
Instrumentista (violonista e guitarrista). Arranjador. Compositor. Cantor.
Iniciou seus estudos de violão aos 10 anos de idade, com Raul Marinuzi. Mais tarde, teve aulas com José Martins. Começou a compor nos anos 60. É pai das cantoras Clara Moreno e Ana Martins.
No ano de 2024 a cantora e compositora Rosa Emilia Dias organizou uma homenagem de amigos e parceiros do poeta Cacaso na Livraria da Travessa, no bairro de Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro. O evento, “Uma Noite Pra Cacaso”, contou com a participação e depoimentos de Geraldo Carneiro, David Tygel, Chacal, Muri Costa, Heloísa Teixeira, Joyce Moreno, Juca Filho, José Joaquim Salles, Euclides Amaral, Marcelo Costa, Mariano Marovatto, Olívia Byington, Ana de Hollanda e de Rosa Emília, além de Pedro Landim, filho do poeta, e ainda, do próprio Nélson Angelo, também parceiro do poeta.
Iniciou sua carreira profissional em 1966, atuando, como músico, em auditórios, clubes noturnos e bares, ligando-se ao compositor e cantor Milton Nascimento, com o qual participaria mais tarde do movimento identificado como Clube da Esquina. Ainda nesse ano, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde estudou com Vilma Graça (teoria musical) e Heloisa Madeira (canto). Freqüentou a boemia carioca e conviveu com Tom Jobim e Dorival Caymmi, durante o período de sua formação musical no Rio de Janeiro.
Em 1968, participou do IV Festival de Música Popular Brasileira (TV Record), interpretando, ao lado de Cynara, Cybele e Milton Nascimento, a música “Sentinela” (Milton Nascimento e Marcio Borges).
Em 1969, convidado por Geraldo Vandré, passou a integrar, ao lado de Franklin da Flauta, Geraldo Azevedo e Naná Vasconcelos, o Quarteto Livre, com o qual participou de festivais (TV Record), temporadas teatrais (Teatro Opinião/RJ) e shows pelo Brasil.
Acompanhou vários artistas brasileiros, como Milton Nascimento (por dez anos), Marcos Valle, Edu Lobo, Francis Hime, Elis Regina, João do Vale, Clementina de Jesus, Nana Caymmi, Chico Buarque e Egberto Gismonti, em gravações, shows e turnês.
Em 1970, apresentou-se, ao lado de Luiz Eça, no México (no Hotel Camino Real e em programas da TV Mexicana), como integrante do conjunto A Sagrada Família, com o qual gravou o LP “Luiz Eça e A Sagrada Família”.
Em 1971, fundou, juntamente com Naná Vasconcelos (depois substituido por Nene), Joyce, Novelli e Toninho Horta, o grupo musical A Tribo, com o qual gravou um compacto duplo contendo suas canções “Kyrie”, “Tapinha”, “Peba & Pobó” e “The man from the avenue”. Ainda nesse ano, gravou, com Joyce, o LP “Nelson Angelo & Joyce”.
Em 1973, viajou para a Europa, onde realizou as gravações do LP “Naná & Nelson Angelo & Novelli”.
Em 1983, fez parte da Turma do Funil, ao lado de Francis Hime, Miúcha, Danilo Caymmi, Novelli, Cristina Buarque, Olívia Hime e Lula.
Fez várias temporadas de shows em Paris, onde registrou, em 1984, o LP “Mineiro pau”, além de ter participado de discos de outros artistas, como Pierre Akendengue, Teca & Ricardo e Les Étoiles.
Ainda nos anos 1980, esteve nos Estados Unidos, onde gravou com Milton Nascimento e Sérgio Mendes. Atuou, ainda, em outros países como Uruguai, França, Inglaterra, e Noruega.
