Jorge Amado: “É doce morrer no mar”, “Retirantes”, “Cantiga de cego”, “Canto de obá”, “Modinha para Tereza Batista” e “Beijos da noite”, esta última tendo ainda Carlos Lacerda como co-autor, além de “Canção da campanha de Prestes”, apresentada em gravação caseira da voz da escritora Zélia Gattai, esposa de Jorge Amado. Na segunda parte do show, foram apresentadas as seguintes canções: “Modinha de Gabriela”, “Horas” e “Acontece que eu sou baiano”, todas de Dorival Caymmi, “Alegre menina” (Dori Caymmi e Jorge Amado), “Vamos falar de Tereza” (Danilo Caymmi e Dorival Caymmi), “Caminhos do mar” (Danilo Caymmi, Dudu Falcão e Dorival Caymmi) e “Tema de amor para Gabriela” (Tom Jobim).

Em 2013, lançou o livro “O que é que a baiana tem? – Dorival Caymmi na Era do Rádio” (Editora Civilização Brasileira), com noite de autógrafos na Livraria da Travessa (RJ).

BIBLIOGRAFIA CRÍTICA:

ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.

AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008. 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3ª ed. EAS Editora, 2014.

AMARAL, Euclides. O Guitarrista Victor Biglione & a MPB. Rio de Janeiro: Edições Baleia Azul, 2009. 2ª ed. Esteio Editora, 2011. 3ª ed. EAS Editora, 2014.

COSTA, Cecília. Ricardo Cravo Albin: Uma vida em imagem e som. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2018.