3.502
©
Nome Artístico
Braguinha
Nome verdadeiro
Carlos Alberto Ferreira Braga
Data de nascimento
29/3/1907
Local de nascimento
Rio de Janeiro, RJ
Data de morte
24/12/2006
Local de morte
Rio de Janeiro, RJ
Dados biográficos

Compositor. Autor. Cantor. Roteirista. Produtor.

Primogênito de um casal de classe média, Jerônimo José Ferreira Braga Neto (diretor da Fábrica de Tecidos Confiança) e Carmen Beirão Ferreira Braga. Passou uma infância feliz. Morou nos bairros cariocas da Gávea, Botafogo, mas o principal cenário de sua infância foi o bairro de Vila Isabel. Entre os amigos passou a ser chamado de Braguinha, nome pelo qual tornou-se conhecido também no meio musical, embora tenha adotado o pseudônimo de João de Barro para evitar constrangimentos familiares. Desde pequeno costumava cantar acompanhado ao piano pela avó.

Estudou inicialmente em uma escola pública, indo mais tarde para o Colégio Santo Inácio, dirigido por padres jesuítas, em Botafogo. Transferiu-se, depois, para o Colégio Batista. Foi lá que conheceu e tornou-se amigo do violonista Henrique Brito. A amizade despertou-lhe o interesse pela música, tentando aprender alguns acordes com o amigo. Estudou Arquitetura na Escola Nacional de Belas Artes, razão pela qual adotou o pseudônimo de João de Barro, em homenagem ao passarinho que constrói sua própria casa. Isso aconteceu porque seu pai não gostou de ver o nome da família circulando no ambiente da música popular, que era malvisto naquela época.

Em 1931, matriculado no 3º ano, resolveu deixar a Arquitetura e dedicar-se à composição. Seu processo para compor costumava ser o assobio, pois nunca teve uma formação musical formal. Casou-se em 1938, com Astréa Rabelo Cantolino, professora, com a qual teve uma única filha, Maria Cecília, que lhe deu três netos: Carlos Alberto, Maria Luiza e Maria Cláudia. Estes ainda lhe deram seis bisnetos (Carlos Daniel, Maria Beatriz, Maria Elisa, Maria Clara, Rafael e Gabriela). Faleceu na véspera do Natal de 2006, aos 99 anos de idade, de falência múltipla dos órgãos, na UTI do Hospital Pró-Cardíaco. O velório ocorreu na Câmara dos Vereadores e contou com a presença de diversas personalidades e autoridades todas unânimes em ressaltar as qualidades do compositor. Seu corpo foi sepultado no Cemitério São João Batista, em Botafogo, sendo enterrado junto com ele algumas das homenagens que receu como as medalhas Pedro Ernesto, Tiradentes e a da Ordem do Mérito Cultural. Foi homenageado pelos amigos que cantaram seus sucessos como “Chiquita bacana” e “Carinhoso”. Sua família endereçou um pedido ao prefeito da cidade para que na praça onde fica a estátua do compositor seja plantado um flamboyant, árvore cuja flor representa o sonho, na praça onde está a estátua do compositor, na esquina da Rua Barata Ribeiro com a Avenida Princesa Isabel, em Copacabana, como uma homenagem ao compositor que fez tal pedido na música “Velho Flamboyant”. Foi homenageado na quadra da escola de samba Estação Primeira de Mangueira com ritmistas e passistas sambando e cantando em sua homenagem. Em 2007, a escola de samba mirim Mangueira do Amanhã, apresentará o enredo “Yes, nós temos Braguinha”, com o qual a Mangueira desfilou e foi campeão no desfile de inauguração do Sambódromo, em 1984.

Dados artísticos

Um dos compositores de maior expressão na música popular brasileira. Sua musicografia completa, que inclui versões e músicas compostas para histórias infantis, passa dos 400 títulos. Essa é, sem dúvida, uma das maiores obras feitas por um compositor em nossa música popular. Sua extensa produção encontra-se praticamente toda gravada. Seus parceiros mais constantes foram: Alberto Ribeiro, médico homeopata e grande amigo, Alcyr Pires Vermelho, Antônio Almeida e Jota Júnior.

O cinema brasileiro também lhe deve, pois ele muito contribuiu como roteirista e compositor em filmes que se tornaram memórias musicais do Brasil. Infelizmente, muitas dessas obras encontram-se perdidas.

Em 1923, aos 16 anos, compôs sua primeira obra (letra e música), a canção “Vestidinho encarnado”. Em 1928, ainda na época do Colégio Batista, e influenciado pelo sucesso do grupo vocal e instrumental nordestino Turunas da Mauricéia, fundou o conjunto Flor do Tempo, com apoio do comerciante Eduardo Dale, que gostava de levá-los para apresentações em sua bela casa, quando recebia visitas e amigos. O Flor do Tempo teve mais de uma formação: primeiramente era integrado por Alvinho (Álvaro de Miranda Ribeiro),  Henrique Brito, Almirante (Henrique Foréis), que não era aluno do Colégio Batista e Braguinha, que anos depois se tornaria seu cunhado ao casar-se com sua irmã Ilka.

A primeira apresentação pública do grupo se deu no mesmo colégio numa festa de aniversário de Eduardo Dale, que, em sua casa, promoveu um espetáculo chamado de “Madrugada de samba”. Por essa época, o grupo se apresentava freqüentemente em festas  e eventos artísticos, como uma festa em homenagem ao então Ministro da Viação Victor Konder e uma “Noite do Violão e da Modinha”, no Tijuca Tênis Clube, além de apresentações em festas na cidade capixaba de Vitória.

Cerca de um ano e meio depois, em 1929,  mudaram o nome do grupo para Bando de Tangarás. Foi nessa época que o jovem Noel Rosa, um colega de Almirante, integrou-se ao conjunto. Ainda em 1929, o grupo gravou o primeiro disco, ocasião em que Braguinha trocou seu nome para João de Barro.