Conviveu com os mais diversos gêneros musicais brasileiros, tendo participado de encontros e shows no Clube do Samba, idealizado por João Nogueira. Atuou e conviveu com os grandes mestres da bateria no Brasil, como Edison Machado, Dom Um Romão, Wilson das Neves, Robertinho Silva e Ricardo Costa. Seu parceiro mais constante foi o poeta Cacaso, com quem escreveu o musical “Táxi”, além de aproximadamente outras 50 canções, dentre as quais continuam inéditas “Ave de arribação”, “Barra do dia”, “Carioca da gema”, “Conta redonda”, “Cresça e apareça”, “Dueto”, “Mais um acalanto”, “Muito prazer”, “Na maior solidão”, “O que é do homem”, “Ossos do ofício”, “Táxi” e “Tema do editor”. Compôs, também, com Fernando Brant, Marcio Borges, Ronaldo Bastos, Murilo Antunes, Sérgio SantAnna, Ana Terra e Dalmo Castelo, entre outros. Ao longo de sua carreira, participou de gravações em discos de Antonio Carlos Jobim (“Tom Jobim & Miúcha”), Alaíde Costa (“Coração””Blue Brasil” e “Primitivo”), Sarah Vaughan (“I love Brazil”), Elis Regina (“Ela”), Sérgio Mendes (“Sérgio Mendes & Brazil 88”), Luís Eça (“Luís Eça e A Sagrada Família”), Luiz Bonfá (“The new face of Bonfá”), Milton Nascimento (“Milton Nascimento”, “Clube da Esquina”, “Milagre dos peixes”, “Minas”, “Geraes”, “Clube da Esquina 2” e “Journey to dawn”, além das trilhas dos balés “Maria, Maria” e “O último trem”), Chico Buarque (“Calabar” e “A Ópera do Malandro”), Edu Lobo (“Edu Lobo”), Chico Buarque e Edu Lobo (“O grande circo místico”), Rosinha de Valença (“Divisão das àguas”), Simone (“Face a face” e “Cigarra”) e Nana Caymmi (“Nana Caymmi”), entre outros.
Em 1990, lançou o LP “Violão e outras coisas”, contendo suas composições “O caminho e a paisagem” “Harmonia da água”, “Boda”, “Para sempre”, “Manhã no planeta” (c/ Cacaso), “Mantra”, “Reflexão”, “Relembrando a contradança” e “O caminho e a solidão”.
Em 1994, lançou o CD “A vida leva”, registrando suas canções “Estação confrades”, “Um tango”, com a participação vocal de João Bosco e Áurea Regina, “Coisas de balada”, “Canoa, canoa” (c/ Fernando Brant, “Não tem choro nem viola”, “Coração atonal” e “Fazenda”, além de “Um a zero”, com versos de sua autoria sobre música de Pixinguinha e Benedito Lacerda, com a participação vocal de Chico Buarque, e “Reflexos” (Luiz Eça e Fernanda Quinderé), com a participação de Ana Maria.
Em 2000, gravou o CD “Cateretê”, pela sua empresa Novos Anjos Companhia (NAC), em associação com a Combo Music. No repertório do disco, as músicas “Frevo de Vera”, “Rádio Universal Pedal”, “Dona Maria”, “Delírios do mar”, “Ligeirinho”, “Trombone” e a faixa-título, todas de sua autoria, além de “Suas mãos” (Pernambuco e Antônio Maria).
Em 2002, lançou o CD “Mar de mineiro”, contendo 13 de suas parcerias com Cacaso: “Terra à vista”, “Ave”, “Mar de mineiro”, “A fonte”, “Marinheiro sem mar”, “De uma vez por todas”, “Quando eu vi o mar”, Dinhêru”, “Dito e feito”, “Pena de paixão”, “Veridiana”, “Na subida da ladeira” e “Profundamente”. Nesse mesmo ano, realizou show de lançamento do disco na Sala Baden Powell, no Rio de Janeiro. Ainda em 2002, seu disco “Cateretê” foi lançado no mercado norte-americano.
Em 2007, a Dubas Música lançou o CD “Tempos diferentes – O maravilhoso mundo musical de Nelson Angelo”, compilação organizada por Leonel Pereda e Ronaldo Bastos. No repertório, suas canções “Relembrando a contradança”, “O caminho e a paisagem”, “Manhã no planeta” (c/ Cacaso), “Estação Confrades”, “Coisas de baladas” (c/ Fernando Brant), “Trombone”, “A vida leva” e “Itaobim” (cujo fonograma foi retirado do CD inédito “Canções adultas”, gravado em seu estúdio caseiro), além de “The Red Blouse” (Tom Jobim) – gravada para o disco “Crossfire”, produzido na década de 1980 e que permanece inédito -, “Recife” (Antonio Maria) e “Lullaby of Birdland” (Shearing e Weiss).
