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© Jefferson Peixoto/Ag Haack
Nome Artístico
Danilo Caymmi
Nome verdadeiro
Danilo Candido Tostes Caymmi
Data de nascimento
7/3/1948
Local de nascimento
Rio de Janeiro, RJ
Dados biográficos

Instrumentista. Compositor. Cantor.

Filho de Dorival Caymmi (compositor e cantor) e de Adelaide Tostes Caymmi (a cantora Stella Maris). Irmão de Dori Caymmi (instrumentista, compositor, arranjador e cantor) e de Nana Caymmi (cantora). Aos 11 anos foi presenteado com uma flauta doce, que começou a tocar de maneira intuitiva. Três anos depois, estudou flauta transversa com Lenir Siqueira e violão com Dori Caymmi. Mais tarde, freqüentou, na Pró-Arte, os cursos de Odete Ernest Dias (flauta transversa) e Felícia Wang (teoria musical). Ingressou na Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1966, abandonando o curso quatro anos depois.

Dados artísticos

Estreou profissionalmente em 1964, como flautista, na gravação do disco “Caymmi visita Tom”.

Em 1967, teve seu trabalho de compositor registrado pela primeira vez, com a gravação de “De brincadeira” (c/ Edmundo Souto) por Mário Castro Neves.

Em 1968, participou do II Festival Internacional da Canção Popular com “Andança” (c/ Edmundo Souto e Paulinho Tapajós), classificada em 3º lugar na interpretação de Beth Carvalho e o grupo Golden Boys.

No ano seguinte, venceu o Festival de Juiz de Fora (MG) com sua canção “Casaco marrom” (c/ Renato Corrêa e Gutemberg Guarabyra), defendida por Evinha.

A partir de 1973 começou a atuar como músico em shows e gravações de Edu Lobo. Ainda nesse ano, lançou, com Beto Guedes, Novelli e Toninho Horta, o LP “Beto Guedes, Danilo Caymmi, Novelli e Toninho Horta”, com as faixas “Ponta negra” (c/ João Carlos Pádua) e “Serra do mar” (c/ Ronaldo Bastos).

Atuou como instrumentista em shows e gravações de Chico Buarque, Simone, Gonzaguinha, Dori Caymmi, Nana Caymmi, Dorival Caymmi,Tom Jobim e Milton Nascimento, entre outros.

Em 1977, gravou “Cheiro verde”, seu primeiro disco solo, registrando músicas de sua autoria como “Mineiro” e “Codajás”, ambas com Ronaldo Bastos, “Botina” (c/ Nelson Angelo), “Juliana” e a faixa título, ambas com Ana Terra, entre outras.

A partir de 1983, passou a integrar a Banda Nova de Tom Jobim, tendo atuado com o compositor em gravações e shows, no Brasil e no exterior, durante 10 anos.

Algumas de suas canções fizeram parte de trilhas sonoras de novelas e minisséries da TV Globo, como “Riacho doce”, “Teresa Batista”, “Corpo e alma” e “Mulheres de areia”, entre outras.

Em 1986, participou, ao lado de Dori, Nana e Dorival Caymmi, do LP “Caymmis grandes amigos”.

No ano seguinte, voltou a realizar um trabalho com sua família, dividindo o palco com seu pai e seus irmãos em show registrado no LP “Família Caymmi: Dori, Nana, Danilo e Dorival Caymmi ao vivo”.

Na década de 1990, iniciou sua carreira solo de cantor. Lançou, em 1992, o CD “Danilo Caymmi”, contendo canções de sua autoria (à exceção de “Esse amor”, de Roger Henri e Dudu Falcão), com destaque para “O bem e o mal” (c/ Dudu Falcão) e “Vamos falar de Teresa” (c/ Dorival Caymmi), entre outras. Ainda nesse ano, participou, ao lado de Dori, Nana e Dorival Caymmi, do Festival de Montreux (Suíça). O show foi lançado no CD “Família Caymmi em Montreux”.

Em 1994, gravou o CD “Danilo Caymmi”, registrando composições próprias como “Até o fim” e “Preciso te esquecer”, ambas com Dudu Falcão, e de outros compositores, destacando-se “Ziguezagueou” (Cláudio Cartier e Marco Aurélio).

No ano seguinte, lançou o CD “Sol moreno”, contendo igualmente canções de sua autoria, como “Pecado brasileiro” (c/ Dudu Falcão), e de outros compositores, como os clássicos de Dorival Caymmi, “É doce morrer no mar” e “Marina”.