Esse disco, gravado na Odeon, informava no selo: Almirante com o Bando de Tangarás. E trazia o cateretê “Anedotas” e a embolada “Galo garnizé”, ambas de Almirante.

Também no mesmo ano, o grupo passou a gravar na Parlophon. Lançou então, com  o Bando de Tangarás, numa gravação em que aparece como cantor solista, a canção “Pra vancê” e a toada “Coisas da roça”, suas primeiras composições gravadas. Ainda em 1929, fez sua segunda gravação como solista vocal acompanhado pelo Bando de Tangarás com as canções “Desengano” e “Assombração”, parcerias com Henrique Brito.

Em 1930, o Bando de Tangarás gravou os sambas “Na Pavuna”, de Homero Dornellas e Almirante, com o qual o grupo obteve um sucesso extraordinário no carnaval daquele ano, e “Não quero amor nem carinho”, de sua parceria com Canuto, no qual aparecia como solista enquanto Almirante foi o solista de “Na Pavuna”. No mesmo ano, gravou como solista a marcha “Dona Antonha”, de sua autoria, o samba “Minha cabrocha”, de Lamartine Babo e a toada “A mulher e a carroça”, também de sua autoria. Em 1931, gravou solo o samba “Cor de prata”, também de Lamartine Babo, pela Parlophon. No mesmo ano, gravou em dupla com Noel Rosa, com acompanhamento do Bando de Tangarás, os sambas “Samba da boa vontade”, de sua parceria com Noel Rosa e, “Picilone”, de Noel Rosa. Desistiu da carreira de intérprete solo pouco tempo depois, tendo gravado 19 faces de discos com 15 composições de sua autoria num período de cerca de dois anos.

No mesmo ano, teve dois sambas classificados em 2º e 3º lugares no concurso carnavalesco promovido pela Odeon, “Olha a crioula”, parceria com Almirante e “Encurta a saia”, parceria com Almirante e Júlio Casado. No carnaval de 1933, obteve, pouco antes do fim do Bando de Tangarás, os primeiros grandes sucessos com as marchas de sua autoria “Moreninha da praia” e “Trem blindado”, ambas interpretadas por Almirante na Victor. No mesmo ano, Gastão Formenti gravou na Victor, com o Bando de Tangarás, a toada “Azulão”, parceria com Almirante, Jorge Fernandes lançou pela Odeon a valsa “Canção do mar”, parceria com José Maria de Abreu e o Bando de Tangarás registrou, também na Odeon, a cena regional “Festa de São João”, sua primeira composição sobre o tema. Também no mesmo ano, tirou o segundo lugar em concurso promovido pelo Jornal A Noite, intitulado “O Mês da cidade”, com a rumba-canção “Garimpeiro do rio das Garças”.

Em 1934, lançou novos sucessos no carnaval: as marchinhas “Linda lourinha”, somente de sua autoria e “Uma andorinha não faz verão”, em parceria com Lamartine Babo e gravadas por Sílvio Caldas e Mário Reis. Nesta época, conheceu duas pessoas que teriam influência  marcante em sua carreira: o médico e também compositor Alberto Ribeiro, que viria a ser o seu mais assíduo parceiro e Wallace Downey, um americano que o conduziu à carreira do cinema e da indústria de discos. A partir desse encontro, o compositor passou a ter intensa participação como roteirista e assistente de direção em filmes da Cinédia. Juntamente com Alberto Ribeiro, escreveu argumentos e composições para a trilha sonora de vários filmes, dentre os quais “Alô, alô, Brasil” e “Estudantes”, cuja personagem principal, Mimi, foi estrelada por Carmen Miranda.

Em 1935, escreveu, com Alberto Ribeiro, o argumento do filme “Alô, alô Brasil”, de Wallace Downey, além de trabalharem como assistentes de direção e ajudarem na escolha do elenco. Compuseram igualmente para a trilha musical deste filme, nascendo assim as primeiras parcerias da dupla: as marchinhas “Menina internacional”, interpretada por Dircinha Batista e Arnaldo Pescuma e “Deixa a lua sossegada”, cantada por Almirante e Bando da Lua. Sobre essa última, assim falou o compositor: “Estávamos eu e o Alberto no Café Papagaio, no dia mesmo em que nos conhecemos, quando tivemos a idéia de fazer uma marchinha satirizando o uso, tão explorado, da lua como tema poético. Daí nasceu Deixa a lua sossegada, nossa primeira composição”.

No mesmo ano, escreveu também com Alberto Ribeiro o argumento do filme “Estudantes”, filmado pela Waldow-Cinédia em uma semana. Neste filme, apareceram três composições de sua autoria:  o samba “Linda Ninon”, interpretado por Mário Reis e as marchas “Linda Mimi”, também cantada por Mário Reis e “Lalá”, parceria com Alberto Ribeiro, cantada pelo Bando da Lua, que, a partir de então, adotou a composição como prefixo em suas audições.

Em 1936, fez novos sucessos com Alberto Ribeiro, as marchas “Maria, acorda que é dia”, gravada pela dupla Joel e Gaúcho e “Pirata” e “Muito riso, pouco siso”, gravadas por Dircinha Batista. No mesmo ano, escreveu com Alberto Ribeiro o argumento para o filme “Alô, alô carnaval”, também da Waldow-Cinédia, que se tornou um marco para o filme musical brasileiro. Nesta produção constaram nove composições de sua autoria, entre as quais, a marcha “Cantoras do rádio”, parceria com Lamartine Babo, interpretada pelas irmãs Carmen e Aurora Miranda e que se tornou uma espécie de prefixo da geração chamada de “Cantores do rádio”.

Em 1937, ainda com Alberto Ribeiro, compôs as marchas  “Por um ovo só”, gravada por Almirante na Victor, “Minha terra tem palmeiras” e “Balancê”, gravadas por Carmen Miranda na Odeon, entre outras.

No mesmo ano, escreveu com Alberto Ribeiro o roteiro do filme “João Ninguém”, de Wallace Downwy, para o qual compuseram a valsa “Sonhos azuis”, cantada no filme por Dircinha Batista e gravada por Carlos Galhardo, alcançando grande sucesso.