Em 2008, fez show de lançamento do CD “Tempos diferentes” no Teatro Rival (RJ), acompanhado por Kiko Continentino (piano), Sergio Barroso (baixo) e Renato Massa (bateria), e com a participação da cantora Ana Martins, sua filha, e do flautista Carlos Malta. Ainda em 2008 iniciou as gravações do CD “Tempos Diferentes”, lançado no ano seguinte e produzido por ele mesmo em parceria com Cláudio Guimarães, Leonel Pereda e Ronaldo Bastos. Participaram das gravações no baixo acústico Enio Santos, Luiz Alves e Ricardo Do Canto, na bateria Edison Machado, Robertinho Silva e Rubinho, no contra-baixo Jorjão Carvalho e Novelli, na flauta Danilo Caymmi, Carlos Malta e Paulo Guimarães, no teclado Cristóvão Bastos, Egberto Gismonti e Paulo Malaguti, no trombone Antônio Norato, Edmundo Maciel, João Luiz Maciel e Macaxeira. O trabalho foi orquestrado por Egberto Gismonti e Helvius Vilela.
Em 2009 prestou uma homenagem ao estado brasileiro de Minas Gerais lançando o CD “Minas em meu Coração”, que contou com participação de Edu Neves, Carlos Malta, Ana Martins, Luiz Alves, Jodi Gren, Hugo Pilger, Solis Festero, Paulo Guimarães, Cristiano Alves, Paula Santoro, Matheus Ceccato, Guto Wirtti, Kundera Valdez, Ricardo Costa, Robertinho Silva, Kiko Continetino, Zezinho da Sanfona, Roberto Marques e Armire Durvin.
Em 2014 lançou o CD “Times Square” na cidade de Nova Iorque nos Estados Unidos, contando com parcerias de Milton Nascimento na faixa “Gigi da Mangueira”, Alice Caymmi, Vanessa Falabella, dentre outros. A direção artística do show de lançamento do disco foi Jassvan DeLima, à época apresentador do programa “O som do Brasil” da rádio da Universidade de Columbia. Na ocasião foi acompanhado por músicos americanos e brasileiros como a baixista Amanda Ruzza e o saxofonista Jorge Continentino e participação do pianista Dom Salvador e os cantores Darryl Tookes e Vanessa Falabella. No mesmo ano desenvolveu no Brasil o projeto “Trilha sonora de uma Viagem”, que resultou em uma opereta para apresentações em praças brasileiras.
Em 2015 se apresentou na 19ª edição do “Natal da Cidade!” em Vitória da Conquista (BA), no Centro Glauber Rocha, ao lado de Paroano Sai Milhó, Antônio Nóbrega, Marcelo Jeneci, Vander Lee, Orquestra Neojiba, Cidade Negra, Xangai e Golden Boys com o Trio Esperança. No mesmo o ano o Jornal O Globo publicou sua carta de despida ao amigo e parceiro Fernando Brant.
Em 2016 comemorou 50 anos de carreira se apresentando na Audio Rebel na cidade do Rio de Janeiro e no Sarau Filizolla em Belo Horizonte. Participou no mesmo ano do show em homenagem a Fernando Brant na cidade de Caeté (MG), ao lado de Tunai, Tadeu Franco, Fagner, Tavito, Claudio Venturini, Toninho Horta, dentre outros. Na ocasião interpretou a canção “Conoa, Canoa”.
Em 2017, ao lado de Sergio Vieira, se apresentou no “Projeto solo MPB”, na cidade de Volta Redonda (RJ).
Em 2018 lançou o CD “Trilha Sonora de uma Viagem”, baseado em sua opereta popular, composta quando viajava pelo interior de Minas Gerais. O projeto se realizou através da gravação do CD e a apresentação de dois espetáculos, em Belo Horizonte e Lambari. O CD foi financiado a partir de recursos da Lei de Incentivo à Cultura do Estado de Minas, com patrocínio da Souza Cruz. Participaram da gravação Beto Lopes (contrabaixo acústico), Jorge Bonfá (violão), Enéias Xavier (piano), Antônio Viola (violoncelo) – Madeiras – Joana Radicchi (flautas em dó/sol e píccolo), Marcela Nunes (flauta em sol), Walter Júnior Vieira (clarinete) – Metais – Jonas Vitor (saxofone), Leonardo Brasilino (trombone), Paulo Márcio da Costa (trompete), e Esdra Neném Ferreira na bateria. Além das participações especiais nos vocais de Tadeu Franco.
