Gero Camilo

Em 1998 apresentou o monólogo “A Procissão”, que escreveu em 1993, do qual também foi responsável pela direção e interpretação.
No cinema, atuou nos filmes “Cronicamente inviável” (2000); “Domésticas” (2000); “Bicho de sete cabeças” (2001); “Abril Despedaçado” (2001); “Madame Satã” (2002); “Cidade de Deus” (2002); “Narradores de Javé” (2003); “Carandiru” (2003); “Chamas da vingança” (2004), produção americana com artistas como Denzel Washington, Mickey Rourke e Christofer Walken, no elenco; “Pequenas histórias” (2008); “Hotel Atlântico” (2009); “Assalto ao Banco Central” (2011); “Os pobres diabos” (2013); entre outros.
Na televisão, participou das minisséries “Brava Gente” (2000), “Hoje é dia de Maria” (2005), “Som & Fúria” (2009),  “Amor em quatro atos” (2011), o remake de “Gabriela” (2012), entre outras.
Em 2004 encenou a peça “Aldeotas”, também de sua autoria, dirigida por Cristiane Paoli-Quito, que conquistou o “Prêmio Shell” pela direção. Nesse mesmo ano dirigiu, ao lado de Ivan Andrade, a peça “Entreatos”.
Como dramaturgo escreveu “A Procissão” (1998), da qual foi diretor; “A Macaúba da Terra” (2002); “As Bastianas” (2003); “Entreatos” (2004), que foi diretor; “Aldeotas” (2004); “Cleide, Eló e as Pêras” (2006); “A Casa Amarela” (2011), onde atuou como diretor; “Cabaretfagia – Tristezas de Raimundo” (2012), que também foi diretor.
Em 2008 lançou seu primeiro CD “Canções de invento”, em que estreia como cantor e compositor, com músicas autorais como  “Cabeleira de capim” (c/ Tata Fernandes),  “Gravidade” (c/ Cris e Gus) e “Jobinamente” (c/ Cris Karnas). O show de lançamento do disco foi apresentado no SESC Pompeia, em São Paulo.
Em 2014 lançou seu segundo CD “Megatamainho”, com participações especiais de Criolo em “Chuchuzeiro” (Criolo), Luiz Caldas em “Meu diadorim” (Luiz Caldas e Gero Camilo), Otto em “O amor a fonte a poesia” (Otto e Gero Camilo) e Vanessa da Mata em “Cordel em desacordo” (Gero Camilo e Vanessa da Mata).