Também no mesmo ano, fez letra para uma das composições mais gravadas da música popular brasileira, o samba-choro “Carinhoso”, feito por Pixinguinha vinte anos antes. Lançado por Orlando Silva na Victor, “Carinhoso” recebeu mais de cem gravações a partir de então, por parte dos mais diferentes artistas brasileiros e estrangeiros, como Dalva de Oliveira, Isaura Garcia, Ângela Maria, Gilberto Alves, Elis Regina, João Bosco e outros.

Nesse mesmo ano, foi levado por Wallace Downey para trabalhar na divisão de gravações da Columbia.

Em 1938, venceu o concurso carnavalesco com uma das marchinhas mais famosas da dupla: “Touradas em Madrid”, embora a música tenha depois sido desclassificada, pois alegou-se que se tratava de um “paso doble” (ritmo estrangeiro). Mesmo assim, a marchinha fez sucesso, sendo gravada por Almirante. Depois que o concurso foi anulado, inscreveu outra marchinha, “Pastorinhas”, uma versão modificada de “Linda pequena”, composta anos antes com Noel Rosa, gravada por Sílvio Caldas e que acabou  vencendo o novo concurso. Ainda no mesmo ano, compôs com Alberto Ribeiro a marcha “Yes, nós temos bananas”, gravada por Almirante na Odeon e que foi uma resposta à música de Frank Silver e Irving Cohn, “Yes! We have no bananas”. Também no mesmo ano, Almirante gravou na Odeon a marcha “Barquinho pequenino”, parceria com Alberto Ribeiro e Heriberto Muraro e Carlos Galhardo, na Victor, a valsa “Linda borboleta”, parceria com Alberto Ribeiro.

Em 1939, lançou com o parceiro Alberto Ribeiro a marcha “Noites de junho”, gravada com sucesso por Dalva de Oliveira na Columbia. No mesmo ano, Arnaldo Amaral e Neide Martins gravaram pela Columbia o fox-canção “Era uma vez” e Carlos Galhardo, na Victor, a “Marcha para o Oeste”, também parcerias com Alberto Ribeiro. Em 1940 obteve novo sucesso com a marcha “Dama das camélias”, uma parceria com Alcyr Pires Vermelho, gravada por Francisco Alves na Columbia e relançada posteriormente entre outros por Carlos José, Trio Irakitan, Helena de Lima e Os Três Morais.

Na década de 1940, passou a fazer dublagens para produções cinematográficas realizadas por Walt Disney. O primeiro desenho de longa metragem, “Branca de Neve”, foi dublado por ele. Suas versões para as canções de Branca de Neve fizeram  grande sucesso. Participou ainda das versões brasileiras de Pinóquio em 1940, Dumbo em 1941 e Bambi em 1942, entre outras. Entusiasmado com o sucesso do filme Branca de Neve, teve a idéia de recontar os grandes clássicos das histórias infantis, imortalizando-os em discos. As canções que fez para estas histórias são inesquecíveis: “Branca de Neve e os sete anões”, “Chapeuzinho vermelho” e “O pequeno polegar”, entre outras. Na dublagem dos filmes de Walt Disney, apesar dos poucos recursos técnicos, conseguiu resultados formidáveis, que impressionaram o próprio Disney, que lhe ofereceu um relógio de ouro com dedicatória especial. Em 1940, o cantor Deo gravou na Continental o seu choro “Cochichando”, parceria com Pixinguinha e Alberto Ribeiro.

Em 1941, lançou com sucesso uma composição de 1936, “Seu Libório”, parceria com Alberto Ribeiro, gravada por Vassourinha na Columbia. No mesmo ano, lançou a marcha “Quebra tudo”, parceria com Alberto Ribeiro, gravada pelo grupo Anjos do Inferno, também na Columbia. No ano seguinte, teve a marcha “Onde vais morena?”, parceria com Antônio Almeida gravada pelos Anjos do Inferno  e a conga “Joaninha vai casar”, parceria com Alberto Ribeiro gravada por Castro Barbosa e o samba “Brasil, usina do mundo”, por Deo, os três na Columbia. Em 1943, obteve sucesso com novas marchinhas de carnaval, “Adolfito mata-mouros” e “China pau”, ambas com Alberto Ribeiro, gravadas por Orlando Silva e Castro Barbosa respectivamente, os dois na Columbia. No mesmo ano, assumiu a direção do selo Continental. Foi nesta gravadora que lançou em disco várias adaptações suas para histórias infantis tradicionais. Em 1944, Dircinha Batista e Deo gravaram em dueto na Continental a valsa “Continuas em meu coração”, parceria com Alberto Ribeiro.

Em 1945, fundou com outros sócios a Todamérica, editora musical que passaria a ser também gravadora de 1950 até 1960, ano que voltou apenas a atuar como editora. Em 1946, sobre um tema encomendado sete anos antes pelo produtor americano Wallace Downey, compôs com Alberto Ribeiro o antológico samba-canção “Copacabana”, imortalizado pela voz do então jovem cantor Dick Farney que o gravou na Continental, com arranjo inovador de Radamés Gnattali. Esta composição teve mais de oitenta regravações, entre as quais as de Jorge Veiga, Albertinho Fortuna, Severino Araújo e sua orquestra, Fafá Lemos e sua orquestra, Lúcio Alves, Tito Madi, Maysa, Altemar Dutra, Nana Caymmi, Bing Crosby, Buddy Castel e Roberto Inglez e sua orquestra. Ainda no mesmo ano, sua marchinha “Pirata da perna-de-pau” alavancou a carreira do cantor Nuno Roland que a gravou na Continental, pois foi grande sucesso no carnaval do ano seguinte.