Em 1997, gravou o CD “Mistura brasileira”, registrando músicas de outros compositores, como “Você é linda” (Caetano Veloso) e “Flor de lis” (Djavan), entre outras, além de suas premiadas canções “Andança” (c/ Edmundo Souto e Paulinho Tapajós) e “Casaco marrom” (c/ Renato Corrêa e Gutemberg Guarabyra).

Lançou, no ano seguinte, o CD “Eu, você, nós dois”, com arranjos e produção musical de Roberto Menescal, com destaque para “Fotografia” (Tom Jobim), “Quando chegares” (Carlos Lyra), “Revolução” (Roberto Menescal e Paulo César Feital) e “Da cor do pecado” (Bororó), entre outras, além de duas canções de sua autoria, “Mal pioneiro” e “Caminhos da paixão”, ambas em parceria com Dudu Falcão.

Em 2001, participou, ao lado de Roberto Menescal, Marcos Valle e Wanda Sá, do Fare Festival, realizado em Pavia (Itália) pela Società dell’Academia, em colaboração com a prefeitura da cidade. Nesse mesmo ano, lançou o CD “Trilhas”, contendo regravações de temas de novelas, além da faixa-título, música inédita de Roberto Menescal e Paulinho Tapajós. Realizou show de lançamento do disco no Teatro Rival (RJ).

No ano seguinte, apresentou-se, ao lado de Roberto Menescal e Wanda Sá, em Estocolmo (Suécia), Helsinki (Finlândia) e Moscou (Rússia).

Ainda em 2002, finalizou o CD autoral “O patriota”, gravado com Manu Lafer, seu parceiro em todas as 13 canções do disco.

Em 2004, em comemoração ao 90º aniversário do pai, lançou, com os irmãos Nana e Dori, o CD “Para Caymmi, de Nana, Dori e Danilo”, contendo exclusivamente canções de Dorival Caymmi: “Acontece que eu sou baiano”, “Severo do pão/O samba da minha terra”, “Vatapá”, “Você já foi à Bahia?”, “Requebre que eu dou um doce/Um vestido de bolero”, “Lá vem a baiana”, “A vizinha do lado/Eu cheguei lá”, “O que é que a baiana tem?”, “Dois de fevereiro/Trezentos e sessenta e cinco igrejas”, “Saudade da Bahia”, “O dengo que a nega tem”, “São Salvador”, “Eu não tenho onde morar/Maracangalha” e “Milagre”. Os arranjos do disco foram assinados por Dori Caymmi. Nesse mesmo ano, lançou, com Manu Lafer, o CD “O patriota”, contendo as faixas “Ou mal me quer”, “Cândido”, “Zepelim”, “É melhor”, “Moira ou Lorena”, “Você e meu violão”, “Aparências”, “Isto”, “Insônia”, “Mangarataia” e a canção-título, todas parcerias de ambos, “Tangorel” (c/ Manu Lafer e Henrique Ephim Mindlin) e “Pedir pra voltar” (c/ Manu Lafer e Dori Caymmi), essa última com a participação vocal de Nana Caymmi.

Em 2005, lançou, ao lado de Nana Caymmi, Dori Caymmi, Paulo Jobim e Daniel Jobim, o CD “Falando de amor”, sobre a obra de Tom Jobim. Os músicos Jorge Hélder (baixo) e Paulinho Braga (bateria) participaram das gravações. Nesse mesmo ano, apresentou-se na Casa de Cultura da Estácio (RJ), com o show “Quem não gosta de samba?”.

Constam da relação dos intérpretes de suas canções artistas como Nana Caymmi, Beth Carvalho, Elis Regina, Maria Bethânia, Gal Costa, Tom Jobim, Dominguinhos, Joyce, Luiz Eça, Evinha, Simone Guimarães, Milton Nascimento, Boca Livre, Cláudia, MPB-4, Walter Wanderley, Alaíde Costa e Fagner, entre vários outros.

