Marcello Gonçalves

Integrou o grupo Rabo de Lagartixa desde sua formação, atuando como violonista de sete cordas. Com o grupo se apresentou no festival “World Music”, em Chicago, nos Estados Unidos, e gravou os CDs “1º Compasso. Samba e Choro” e “2º Compasso. Samba e Choro”, “Quebra-queixo”, lançado no Brasil e nos Estados Unidos  e “A música de Villa-Lobos – O papagaio do moleque”. 

Tocou ao lado de Henrique Cazes, com quem gravou os CDs “Vamos acabar com o baile”, dedicado à obra do compositor Garoto, e “Pixinguinha de bolso”, que rendeu à dupla uma turnê por cidades de Portugal e da Inglaterra. 

Participou da gravação do CD “Bach in Brazil – Camerata Brasil”, lançado pela EMI em 2000.

Integrou o Trio Madeira Brasil, ao lado de Zé Paulo Becker e Ronaldo do Bandolim, com o qual gravou o CD “Trio Madeira Brasil”, reeditado pelo selo Universal Music em 2011; “A Flor e o Espinho”, ao lado do cantor e compositor Guilherme de Brito; “Quando o Canto é Reza”, ao lado da cantora Roberta Sá.

Atuou como diretor musical do documentário sobre Choro “Brasileirinho” do diretor finlandês Mika Kaurismäki, lançado em 2005; do CD e do DVD “Uma Noite Noel Rosa”, lançado em 2008; do CD “Quando o Canto é Reza”, de Roberta Sá e Trio Madeira Brasil, lançado em 2010.

Em 2010 produziu o CD “YV” de Yamandu Costa e Valter Silva.

Em 2011 recebeu, na 22ª edição do “Prêmio da Música Brasileira”, o prêmio de “Melhor Álbum”, na categoria “MPB” pelo disco “Quando o Canto é Reza” de Roberta Sá e Trio Madeira Brasil, de cuja produção participou ao lado de Pedro Luís e Renato Alscher.

Gravou “Formosa” (Baden Powell e Vinicius de Moraes), faixa incluída no CD que acompanha o livro “Violão Ibérico”, primeiro título da editora Trem Mineiro Produções Artísticas, produzido por Giselle Goldoni Tiso.

Em 2013 apresentou, em duo com a saxofonista Daniela Spielmann, uma temporada de shows semanais no bar Semente, no Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano apresentou o show “Como dizia o poeta”, ao lado de Moyseis Marques, no qual interpretaram canções de Vinicius de Moraes e Toquinho, dentro do projeto “Vinicius, o poeta do encontro”, realizado no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), no Rio de Janeiro, em homenagem ao centenário do Poetinha.

Tocou e gravou ao lado de artistas como Elza Soares, Elton Medeiros, Baden Powell, Ney Matogrosso e Gal Costa. Nesse mesmo ano se apresentou  na Sala Baden Powell, no Rio de Janeiro, em show solo. Em parceria com Daniela Spielmann, lançou o CD “De onde vem o baião”, uma homenagem a Luiz Gonzaga. O show de lançamento do disco foi apresentado no Clube do Choro de Brasília (DF).

Integrou o grupo Rabo de Lagartixa desde sua formação, atuando como violonista de sete cordas. Com o grupo se apresentou no festival “World Music”, em Chicago, nos Estados Unidos, e gravou os CDs “1º Compasso. Samba e Choro” e “2º Compasso. Samba e Choro”, “Quebra-queixo”, lançado no Brasil e nos Estados Unidos  e “A música de Villa-Lobos – O papagaio do moleque”. 

Tocou ao lado de Henrique Cazes, com quem gravou os CDs “Vamos acabar com o baile”, dedicado à obra do compositor Garoto, e “Pixinguinha de bolso”, que rendeu à dupla uma turnê por cidades de Portugal e da Inglaterra. 

Participou da gravação do CD “Bach in Brazil – Camerata Brasil”, lançado pela EMI em 2000.

Integrou o Trio Madeira Brasil, ao lado de Zé Paulo Becker e Ronaldo do Bandolim, com o qual gravou o CD “Trio Madeira Brasil”, reeditado pelo selo Universal Music em 2011; “A Flor e o Espinho”, ao lado do cantor e compositor Guilherme de Brito; “Quando o Canto é Reza”, ao lado da cantora Roberta Sá.

Atuou como diretor musical do documentário sobre Choro “Brasileirinho” do diretor finlandês Mika Kaurismäki, lançado em 2005; do CD e do DVD “Uma Noite Noel Rosa”, lançado em 2008; do CD “Quando o Canto é Reza”, de Roberta Sá e Trio Madeira Brasil, lançado em 2010.

Em 2010 produziu o CD “YV” de Yamandu Costa e Valter Silva.

Em 2011 recebeu, na 22ª edição do “Prêmio da Música Brasileira”, o prêmio de “Melhor Álbum”, na categoria “MPB” pelo disco “Quando o Canto é Reza” de Roberta Sá e Trio Madeira Brasil, de cuja produção participou ao lado de Pedro Luís e Renato Alscher.

Gravou “Formosa” (Baden Powell e Vinicius de Moraes), faixa incluída no CD que acompanha o livro “Violão Ibérico”, primeiro título da editora Trem Mineiro Produções Artísticas, produzido por Giselle Goldoni Tiso.

Em 2013 apresentou, em duo com a saxofonista Daniela Spielmann, uma temporada de shows semanais no bar Semente, no Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano apresentou o show “Como dizia o poeta”, ao lado de Moyseis Marques, no qual interpretaram canções de Vinicius de Moraes e Toquinho, dentro do projeto “Vinicius, o poeta do encontro”, realizado no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), no Rio de Janeiro, em homenagem ao centenário do Poetinha.

Tocou e gravou ao lado de artistas como Elza Soares, Elton Medeiros, Baden Powell, Ney Matogrosso e Gal Costa. Nesse mesmo ano se apresentou  na Sala Baden Powell, no Rio de Janeiro, em show solo. Em parceria com Daniela Spielmann, lançou o CD “De onde vem o baião”, uma homenagem a Luiz Gonzaga. O show de lançamento do disco foi apresentado no Clube do Choro de Brasília (DF).