Em 1947,  o mesmo Nuno Roland lançou seu samba “Fim de semana em Paquetá”, parceria com Alberto Ribeiro, que também obteve grande sucesso, sendo regravado entre outros por Elizeth Cardoso e Jorge Goulart. No mesmo ano, Dircinha Batista gravou na Continental a marcha “Flauta de Pã”, parceria com Alberto Ribeiro. Em 1948, com o parceiro Antônio Almeida, lançou no carnaval novo sucesso, a marcha “A mulata é a tal”, gravada por Ruy Rey na Continental. Lançou também no mesmo ano “Tem gato na tuba”, com Alberto Ribeiro,  gravada por Nuno Roland e “O que é que há”, lançada por Jorge Veiga e para a qual usou o pseudônimo de Furnarius Rufus, as duas gravações na Continental. No ano seguinte,  compôs a “marchinha existencialista” “Chiquita bacana”, um dos grandes sucessos da carreira da cantora Emilinha Borba que a gravou na Continental. O sucesso dessa marchinha tornou-se internacional, pois foi gravada nos EUA, Argentina, Itália, Holanda, Inglaterra e França, onde  saiu com o título “Chiquita madame de la Martinique”, em gravação da cantora Josephine Baker. Ainda em 1949, lançou uma série de sucessos: “Serenata chinesa” e “Corsário”, esta com Alberto Ribeiro, ambas gravadas por Nuno Roland; “Legionário”, com José Maria de Abreu, gravada por Ruy Rey; “Vote! Que mulher bonita! “, com Antônio Almeida, gravada por Blecaute; “O circo chegou”, com Antônio Almeida e Alberto Ribeiro, gravada por Sílvio Caldas; os sambas “Rosa tirana”, com Alberto Ribeiro, gravado por Déo e “Tem marujo no samba”, gravado por Emilinha Borba e Nuno Roland.

Em 1950, lançou novos sucessos: “Lancha nova”, com Alberto Ribeiro, gravada por Nuno Roland e Trio Melodia, a marcha “Ai, Gegê…”, parceria com José Maria de Abreu, gravada por Jorge Goulart e o baião “Saia de bico”, gravado por Carmélia Alves e Trio Melodia, todos na Continental. No mesmo ano, sua marcha “Touradas em Madrid” foi cantada na tarde de 13 de julho, durante partida contra a Espanha pela Copa daquele ano por cerca de 200 mil torcedores no Maracanã, ocasião em que a seleção brasileira goleou por 6 X 1 o adversário, em partida histórica. O compositor esteve no Maracanã, mas, segundo testemunhou a Jairo Severiano, “Eu estava lá, e lamentavelmente não pude participar do coral. A emoção não deixou.”

Em 1953, obteve sucesso com “Luzes da ribalta”, letra escrita sobre melodia de Charles Chaplin e gravada por Jorge Goulart na Continental. No mesmo ano, Jorge Goulat gravou a marcha “Pepita de Guadalajara”, parceria com Alberto Ribeiro. Ainda nesse ano, teve a marchinha carnavalesca “Taradinha”, preparada para o carnaval do ano seguinte, interditada pelo Serviço de Censura de Diversões Públicas que a condenou integralmente. O diretor do órgão de censura afirmou que em hipótese alguma permitiria tal expressão no rádio, no cinema, no teatro ou na televisão. Em 1954, Emilinha Borba gravou na Continental a marcha “Acende a vela”, os Vocalistas Tropicais o samba “Adeus Helena” e Marlene o samba “Batucada”, na mesma gravadora. No ano seguinte, Emilinha Borba lançou o baião “Canta, canta passarinho” e Bill Farr o fox-polca “A casa do Nicola”.

Em 1956, Emilinha Borba e Bill Farr gravaram na Continental o fox-marcha “Bate o bife”. Trambém no mesmo ano e na mesma gravadora, Juanita Cavalcânti lançou o samba-canção “Convite ao Rio”, parceria com Alberto Ribeiro. Em 1957, lançou uma das marchinhas carnavalescas preferidas do público, “Vai com jeito”, gravada por Emilinha Borba na Continental, e regravada em seguida por Valdir Azevedo ao cavaquinho. No mesmo ano, obteve sucesso com “Laura”, um samba-canção em parceria com Alcyr Pires Vermelho e cujos versos diziam: “O vale em flor/A ponte, o rio cantando/O sol banhando a estrada/Frases de amor…/Laura, um sorriso de criança/Laura, nos cabelos uma flor”. Gravado por Jorge Goulart na Continental e regravado no mesmo ano pelo Trio Nagô na RCA Victor, Radamés Gnatalli e seu conjunto na Continental e Britinho ao piano na Sinter.

No ano seguinte, Joel de Almeida gravou na Continental o samba “Leonor”. No final dos anos 1950, seus sucessos carnavalescos começaram a escassear devido ao declínio das músicas de carnaval. Em 1962, passou a compor com um novo parceiro, Jota Júnior, e a primeira composição gravada da nova parceria foi a marcha “Ai, ai morena”, por Vagareza, na Continental. No mesmo ano, obteve sucesso com a marcha “Garota de Saint-Tropez”, parceria com Jota Junior, gravada por Jorge Veiga na RCA Victor. No ano seguinte compôs com Jota Júnior a “Marcha-chá-chá”, aproveitando a onda do chá-chá-chá então em voga, gravada por Jorge Veiga na RCA Victor. Em 1964, compôs com Radamés Gnatalli “Pau no burro”, gravada por Joel de Almeida na Continental. Em 1966, teve a marcha “Rosas para Colombina” gravada na RCA Victor por Orlando Silva. Em 9 de dezembro deste ano, reportagem do jornal O Globo noticiava seu depoimento ao MIS, no qual afirmou: “Hoje em dia, o compositor pode ter a melhor música de carnaval, mas se não tiver dinheiro para promovê-la e capacidade de estivador para trabalhar a sua composição, ela não fará nenhum sucesso, pelo simples fato de não poder tornar-se conhecida”. A declaração foi feita ontem, no Museu da Imagem e do Som, pelo compositor João de Barro, o Braguinha. Vencedor de vários carnavais, com “Pastorinhas”, “Dama das Camélias” e “Gato na tuba”, Braguinha afirmou que, atualmente, com menos de dois milhões de cruzeiros não se faz o “trabalho” de uma música carnavalesca. Em 1967, Dalva de Oliveira gravou a marcha “Banana nanica”, na Odeon, Jorge Goulart, na Continental, o samba-canção “Canção de um dia de sol”, parceria com Alcyr Pires Vermelho, e Wilson Simonal regravou, na Odeon, o samba “Fim de semana em Paquetá”, parceria com Alberto Ribeiro.

