
Instrumentista (gaitista). Compositor.
Foi aluno de Maurício Einhorn.
Em 1986, fundou, juntamente com Greg Wilson (vocais e guitarra), Otávio Rocha (guitarra), Pedro Strasser (bateria) e Cláudio Bedran (baixo), o grupo Blues Etílicos, com o qual lançou vários discos.
Dois anos depois, convidado pelo gaitista Sugar Blue, viajou para Chicago, onde participou de diversos shows com músicos locais.
Em 1989, abriu o primeiro Festival de Blues realizado no país (Ribeirão Preto/SP), interpretando com Buddy Guy o clássico “Everything is gonna be allright”. Ainda nesse ano, integrou a banda de abertura para os shows de John Lee Hooker e John Mayall, no Free Jazz Festival.
Em 1990, participou da segunda edição do Blues Fest (SP), integrando a banda Brasilian Blues All Stars, ao lado de Ed Motta e Roberto Frejat. Nesse mesmo ano, foi apontado pela revista “Bizz” como o segundo melhor instrumentista brasileiro, na categoria “outros instrumentos”.
Em 1991, apresentou-se para uma platéia de 150.000 pessoas no II Rock in Rio, integrando a banda de Paulo Ricardo, além de ter atuado com Sugar Blue em sua turnê pelo país. ~
Três anos depois, como integrante do Blues Etílicos, dividiu o palco do Nescafé in Blues (SP) com Paulo Moura e Ed Motta.
Em 1995, gravou seu primeiro disco solo, “Little blues”, registrando as músicas “Free delay” e “Blues pra Márcia”, de sua autoria, entre outras.
No ano seguinte, tocou com a Midnight Blues Band, em mais uma edição do Nescafé in Blues. Ainda em 1996, gravou, com o guitarrista de New Orleans Brian Lee, um disco ao vivo no Bourbon St. Club de São Paulo.
Em 1997, realizou, com o Blues Etílicos, os shows de abertura de Robert Cray em sua turnê pelo Brasil. No ano seguinte, participou da Harmonicas Night, ao lado dos gaitistas norte-americanos Carey Bell e Peter Madcat, durante o Festival Internacional Sesc In Blues, realizado nas cidades de São Carlos, São José dos Campos e São Paulo (SP). Em seguida, apresentou-se com sua nova banda (Flávio Guimarães e Banda), realizando show de abertura para B.B.King no Via Funchal (SP).
Em 2000, lançou seu segundo disco solo, “On the loose”, registrando composições próprias, como a faixa- título, “Tributo a William Clarke” e “Berimbau não é gaita”, além de músicas de outros autores. Ainda nesse ano, apresentou-se como músico convidado em shows de Paulo Moura. Também em 2000, participou da banda de instrumentistas brasileiros que acompanhou o músico norte-americano Taj Mahal no Heinecken Concerts, realizado no Bourbon St. Club (SP).
Ao longo de sua carreira, atuou em discos de artistas como Titãs, Zélia Duncan, Téo Azevedo, Brian Lee, Tribo de Jah, Baseado em Blues, Fernanda Abreu, Luis Melodia, Kid Abelha, Cássia Eller, Ed Motta, Paulo Ricardo, Gabriel O Pensador, João Penca, Rita Lee, Léo Jaime, André Christovam, Almir Sater, Celso Blues Boy, Angela Ro Ro e Zeca Baleiro, entre outros, além de ter participado dos principais eventos internacionais de blues e jazz ocorridos no Brasil.
(Como integrante do Blues Etílicos:)
(Coletânea:)
(Como integrante do Blues Etílicos:)
(Como integrante do Blues Etílicos:)
(Como integrante do Blues Etílicos:)
(Como integrante do Blues Etílicos:)
(Como integrante do Blues Etílicos:)
(Como integrante do Blues Etílicos:)
JONES, F.: I was there when the blues was red hot.