Lançou, em 2011, o CD “Alvear”, com suas canções “Retirança”, “Muito chão” e “Assunto de saudade”, todas com Paulo César Pinheiro, “Arabesco” e “Presente”, ambas com Alice Caymmi, “Okê Arô” e “Um air embaumé”, ambas com Arthur Verocai, “Canção do amor rasgado” e “Flor do caos”, ambas com Geraldo Carneiro, “Painel” (c/ Alice Caymmi e Paulo César Pinheiro), “Branca” (c/ João Carlos Pádua), “A vida vai mudar” (c/ Dudu Falcão) e a faixa-título (c/ Ronaldo Bastos). O disco contou com a participação de Alberto Continentino (baixo acústico e baixo elétrico), Zé Luiz Maia (baixo elétrico e baixo acústico), Itamar Assiere (fender rhodes e teclado), Flávio Mendes (violão de nylon, violão de aço, guitarra, órgão, fender rhodes e piano), Carlos Pontual (guitarra e slide guitar), Ricardo Costa (bateria), Paulo Guimarães (flauta) e Alice Caymmi (vocais), além da participação especial de Nana Caymmi na faixa “Retirança”. Nesse mesmo ano, participou do programa “Agora no ar!” (Rádio Roquette Pinto FM), realizado em homenagem à sua trajetória artística, produzido e apresentado por Ricardo Cravo Albin.

Em 2012, foi homenageado pelo programa “Agora no ar!” (Rádio Roquette Pinto FM), apresentado por Ricardo Cravo Albin. Nesse mesmo ano, apresentou-se na Academia Brasileira de Letras (RJ), no show “Os Caymmi visitam Jorge Amado”, em homenagem ao centenário do escritor baiano, dividindo o palco com Stella Caymmi (voz) e Flavio Mendes (violão). O espetáculo, produzido pelo Instituto Cultural Cravo Albin, contou com apresentação de Ricardo Cravo Albin. No repertório da primeira parte do show, as seguintes parcerias de Dorival Caymmi com Jorge Amado: “É doce morrer no mar”, “Retirantes”, “Cantiga de cego”, “Canto de obá”, “Modinha para Tereza Batista” e “Beijos da noite”, esta última tendo ainda Carlos Lacerda como co-autor, além de “Canção da campanha de Prestes”, apresentada em gravação caseira da voz da escritora Zélia Gattai, esposa de Jorge Amado. Na segunda parte do show, foram apresentadas suas canções: “Vamos falar de Tereza” (c/ Dorival Caymmi) e “Caminhos do mar” (c/ Dudu Falcão e Dorival Caymmi), além de “Modinha de Gabriela”, “Horas” e “Acontece que eu sou baiano”, todas de Dorival Caymmi, “Alegre menina” (Dori Caymmi e Jorge Amado), e “Tema de amor para Gabriela” (Tom Jobim).

Celebrando a obra do pai, lançou, em 2013, com os irmãos Nana e Dori, o CD “Caymmi”, com as seguintes faixas: “Quando eu durmo/Balaio grande (c/ Osvaldo Santiago)”, “História pro Sinhozinho”, “Modinha para Tereza Batista/Vamos falar de Tereza”, “Sereia/Rainha do mar”, “Caminhos do mar”, “Dona Chica (Francisca Santos das Flores)”, “Retirantes”, “Araçá”, “Itapoã”, “Cantiga de cego” (c/ Jorge Amado), “Fiz uma viagem”, “Roda pião”, “A Mãe DÁgua e a menina”.

Em 2015, lançou o disco “Don Don”, em parceria com Domenico Lancellotti e Bruno di Lullo, que participaram do disco e o produziram. O título deve-se à faixa homônima, composição inédita de Dorival Caymmi e Assis Chateaubriand. Lançado em plataforma digital, pelo SoundCloud, o disco trouxe 12 faixas, todas regravações de composições de Dorival: “Lá vem a baiana”, “Dora”, “Das rosas”, “A vizinha do lado”, “”Nem eu”, “O que que a baiana tem?”, “Nunca mais”, “Só louco”, “Requebre que eu dou um doce”, “Canção da noiva”, “Vatapá”.

O CD foi incluído na lista dos melhores do ano criada pelo jornalista Mauro Ferreira, do jornal O dia.

Em 2016 apresentou-se no Espaço Cultural BNDES, no centro da cidade do Rio de Janeiro, no espetáculo “MPB: A Alma do Brasil” produzido pelo Instituto Cultural Cravo Albin, com direção e roteiro de Ricardo Cravo Albin. Sendo Marcio Gomes o produtor. Com a idéia de apresentar a música brasileira para os estrangeiros que estavam na cidade por conta dos Jogos Olímpicos, o espetáculo reuniu Fernanda Montenegro, Zélia Duncan, Mart’nália e João Bosco, entre outros intérpretes.