Em 1968, foi homenageado com o espetáculo “Yes,nós temos Braguinha”, no Teatro Casa Grande, organizado por Sidney Miller e Paulo Afonso Grisoli, no qual apareceu pessoalmente em cena. Em 1972, lançou um LP pela RCA Victor, no qual interpretou composições de sua autoria como o samba “Balancei a roseira”. Em 1975, tornou a receber homenagem, dessa vez com o espetáculo “O Rio amanheceu cantando”, na boate Vivará, com Elizeth Cardoso, Quarteto em Cy e MPB. Em 1976, o seu repertório de discos infantis atingiu a marca dos cinco milhões de cópias editadas. Criou o selo chamado “Disquinho” na gravadora Continental. Como produtor dos primeiros disquinhos coloridos para crianças, lançou não só adaptações suas das histórias infantis, como também de Elza Fiúza, Jota Junior, etc. Em 1977, compôs com Jota Júnior a marcha “Funciona cocota”, gravada na Som Livre pelo cantor e comediante Chico Anysio.

Em 1979, a cantora Gal Costa regravou com grande sucesso o samba “Balancê”, que trouxe o compositor novamente para o novo cenário da MPB. Esta marchinha foi a mais tocada no carnaval do ano seguinte, com 2357 execuções segundo dados do ECAD citados po Jairo Severiano. No mesmo ano, fez relativo sucesso no carnaval com a marcha “Bebê de proveta”, gravada na RCA Victor pelo apresentador de TV Sílvio Santos. Em 1980, Grande Otelo e sua mulher Joséphine Hélène encenaram, no Teatro Casa Grande (RJ), a sua história “Viveiro de pássaros”. No mesmo ano, teve nova composição gravada pelo apresentador de televisão Sílvio Santos na RCA Victor, a marcha “Pacote de mulher”. Em 1981, a marcha “Raminho de café” foi gravada na Continental por Jorge Goulart e Emilinha Borba.  Em 1983, gravou com o conjunto Coisas Nossas, pelo selo Funarte, a marcha-rancho “Saudosismo”. No mesmo ano, foi homenageado com o show “Viva Braguinha”, dirigido por Ricardo Cravo Albin, com o conjunto Coisas Nossas e Miúcha, na Sala Sidney Miller, que incluído no Projeto Pixinguinha, correria todo o norte e nordeste do Brasil.

Em 1984, no ano da inauguração do Sambódromo, teve sua grande consagração carnavalesca – saiu desfilando na Mangueira, escola de samba carioca, ocasião em que foi tema do enredo mangueirense. A escola consagrou-se campeã com o enredo intitulado “Yes, nós temos Braguinha”, que deu nome ao samba cantado em massa pelos espectadores que estavam na Marquês de Sapucaí. Em 1985, em parceira com César Costa Filho, compôs “Vagalume”, vencedora de concurso musical da TV Manchete. No mesmo ano, o espetáculo “Viva Braguinha” ganhou nova versão, com o elenco acrescido de Duardo Dusek no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, na ocasião da entrega do Prêmio Shell de Música Brasileira ao compositor. Em 1987, o nome do samba enredo cantado pela Mangueira três anos antes se transformou no título de sua primeira biografia,  escrita pelo historiador Jairo Severiano.

Em 1996, o cantor Djavan incluiu no CD “Malásia” a versão do compositor, composta em 1955, para a canção “Smile”, de Charles Chaplin, Turner e Parsons, com o título “Sorri”. A mesma versão foi regravada por Nana Caymmi em seu CD ao vivo, no final dos anos 1990. Ainda em 1996, a Editora Moderna transformou as histórias que Braguinha criou para discos, em lindos livros coloridos. Alguns deles receberam o selo de altamente recomendável da Fundação do Livro Infanto-juvenil. Em 1997, na passagem dos seus 90 anos de vida, recebeu inúmeras e grandiosas homenagens que começaram com um jantar de gala para cem convidados, organizado por Ricardo Cravo Albin, no Rio Palace Hotel (antigo Cassino Atlântico), ao qual compareceram a maioria de seus intérpretes, além de ministros e governadores. Entre as homenagens estava o lançamento do CD Revivivendo-Todamérica – Carnaval Sua História Sua Glória, Vol. 19.

Em 4 de novembro desde mesmo ano, pelo decreto presidencial de 30/10/1997, foi admitido na “Ordem do Mérito Cultural”, na classe Comendador, recebendo a condecoração das mãos do então Presidente Fernando Henrique Cardoso.

Em 4 de setembro de 2000 recebeu a Medalha do Mérito Cultural da Magistratura, concedida pelo Instituto dos Magistrados do Brasil. Outubro de 2000 foi marcado pelo lançamento do livro/CD “Braguinha Para Crianças – Um Canto de Felicidade”, projeto de Carlos Alberto Rabaça, patrocinado pela Petrobras. Algumas de suas histórias escritas para crianças, como “O Casamento de Dona Baratinha” voltaram a ser encenadas em espetáculos dirigidos por Karen Acciolly, no Centro Cultural Light. Em 2001, o produtor Carlos Alberto Sion relançou pela WEA a série de 50 histórias infantis adaptadas e musicadas por João de Barro desde a década de 40. Histórias como as de “João e Maria”, “O Patinho Feio”, “O Gato de Botas”, “A Cigarra e a Formiga”, “Estória da Baratinha” e “A Bela Adormecida”, com arranjos de Francisco Mignone, Ramamés Gnatalli e Guerra Peixe. Em 2002, teve lançado no Teatro Rival o seu songbook, produzido por Almir Chediak, formado por um livro com 60 particturas de suas composições mais importantes e 3  CDs com 43 regravações de suas obras. Destacam-se nos CDs, as gravações de Chico Buarque para o “Samba da boa vontade”, Alceu Valença, que gravou “As pastorinhas”, Edu Lobo, com “Copacabana”, Djavan com “Carinhoso” e Luis Melodia com “Laura”.

