Vitor Gorni

Iniciou sua carreira musical aos 14 anos de idade, ao entrar para a Corporação Musical 7 de Setembro, onde atuou como saxofonista.
Integrou a Orquestra de Bailes, de Gervásio B. Nunes, e o Clube do Choro de Londrina, com o qual participou do “1º Encontro Nacional do Choro”, realizado no ano de 1977, em Londrina. Na ocasião, apresentou-se ao lado de músicos como Paulo Moura, Zé da Velha, Ademilde Fonseca, Chapéu de Palha, Altamiro Carrilho, entre outros.
A partir de 1986 passou a integrar, a convite do maestro Othonio Benvenuto, o grupo de músicos que veio a constituir a Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina (OSUEL), onde atuou como clarinetista, ao lado de regentes como Aylton Escobar, Oswaldo Colarusso, Norton Morozovicz, o italiano Carmine Carrisi, entre outros..
Foi responsável pela composição e o arranjo do hino das cidades de Serranópolis do Iguaçu (PR) e Maripá (PR). E também do hino do Elos Clube de Londrina.
Integrou como saxofonista o grupo Jazzmania, com o qual fez diversas apresentações pelos estados do Paraná e São Paulo.
Foi fundador da Londrina Jazz Band, onde atuou como saxofonista e band-leader. Com a banda, gravou o CD “Londrina Big Band” (2003), com arranjos e composições suas, e participou do CD/ DVD “O Brasil em nove DVDs” (2005), do Itaú Cultural, no qual foram incluídas duas composições de sua autoria.
Foi o idealizador, regente e arregimentador do projeto “Retreta na Praça”, que teve como objetivo o resgate e execução da música escrita para bandas de retreta.
Participou como instrumentista e arranjador na gravação que acompanha os livros da “Coleção Fazendo Arte”, da poetisa cambeense Martha Francisca Scrips, publicada pela Base Editora e Gerenciamento Pedagógico Ltda, em 1999. Efetuou a gravação e arranjos dos CDs de artistas cambeenses como José Alceu Bissoqui e Eurípedes Simsic.
A partir de 2000 atuou como regente e diretor artístico da Orquestra de Sopros de Paranavaí (PR), junto à Fundação Cultural da cidade. Sob sua regência o grupo realizou apresentações em Paranavaí, Cambé, Maringá, Apucarana, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Foz do Iguaçu e no “Festival Internacional de Jazz”, de Londrina.
Atuou como regente à frente da Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual de Londrina em diversas apresentações.
Como músico de orquestra acompanhou solistas como Marco Antonio de Almeida, Ayrton Pinto, Antonio Lauro Del Claro, Caio Pagano, Gilberto Tinet, Yara Bernet, entre outros.
Teve composições de sua autoria executadas por grupos como o Quinteto de Metais de Brasília e Quinteto de Metais do Paraná.
Nos anos de 2002 e 2003 participou como diretor artístico do show “Benditas”, realizados pela Secretaria Municipal de Cultura de Londrina, em comemoração ao Dia Internacional da Mulher.
Foi o orquestrador, diretor musical e regente do show “The Voice – tributo a Frank Sinatra” e do Show “De Tom Frank”, realizado pela Construtora Teixeira Holzmann no Royal Golf Residence, em Londrina, onde regeu a orquestra que acompanhou nomes como Roberto Menescal, Wanda Sá, Betho Godoy, Ângela Maria, Lucinha Lins, entre outros.
Em 2005 lançou o CD “Vitor Gorni entre amigos”, com composições e arranjos próprios, que contou com a participação de músicos de Londrina. Nesse mesmo ano seus arranjos foram executados pela Orquestra Sinfônica da Bahia, em Salvador, sob a regência do maestro Norton Morozovicz, em um concerto comemorativo, que contou com a participação de artistas como Zizi Possi.
Participou como compositor e arranjador na elaboração do método de bateria “RITMO”, de Gilson Corsalletti, editado e distribuído em todo território Nacional, com o reconhecimento da revista Batera.
Atuou como arranjador e diretor artístico junto ao Grupo Chorus, participando de apresentações em Londrina, Marília e Curitiba.
Participou, como arranjador, da gravação do disco da Orquestra Sinfônica de Botucatu (SP).
Em 2009 lançou o CD “Vitor Gorni entre Eles”, também com composições e arranjos próprios.