Em 2017, resolveu homenagear o amigo e ídolo, Tom Jobim, com álbum dedicado ao maestro. Tom Jobim faria 90 anos em 2017. Este, teria sido um álbum-homenagem ao aniversário de Jobim. Nas palavras de Danilo Caymmi: “Não sabia que eu era cantor até 1983 quando entrei para fazer parte da Banda Nova de Tom, a convite de seu filho Paulo. Show em Viena com orquestra. Durante um dos ensaios Tom pediu que eu cantasse duas de suas músicas. Neste momento descobri em mim o cantor que eu mesmo desconhecia! O maestro sabia tudo! Esse trabalho é dedicado a esse ser humano maravilhoso único e toda a sua família. Aqui está o melhor de mim.”

Ao completar 70 anos, resolveu reeditar o histórico show de Vinicius e seu pai, Dorival Caymmi, na boate Zum Zum, ao lado do Grupo vocal Quarteto em Cy.

 

Discografias
2017 Independente CD Danilo Caymmi canta Tom Jobim
2015 Independente CD Don Don
2015 Independente. CD “Don Don”.
2013 Caymmi (Nana Caymmi, Danilo Caymmi e Dori Caymmi) – Som Livre - CD
2011 Alvear (Danilo Caymmi) – Biscoito Fino – CD
2005 Sony-BMG CD Falando de amor - Famílias Caymmi e Jobim cantam Antonio Carlos Jobim (Nana Caymmi, Dori Caymmi, Danilo Caymmi, Paulo Jobim e Daniel Jobim)
2004 CD O patriota (Manu Lafer e Danilo Caymmi)
2004 Warner CD Para Caymmi, de Nana, Dori e Danilo: 90 anos (Nana Caymmi, Dori Caymmi e Danilo Caymmi)
2001 Albatroz CD Trilhas (Danilo Caymmi)
1998 Albatroz CD Eu, você, nós dois (Danilo Caymmi)
1997 EMI-Odeon CD Mistura brasileira (Danilo Caymmi)
1995 EMI-Odeon CD Sol moreno (Danilo Caymmi)
1994 EMI-Odeon CD Danilo Caymmi (Danilo Caymmi)
1992 RGE CD Danilo Caymmi (Danilo Caymmi)
1992 PolyGram CD Família Caymmi em Montreux (Dorival Caymmi, Nana Caymmi, Dori Caymmi e Danilo Caymmi)
1987 EMI-Odeon LP Família Caymmi: Dori, Nana, Danilo e Dorival Caymmi - ao vivo (Nana Caymmi, Dori Caymmi, Danilo Caymmi e Dorival Caymmi)
1986 EMI-Odeon LP Caymmi's grandes amigos - Nana, Dori e Danilo Caymmi (Nana Caymmi, Dori Caymmi, Danilo Caymmi e Dorival Caymmi)
1977 Ana Terra/Independente LP Cheiro verde (Danilo Caymmi)
1973 Odeon LP Beto Guedes, Danilo Caymmi, Novelli, Toninho Horta (Beto Guedes, Danilo Caymmi, Novelli, Toninho Horta)
Obras
A vida vai mudar (c/ Dudu Falcão)
Alvear c/ Ronaldo Bastos
Andança (c/ Edmundo Souto e Paulinho Tapajós)
Anjo da noite (c/ Dorival Caymmi)
Apache groove (c/ Marcelo Salazar)
Aparências (c/ Manu Lafer)
Aperta outro (c/ Ana Terra)
Arabesco c/ Alice Caymmi
Assunto de saudade c/ Paulo César Pinheiro
Assunto de saudade c/ Paulo César Pinheiro
Até o fim (c/ Dudu Falcão)
Botina (c/ Nelson Angelo)
Branca (c/ João Carlos Pádua)
Branca c/ João Carlos Pádua
Brasil nativo (c/ Paulo César Pinheiro)
Caminhos da paixão (c/ Dudu Falcão)
Caminhos do mar (c/ Dorival Caymmi e Dudu Falcão)
Candomblé (c/ Edmundo Souto e Paulo Antonio)
Canção do amor rasgado c/ Geraldo Carneiro
Caqui
Casaco marrom (c/ Renato Corrêa e Gutemberg Guarabyra)
Chega de tarde (c/ Cacaso)
Cheiro verde (c/ Ana Terra)
Codajás (c/ Ronaldo Bastos)
Confissões (c/ Dudu Falcão)
Contra o vento (c/ Ana Borba)
Cândido (c/ Manu Lafer)
Céu de estio (c/ Paulo Jobim e Ronaldo Bastos)