Em 2004, cinco histórias infantis de sua autoria foram reunidas no espetáculo infantil “Sinfonieta Braguinha”, de Karen Acioly. Com uma obra ampla e variada foi um dos mais aclamados compositores brasileiros do século XX tendo composto verdadeiras pérolas musicais imortalizadas como clássicos da música popular brasileira e permanentemente cantadas e regravadas como “Carinhoso”, “Copacabana” e “As pastorinhas”. Em 2007, por ocasião das comemorações dos seus 100 anos de nascimento foi homenageado com a mostra “Braguinha, 100 Anos – Homenagem do Cinema Brasileiro”, com a ajuda dos curadores Matheus Ramalho e Eduardo Ades, a ser apresentada no CCBB, no Rio de Janeiro, com as apresentações de nove documentários, cinco filmes infantis e um musical. Haverá também um debate com as presenças de  Hernani Heffner, curador do acervo da cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, e do pesquisador Ricardo Cravo Albin. Foi também homenageado com a exposição “100 anos de João de Barro – Braguinha” no  Arte SESC, no Flamengo, Rio de Janeiro. Na exposição estarão abertos ao público detalhes da vida do compositor divida em sete módulos ricamente ilustrados incluindo módulos interativos. Haverá inclusive a reprodução de um estúdio da Rádio Nacional. Poderão ser ouvidas composições clássicas do autor como “Chiquita Bacana”, “Copacabana”, “Carinhoso”, “Touradas de Madri”, entre outras. O acervo da exposição foi doado pela filha do compositor Maria Cecília Braga, e estarão em exposição entre outros objetos, o violão do compositor, troféus que recebeu ao longo da vida, fotos dele quando criança, jovem, casando, e no nascimento da primeira filha e com netos. Estarão expostas também fotos com nomes fundamentais da música popular como Noel Rosa, Pixinguinha, Lamartine Babo, e outros. Haverá ainda a exibição de um audio-visual com depoimentos de sua filha Maria Cecília Braga, João Máximo, Ruy Castro, Joaquim Ferreira dos Santos, entre outros. Ainda por ocasião dos festejos do centenário de seu nascimento foi criado pelo Instituto Cultural Cravo Albin o “Comitê Braguinha” composto por Martinho da Vila, Maria Cecília – única filha do compositor -, a juiza de paz Maria Vitória Riera, o desembargador Paulo Barata (diretor do centro Cultural da Justiça Federal) e Rogério Bittar (representante da Câmara dos Vereadores), além dos críticos João Máximo, Luiz Lobo e Ricardo Cravo Albin. O “Comitê” começou a se reunir em dezembro de 2006, visando coordenar eventos em celebração ao artista, além de estimular a realização de homenages, que culminou com uma grande celebração no dia 29 de março, data de aniversário do compositor. Ainda nesse ano, foi homenageado pela cantora Bia Bedran com a peça “Histórias de um João de Barro” apresentada no Teatro Villa-Lobos, com texto de Nick Zarvos e acompanhamento de um quinteto musical. Nesse musical, Bia Bedran reconte sete histórias infantis adaptadas e musicadas pelo compositor na década de 1960: “O gato de botas”, “Festa no céu”, “O macaco e a velha”, “Os três porquinhos”, “Chapeuzinho vermelho”, “Os quatro heróis” e “A gata borralheira”. Ao todo foram apresentadas 41 músicas do compositor. Em dezembro de 2010, foi homenageado na Fundição Progresso no “Baile de carnaval sinfônico” no qual se apresentaram as orquestras Céu na Terra e Orquestra Petrobras Sinfônica acompanhando interpretações de  composições suas como “Balancê”; “Chiquita bacana”; “Vai com jeito”; “As pastorinhas”, e outras, além da inédita “A vida não tem bis” nas vozes de Tereza Cristina, Soraya Ravenle, João Cavalcanti, Pedro Miranda, Mariana Bernardes, Eduardo Dusek e Serjão Loroza, especialmente convidados para a homenagem. Em 2011, foi lançado pelo selo Discobertas em convênio com o ICCA – Instituto Cultural Cravo Albin a caixa “100 anos de música popular brasileira” com a reedição em 4 CDs duplos dos oito LPs lançados com as gravações dos programas realizados pelo radialista e produtor Ricardo Cravo Albin na Rádio MEC em 1974 e 1975. No volume 3 estão incluídas suas marchas carnavalescas “Linda lourinha”, com Alberto Ribeiro; Cadê Mimi”, “Pirolito”; “Chiquita bacana”; “Pirata da perna de pau” e “Touradas em Madrid” que foram interpretadas num medley por As Gatas e Gilberto Milfont. Em 2017, foi homenageado no espetáculo “Braguinha para crianças” em temporada no Teatro dos Quatro, no Rio de Janeiro.

Discografias
2000 Sesc São Paulo CD João de Barro-A música do século, por seus autores e intérpretes
1999 Revivendo CD João de Barro (Braguinha)-Nasce um compositor
1998 Funarte/Atração CD Yes, nós temos Braguinha

(c/Garganta Profunda)

1985 LP Viva Braguinha

(Prêmio Shel)

1983 Funarte LP João de Barro e Coisas Nossas
1972 RCA Victor LP João de Barro
1932 Parlophon 78 O amor é um bichinho/Lua cheia
1931 Parlophon 78 Cor de prata/Nega
1931 Parlophon 78 Mulata
1931 13.344 78 Samba da boa vontade/Picilone
1931 Parlophon 78 Tu juraste...eu jurei/Vou à Penha rasgado
1930 Parlophon 78 Dona Antonha

(Com o Bando de Tangarás)

