
Cantora. Pianista. Atriz. Foi casada com o maestro Radamés Gnattali. Faleceu de covid quatro dias depois do filho mais velho também falecido da mesma doença.
<!–[if gte mso 9]><xml> Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 </xml><![endif]–><!–[if gte mso 9]><xml> </xml><![endif]–><!–[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:”Calibri”,”sans-serif”;
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:”Times New Roman”;
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-bidi-font-family:”Times New Roman”;
mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}
</style>
<![endif]–>
Estreou em discos em 1956, pela Continental, interpretando com acompanhamento de Radamés Gnattali e sua orquestra o fox-trot “Bem Devagar”, de Hianto de Almeida e Chico Anysio, e o bolero “Abraça-me”, de Peterpan. No mesmo ano, também com acompanhamento de Radamés Gnattali e sua orquestra, gravou o samba canção “Ditei Minha Questão”, de Tito Madi e Ivan Paulo da Silva, o maestro “Carioca”, e o fox-trot “Ninguém Diz Piada Pra Mim”, de Newton Ramalho e Nancy Wanderley. Em 1957, gravou o fox-trot “Que Coisa Louca (Cest Magnifique)”, de Cole Porter, em versão de João de Barro, e, em dueto com o cantor Tito Madi, a valsa “Encontro no Sábado”, de Tito Madi e Georges Henry. No mesmo ano, atuou no filme “Metido a Bacana” comédia musical dirigido por J.B. Tanko. Em 1958, gravou o cha cha cha “Cachito”, de Consuelo Velázquez e A. Bourget, e , com o Trio Melodia, o fox-trot “No Azul Pintado de Azul (Nel Blu Dipinto Di Blu) (Volare)”, de Domenico Modugno e F. Migliacci, versão de David Nasser. Ainda nesse ano, atuou no filme “Pé na Tábua” comédia dirigida por Victor Lima. Em 1959, gravou o samba canção “És Tu”, de Domicio Augusto e Milton Silva, em disco dividido com Tito Madi que gravou no lado B. No mesmo ano, gravou com Tito Madi o LP “Encontro no sábado – Com Nelly Martins & Tito Madi” com as músicas “Encontro no Sábado”, de Tito Madi e Georges Henry, “Se”, de Mário Albanese e Habib Nader, “ Quero-te Assim”, “Faz Tanto Tempo”, “Eu e Você”, e “Olhe-me, Diga-me”, todas de Tito Madi, “Por Que”, de Pedro Dellober, “És Tu”, de Domicio Augusto e Milton Silva, “Esquece-me” de Gabriel Migliori e Hélio Prado, “Palavras ao Vento”, de Sergio Malta, “Que Coisa Louca (Cest Magnifique)”, de Cole Porter, versão de João de Barro, e “Tu e eu”, de Altamiro Carrilho e Armando Nunes. Também nesse ano, atuou em dois filmes, as comédias “Os três cangaceiros”, dirigida por Victor Lima, e “Garota enxuta” dirigida por J. B. Tanko. Na década de 1960 atuou em diversos programas de televisão.
Em 1960, participou do LP “Rio, Cidade Maravilhosa”, da gravadora Continental apresentando a Sinfonia do Rio de Janeiro, originalmente gravada em 1956, com outros intérpretes, com a orquestra e os arranjos do maestro Radamés Gnattali. Também nesse ano, atuou na comédia musical “Tudo legal” dirigida por Victor Lima. Em 1962, pela RCA Victor, gravou os sambas “Insensatez”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, e “Para Não Sofrer”, de Tom Jobim. Em 1964, fez o papel principal no drama “O beijo” uma adaptação da peça teatral “O beijo no asfalto”, de Nelson Rodrigues, com direção de Flávio Tambellini.
Em 1967, gravou com Radamés Gnattali o LP “Piano Duo – Radamés Gnattali e Nelly Martins”, pela gravadora Ritmos/Codil com as músicas “Carinhoso”, de Pixinguinha e João de Barro, “Duas Contas”, de Garoto, “Viola Enluarada”, de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle, “Crepúsculo”, de Julio Barbosa, “Lamentos”, de Pixinguinha, “Nova Ilusão”, de José Menezes e Luis Bittencourt, “Preciso Aprender A Ser Só”, de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle, “Quebra Coco Menina”, de Aloysio de Alencar Pinto, “Simplicidade”, de Radamés Gnattali, “Eu E A Brisa”, de Johnny Alf, “O Ontem Amanhã”, de Radamés Gnattali e Domicio Augusto, e “ Pobre Menina Rica”, de Carlos Lyra e Vinicius de Moraes. Em 1974, sua gravação para a “Sinfonia do Rio de Janeiro [A Montanha, O Sol, O Mar]”, de Tom Jobim e Billy Blanco, foi incluída na coletânea “Tom Jobim e Billy Blanco – Série Ídolos MPB Nº 7”, da gravadora Continental. Em 2000, sua gravação para o samba “Insensatez”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, fez parte da coletânea “Raros compassos” do selo Revivendo.
<!–[if gte mso 9]><xml> Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 </xml><![endif]–><!–[if gte mso 9]><xml> </xml><![endif]–><!–[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:”Tabela normal”;
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-qformat:yes;
mso-style-parent:””;
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:11.0pt;
font-family:”Calibri”,”sans-serif”;
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-font-family:”Times New Roman”;
mso-fareast-theme-font:minor-fareast;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-bidi-font-family:”Times New Roman”;
mso-bidi-theme-font:minor-bidi;}
</style>
<![endif]–>