De brincadeira (c/ Edmundo Souto)
Diga viver (c/ Costa Neto)
Doublê (c/ Flavio e Jeremias Ferraz)
Doze fotogramas (c/ Manu Lafer)
Fado (c/ Helena Jobim)
Felicidade (c/ Carlinhos Vergueiro)
Flecha de prata
Flor do caos c/ Geraldo Carneiro
Formas de magia (c/ Dudu Falcão)
Inda lá
Insônia (c/ Manu Lafer)
Isto (c/ Manu Lafer)
Jogo da vida (c/ Sidney Miller)
Juliana (c/ Ana Terra)
Longe (c/ Ronaldo Bastos)
Longe do tempo (c/ João Carlos Pádua)
Lua do meio-dia (c/ Ana Terra)
Mal pioneiro (c/ Dudu Falcão)
Mangarataia (c/ Manu Lafer)
Meia-noite (c/ Beth Campbell e Paulinho Tapajós)
Meu menino (c/ Ana Terra)
Mineiro (c/ Ronaldo Bastos)
Moira ou Lorena (c/ Manu Lafer)
Muito chão c/ Paulo César Pinheiro
Mãe Stella (c/ Dorival Caymmi)
Nosotros (c/ Joyce)
Nossa dança (c/ Ana Terra)
Nosso tempo (c/ Luiz Fernando Gonçalves e Claudio Nucci)
O bem e o mal (c/ Dudu Falcão)
O gato (c/ Paulo Jobim)
O patriota (c/ Manu Lafer)
O que a noite faz (c/ Dudu Falcão)
O que é o amor (c/ Dudu Falcão)
O sonho se perdeu (c/ Dudu Falcão)
Okê Arô c/ Arthur Verocai
Olhos de saudade (c/ Dudu Falcão)
Ou mal me quer (c/ Manu Lafer)
Painel c/ Alice Caymmi e Paulo César Pinheiro
Pecado brasileiro (c/ Dudu Falcão)
Pedir pra voltar (c/ Manu Lafer e Dori Caymmi)
Ponta Negra (c/ João Carlos Pádua)
Por toda eternidade (c/ Dudu Falcão)
Preciso te esquecer (c/ Dudu Falcão)
Presente c/ Alice Caymmi
Pé sem cabeça (c/ Ana Terra)
Quatro vozes (c/ Claudio Nucci)
Questão de honra (c/ Dudu Falcão)
Racha cartola (c/ João Carlos Pádua)
Rama de nuvens (c/ Hermínio Bello de Carvalho)
Reencontro (c/ Edmundo Souto e Paulinho Tapajós)
Retirança c/ Paulo César Pinheiro
Rio vermelho (c/ Milton Nascimento e Ronaldo Bastos)
Serra do mar (c/ Ronaldo Bastos)
Tangorel (c/ Manu Lafer e Henrique Ephim Mindlin)
Tataravô (c/ Paulo Jobim)
Um air embaumé c/ Arthur Verocai
Vamos falar de Tereza (c/ Dorival Caymmi)
Velhas estórias (c/ Dorival Caymmi)
Vem morena (c/ Paulo César Pinheiro)
Verso de bolero (c/ Dudu Falcão)
Vinheta
Vinho guardado (c/ Paulinho Tapajós)
Vivo ou morto (c/ João Carlos Pádua)
Você e meu violão (c/ Manu Lafer)
Zepelim (c/ Manu Lafer)
É melhor (c/ Manu Lafer)
Shows
2012 Danilo Caymmi e Stella Caymmi. “Os Caymmi visitam Jorge Amado” – Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro
Danilo Caymmi, Roberto Menescal e Wanda Sá. Estocolmo (Suécia), Helsinki (Finlândia) e Moscou (Rússia).
Eu, Você, Nós Dois. Teatro Sérgio Pôrto, Rio de Janeiro.
Família Caymmi. Festival de Montreux, Suíça.
Fare Festival. Roberto Menescal, Wanda Sá, Marcos Valle e Danilo Caymmi. Pavia, Itália.
Quem não gosta de samba? Casa de Cultura da Estácio, Rio de Janeiro
Sol Moreno.
Trilhas. Teatro Rival, Rio de Janeiro.
Bibliografia Crítica

ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.

AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008; 2ª ed. Esteio Editora, 2009.

AMARAL, Euclides. O Guitarrista Victor Biglione & a MPB. Rio de Janeiro: Edições Baleia Azul, 2009. 2ª ed. Esteio Editora, 2011. 3ª ed. EAS Editora, 2014.

COSTA, Cecília. Ricardo Cravo Albin: Uma vida em imagem e som. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2018.