1930 Parlophon 78 Minha cabrocha/A mulher e a carroça

(Com o Bando de Tangarás)

1930 Parlophon 78 Não quero amor nem carinho

(Com o Bando de Tangarás)

1930 Parlophon 78 Quebranto
1929 Parlophon 78 Desengano/Assombração

(Com o Bando de Tangarás)

1929 Parlophon 78 Pra vancê/Coisas da roça

(Com o Bando de Tangarás)

1929 Parlophon 78 Salada

(Com o Bando de Tangarás)

Obras
A Independência
A canoa virou
A casa do Nicola
A dor do amor (c/ Antônio Almeida)
A flor e o vento (c/ Alberto Ribeiro)
A lenda dos tangarás
A melhor fruta da terra
A mulata é a tal (c/ Antônio Almeida)
A mulher de Fu Manchu c/ Alberto Ribeiro
A mulher e a carroça
A primeira missa
A saudade mata a gente (c/ Antônio Almeida)
A serpente do faquir (c/ Alberto Ribeiro)
A vingança do palhaço (c/ Peterpan)
A volta de Suzana (c/ Valdemar de Abreu)
Abana o fogo (tema de História da Baratinha)
Acende a vela
Adeus Helena
Adeus São João (c/ Paulo Tapajós)
Adeus, adeus minha gente
Adeus, priminha (c/ Alberto Ribeiro)
Adolfito mata-mouros (c/ Alberto Ribeiro)
Ai de quem rega saudades (c/ Jota Júnior)
Ai, Gegê... (c/ José Maria de Abreu)
Ai, ai, morena (c/ Jota Júnior)
Aleluia
Alice no país das maravilhas, da história homônima (c/ Sammy Fain e Bob Hillard)
Amar até morrer c/ Alberto Ribeiro
Amor delicado (c/ Dorival Caymmi)
Amor imortal (c/ Zequinha de Abreu)
Amores de carnaval (c/ Alberto Ribeiro)
Anda Luzia
Andorinha
Apaga a vela
Aquele beijo
Aqueles olhos verdes (c/ Nilo Menendez e Adolfo Utera)
Arlequim palhaço (c/ Jota Júnior)
Asas do Brasil (c/ Alberto Ribeiro)
Assobie enquanto trabalha, tema de Branca de Neve e os sete anões (c/ Frank Churchill e Larry Morey)
Assombração (c/ Henrique Brito)
Azulão (c/ Almirante)
Balada da chuva e do vento (c/ Alcyr Pires Vermelho)
Balancei a roseira
Balancê (c/ Alberto Ribeiro)
Bam-ba-la-lão (tema da história O macaquinho e o Totó)
Banana nanica
Bananeira não dá laranja
Bandeira da minha terra (c/ Alberto Ribeiro)
Bangalô e barracão (c/ Alcyr Pires Vermelho)
Barco ao luar (c/ M. Koga, Fujuira e Alberto Ribeiro)
Barquinho pequenino (c/ Alberto Ribeiro e Heriberto Muraro)
Bate o bife
Batucada
Bebê de proveta
Beleza do diabo (c/ Alberto Ribeiro)
Berimbau de ouro
Biquíni de filó (c/ Alberto Ribeiro)
Bite-bite (c/ Jota Júnior)
Bola branca
Borboletas e tulipas (tema de Alice no país das maravilhas)
Bota a bota, tira a bota tema de O pequeno polegar
Brasil, usina do mundo (c/ Alcyr Pires Vermelho)
Briga de capoeira (tema de Briga no galinheiro)
Cachorrinho Totó (tema de O macaquinho e o Totó)
Cadê Lili (c/ Antônio Almeida)
Cadê Mimi (c/ Alberto Ribeiro)
Campeão do mundo
Cancã
Canta, canta passarinho
Cantiga da araponga (tema de As aventuras de Aracuã)
Cantiga das formigas (tema de A cigarra e a formiga)
Cantiga das irmãs (tema de A gata borralheira)
Cantiga de amor
Cantiga do gato de botas (tema de O gato de botas)
Cantiga do macaco (tema de O macaco e a velha)
Cantiga do tico-tico (tema de Aventuras de Aracuã)
Cantiga dos pássaros (tema de Viveiro de pássaros)
Cantiga dos quatro heróis (tema de Os quatro heróis)
Canto de Aracuã (tema de Aventuras de Aracuã)
Cantores do rádio (c/ Lamartine Babo e Alberto Ribeiro)
Canção (c/ Eduardo Souto e Henrique Brito)
Canção azul
Canção da cigarra (tema de A cigarra e a formiga)
Canção da fada (tema de A gata borralheira)
Canção da jardineira (tema de Alice no país das maravilhas)
Canção da volta )
Canção de Cinderela 1 (tema de A gata borralheira)
Canção de Cinderela 2 (tema de A gata borralheira)
Canção de um dia de sol (c/ Alcyr Pires Vermelho)
Canção do gato (c/ Don Raye, Gene De Paul e Vinícius de Morais, tema de Alice no país das maravilhas)
Canção do mar (c/ José Maria de Abreu)
Canção do urubu (tema de Festa no céu)
Canção dos caçadores (tema de O macaco e a velha)
Canção dos ladrões (tema de Os quatro heróis)
Canção maluca (Frank Churchill e Larry Morey, tema de Branca de Neve e os sete anões)
Capelinha de melão (c/ Alberto Ribeiro)
Carinhoso (c/ Pixinguinha)
Carnaval na lua
Cartinha cor-de-rosa
Casadinha triste
Cena carioca
China pau (c/ Alberto Ribeiro)
Chiquita bacana (c/ Alberto Ribeiro)
Choveu, encheu
Ciúme sem razão (c/ Alberto Ribeiro)
Cochichando (c/ Pixinguinha e Alberto Ribeiro)
Coisas da roça