Em 2019 lançou o CD “Vitral do Tempo” em parceria com Frei Betto, com oito faixas sendo quatro dele mesmo uma em parceria com Cacaso (1944- 1987) na regravação da canção “Quando eu vi o mar”, com João Evangelista Rodrigues a canção “Mrs. Blues”, e a música com letra de Frei Beto, “Negritude”, mesmo título do texto publicado pelo jornalista e frade dominicano em 2004. Em entrevista para o jornal O Tempo, o artista contou que “essa música simboliza o envolvimento do Brasil com a África, no sentido de reconhecer a beleza da convivência. A negritude é uma coisa ampla, não tem a ver só com cor de pele. Principalmente para a gente, de Minas Gerais, ela está no âmago do nosso ser”. O CD sucedeu o lançamento do CD “Rio da Lua”, feito com Lô Borges. No mesmo ano o LP “Joyce Nelson Angelo” (1972) foi reeditado pela série Clássicos do Vinil.
Em 2008 iniciou as gravações do CD “Tempos Diferentes”, lançado no ano seguinte e produzido por ele mesmo em parceria com Cláudio Guimarães, Leonel Pereda e Ronaldo Bastos. Participaram das gravações no baixo acústico Enio Santos, Luiz Alves e Ricardo Do Canto, na bateria Edison Machado, Robertinho Silva e Rubinho, no contra-baixo Jorjão Carvalho e Novelli, na flauta Danilo Caymmi, Carlos Malta e Paulo Guimarães, no teclado Cristóvão Bastos, Egberto Gismonti e Paulo Malaguti, no trombone Antônio Norato, Edmundo Maciel, João Luiz Maciel e Macaxeira. O trabalho foi orquestrado por Egberto Gismonti e Helvius Vilela.
Em 2009 prestou uma homenagem ao estado brasileiro de Minas Gerais lançando o CD “Minas em meu Coração”, que contou com participação de Edu Neves, Carlos Malta, Ana Martins, Luiz Alves, Jodi Gren, Hugo Pilger, Solis Festero, Paulo Guimarães, Cristiano Alves, Paula Santoro, Matheus Ceccato, Guto Wirtti, Kundera Valdez, Ricardo Costa, Robertinho Silva, Kiko Continetino, Zezinho da Sanfona, Roberto Marques e Armire Durvin.
Em 2014 lançou o CD “Times Square” na cidade de Nova Iorque, Estados Unidos, contando com parcerias de Milton Nascimento na faixa “Gigi da Mangueira”, com Alice Caymmi, Vanessa Falabella, dentre outros. A direção artística do show de lançamento do disco foi Jassvan DeLima, à época apresentador do programa “O som do Brasil” da rádio da Universidade de Columbia. Na ocasião foi acompanhado por músicos americanos e brasileiros como a baixista Amanda Ruzza e o saxofonista Jorge Continentino, ainda com participação do pianista Dom Salvador e dos cantores Darryl Tookes e Vanessa Falabella. No mesmo ano desenvolveu no Brasil o projeto “Trilha sonora de uma Viagem”, que resultou em uma opereta para apresentações em praças brasileiras.
Em 2015 se apresentou na 19ª edição do “Natal da Cidade!” em Vitória da Conquista (BA), no Centro Glauber Rocha, ao lado de Paroano Sai Milhó, Antônio Nóbrega, Marcelo Jeneci, Vander Lee, Orquestra Neojiba, Cidade Negra, Xangai e Golden Boys com o Trio Esperança. No mesmo o ano o Jornal O Globo publicou sua carta de despida ao amigo e parceiro Fernando Brant.
Em 2016 comemorou 50 anos de carreira se apresentando na Audio Rebel na cidade do Rio de Janeiro e no Sarau Filizolla em Belo Horizonte. Participou no mesmo ano do show em homenagem a Fernando Brant na cidade de Caeté (MG), ao lado de Tunai, Tadeu Franco, Fagner, Tavito, Claudio Venturini, Toninho Horta, dentre outros. Na ocasião interpretou a canção “Conoa, Canoa”.
Em 2017, ao lado de Sergio Vieira, se apresentou no “Projeto solo MPB”, na cidade de Volta Redonda (RJ).
