Enrique Menezes

A partir de 2003 integrou, como flautista, o conjunto Zohyo dágua, comandado por Ricardo Zohyo e inspirado nas experiências de Itiberê Zwarg e Hermeto Pascoal.
Foi membro-fundador do grupo Sintoma de dança e teatro a partir de 2004.
Fundou o conjunto Fogo na Roupa, com o qual circulou pelo estado de São Paulo fazendo shows como solista de pífano acompanhado por um conjunto regional.
Em 2010 foi contemplado com o prêmio “Interações Estéticas em Pontos de Cultura”, oferecido pela Funarte, por conta da residência artística, realizada ao lado do grupo Mulungú, passando três meses no sertão de Canudos (BA), onde estudou a diversidade das flautas brasileiras no sertão do Brasil, as formações típicas das bandas de pífano tradicionais, além de compor peças para pífano.
No âmbito da música erudita, formou em 2010 o Quinteto Yoshiro, conjunto de câmara que executava suas composições. Nesse conjunto utilizava pífanos, rabecas e outros instrumentos típicos do Brasil transpostos para o ambiente da música de concerto. Com esse quinteto apresentou-se no Teatro Municipal de São Paulo.
Integrou o grupo Cadeira de Balanço, ao lado de Douglas Alonso (bateria), Gian Correa (cavaquinho e violão de 7 cordas), Henrique Araújo (cavaquinho e bandolim), Léo Rodrigues e Rafael Toledo (percussão), lançando em 2013 seu primeiro CD “Bagunça generalizada”, que contou com duas faixas de sua autoria “Ijexá-xá” e “Pagodinho na boate duvidosa”. O grupo apresentou-se na Salle Lúcio Costa, em Paris (França).
Em 2013 acompanhou a cantora Dona Inah no show de lançamento do disco “Fonte de emoção”, apresentado no Sesc Pompéia, em São Paulo.
Como músico, acompanhou e colaborou com artistas como Dona Inah, Toninho Ferragutti, Monarco, Ricardo Herz, Toninho Carrasqueira, Délcio Carvalho, Zé Barbeiro, Alexandre Ribeiro, Heron Coelho, entre outros.