Em 2018 lançou o CD “Trilha Sonora de uma Viagem”, baseado em sua opereta popular, composta quando viajava pelo interior de Minas Gerais. O projeto se realizou através da gravação do CD da apresentação de dois espetáculos, em Belo Horizonte e Lambari. O CD foi financiado a partir de recursos da Lei de Incentivo à Cultura do Estado de Minas, com patrocínio da Souza Cruz. Participaram da gravação Beto Lopes (contrabaixo acústico), Jorge Bonfá (violão), Enéias Xavier (piano), Antônio Viola (violoncelo) – Madeiras – Joana Radicchi (flautas em dó/sol e píccolo), Marcela Nunes (flauta em sol), Walter Júnior Vieira (clarinete) – Metais – Jonas Vitor (saxofone), Leonardo Brasilino (trombone), Paulo Márcio da Costa (trompete), e Esdra Neném Ferreira na bateria. Além das participações especiais nos vocais de Tadeu Franco.
Em 2019 lançou o CD “Vitral do Tempo” em parceria com Frei Betto, com oito faixas sendo quatro dele mesmo uma em parceria com Cacaso (1944- 1987) na regravação da canção “Quando eu vi o mar”, com João Evangelista Rodrigues a canção “Mrs. Blues”, e a música com letra de Frei Beto, “Negritude”, mesmo título do texto publicado pelo jornalista e frade dominicano em 2004. Em entrevista para o jornal O Tempo, o artista contou que “essa música simboliza o envolvimento do Brasil com a África, no sentido de reconhecer a beleza da convivência. A negritude é uma coisa ampla, não tem a ver só com cor de pele. Principalmente para a gente, de Minas Gerais, ela está no âmago do nosso ser”. O CD sucedeu o lançamento do CD “Rio da Lua”, feito com Lô Borges. No mesmo ano o LP “Joyce Nelson Angelo” (1972) foi reeditado pela série Clássicos do Vinil.
Em 2019 lançou o CD “O Pensador” com regravações de sua obra. Na ocasião também comemorou seus 70 anos. A direção musical e os arranjos foram assinados por ele mesmo em co-produção com Sylvio Fraga e Thiago Amud. Das 12 faixas do CD, destacou-se a inédita “Sá Julieta”, que segundo o artista, retratou parte de sua infância, onde homenageou uma profissional (lavadeira) de sua família e também a cantora Clementina de Jesus. No repertório das regravações de suas parcerias destacaram-se “Dendágua” e “Tiro Cruzado” (c Márcio Borges), “Hotel Universo” (c Ronaldo Bastos), “Canoa canoa” (c Fernando Brant) e “Testamento” (c Milton Nascimento). Participaram do CD os músicos Luiz Alves no baixo acústico, Robertinho Silva na percussão, Esdra “Neném” Ferreira na bateria e Raul de Souza no trombone.
(Participações:)
(Participações:) Sarah Vaughan
(Participações:) Milton Nascimento
(Participações:) Nana Caymmi
(Participações:)
(Participações:) Luiz Bonfá
(Compilações:)
(Compilações:)
(Compilações:)
(Compilações:)
(Compilações:)
(Participações:) Edu Lobo e Chico Buarque
(Participações:) Milton Nascimento
(Participações:)
(Participações:) Milton Nascimento
(Participações:) Alaíde Costa
(Participações:) Milton Nascimento
(Participações:) Milton Nascimento
(Participações:) Chico Buarque
(Participações:) Milton Nascimento
(Compilações:)
(Participações:) Milton Nascimento e Lô Borges
A Tribo
Nelson Angelo e Joyce
A Tribo
Luiz Eça e A Sagrada Família
ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.
AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008; 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3ª ed. EAS Editora, 2014.
BORGES, Marcio: “Os sonhos não envelhecem”, Geração Editorial, 1996.
CACASO: “Mar de mineiro”. Independente, 1982.
CAZES, Henrique, “Choro: do quintal ao Municipal”, Editora 34, 1998.
FIÚZA, Fernando:”Retratos da música” , Rona Editora, 1996.
JOBIM, Helena: “Tom Jobim um homem iluminado”. Editora Nova Fronteira, 1996.
JOYCE: “Fotografei você na minha Rolleyflex”. MultiMais Editorial, 1997.
SANGIRARDI, Sílvia: “Guache na vida”, Relume Dumará, 1996.
SANT’ANNA, Sérgio: “O concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro”.