Com um sorriso e uma canção (c/ Frank Churchill e Larry Morey, tema de Branca de Neve e os sete anões)
Como se prende o bicho
Compadre chegadinho (tema de O macaqinho e o Totó)
Continuas em meu coração (c/ Alberto Ribeiro)
Convite ao Rio (c/ Alberto Ribeiro)
Copacabana (c/ Alberto Ribeiro)
Coro dos cardeais (tema de As aventuras de Aracuã)
Corre, corre, lambretinha
Corsário (c/ Alberto Ribeiro)
Cortada na censura (c/ Aldo Taranto e Maércio)
Dama das camélias (c/ Alcyr Pires Vermelho)
Dandá, meu bem
Dança do bole-bole (c/ Alcyr Pires Vermelho)
Deixa a lua sossegada (c/ Alberto Ribeiro)
Desafio
Desengano (c/ Henrique Brito)
Deus salve a América (c/ Irving Berlin)
Dona Antonha
Dona Rita (c/ Alcyr Pires Vermelho)
Dona Turista (c/ Alberto Ribeiro)
Duas lacraias
Dueto do bem-te-vi e o pica-pau (tema de Aventuras de Aracuã)
Dueto do macaco e do boneco (tema de O macaco e a velha)
Dueto do urubu e do sapo (tema de Festa no céu)
Dúvida (c/ José Maria de Abreu)
Em sonho ouvi (c/ Ralph Raiger e Leo Robin)
Encurta a saia (c/ Almirante e Júlio Casado)
Era uma vez (c/ Alberto Ribeiro)
Escravos de Jó
Estrela d'alva
Eu garanto (c/ Alcyr Pires Vermelho)
Eu hein, Dolores
Eu queria ser ioiô (c/ Lamartine Babo)
Eu quero (c/ Frank Churchill e Larry Morey, tema de Branca de Neve e os sete anões)
Eu sei de alguém (c/ Alberto Ribeiro)
Eu vou (c/ Frank Churchill e Larry Morey, tema de Branca de Neve e os sete anões)
Eu vou pra farra
Falua (c/ Alberto Ribeiro)
Feitiço (c/ José Maria de Abreu)
Felicidade (c/ Antônio Almeida)
Feliz desaniversário (tema de Alice no país das maravilhas)
Festa brava
Festa de São João
Festival de amor
Fevereiro
Fim de semana em Paquetá (c/ Alberto Ribeiro)
Flauta de pã (c/ Alberto Ribeiro)
Flor do mal
Folhas murchas (c/ Henrique Brito)
Fon-fon (c/ Alberto Ribeiro)
Fra diavolo no carnaval (c/ Alberto Ribeiro e Carlos A. Martinez)
Funciona cocota (c/ Jota Júnior)
Futebol de gatas (c/ Alberto Jesus)
Garimpeiro do rio das garças
Garota biquíni (c/ Jota Júnior)
Garota da rua
Garota de Saint-Tropez (c/ Jota Júnior)
Garota mentirosa (c/ Jota Júnior)
Garota minissaia (c/ Jota Júnior)
Garota monoquíni
Garota que vai pra lua (c/ Jota Júnior)
Garota transparente (c/ Jota Júnior)
Graças a Deus ela não veio (c/ Alcyr Pires Vermelho)
Havaiana (c/ Alberto Ribeiro)
Helena vem me buscar (c/ Alberto Ribeiro e Alcyr Pires Vermelho)
Hino a Getúlio Vargas
Hino do galinheiro (tema de Briga no galinheiro)
Iaiá não vai (c/ Valdemar de Abreu e Mário Rossi)
Il torrente (Leo Carmi e C. A. Liman)
Ilha do sol (c/ Jota Júnior)
Jangada (c/ Alberto Ribeiro)
Jangadeiro do norte
Joaninha vai casar (c/ Alberto Ribeiro)
Lalá (c/ Alberto Ribeiro)
Lancha nova (c/ Antônio Almeida)
Lataria (c/ Almirante)
Laura (c/ Alcyr Pires Vermelho)
Legionário (c/ José Maria de Abreu)
Leonor
Linda Mimi
Linda Ninon (c/ Cantídio de Melo)
Linda borboleta (c/ Alberto Ribeiro)
Linda lourinha
Linda pequena (c/ Noel Rosa)
Livro do caçador (tema de O gato de botas)
Lobo mau (c/ Antonio Almeida)
Lua cheia (c/ Henrique Vogeler)
Lua do Rio (c/ Henry Mancini e John Mercer)
Luar de Paquetá (c/ Freire Jr. e Hermes Fontes)
Luzes da Ribalta (c/ Charles Chaplin)
Lá vem a baiana
Lá vem a cobra grande (c/ Antônio Almeida)
Lábios de fogo, coração de gelo (c/ Luperce Miranda)
Machadinho, machadão (tema de O pequeno polegar)
Maestro, feliz carnaval
Mamadeira (Lilian Soares)
Manhãs de sol (c/ Alberto Ribeiro)
Mané Fogueteiro
Marcha do caçador (c/ Alberto Ribeiro)
Marcha do gigante ferracão (tema de O pequeno polegar)
Marcha dos caçadores (tema de Chapeuzinho vermelho)
Marcha para o Oeste (c/ Alberto Ribeiro)
Marcha-cha-chá (c/ Jota Júnior)
Mares da China (c/ Alberto Ribeiro)
Maria Balança
Maria acorda que é dia (c/ Alberto Ribeiro)
Maria da Penha
Maricota cervejota
Marinhas (c/ Alberto Ribeiro)
Marinheiro
Marinheiro eu sou (tema de Alice no país das maravilhas)
Matando o tempo
Me dimira muito
Meia-noite (c/ Antônio Almeida)
Melodia cubana (c/ Herbert Stothart, Jimmy McHugh e Doroty Fields)
Menina de colégio
Menina do circo
Menina do regimento (c/ Alberto Ribeiro)
Menina internacional (c/ Alberto Ribeiro)
Meu Buenos Aires querido (c/ Carlos Gardel e Alfredo La Pera)
Meu baião
Meu doce amor (c/ M. Koga, Saijo e Alberto Ribeiro)
Meu mulato (c/ Júlio Casado)
Meu santo
Meu segredo (c/ Eunice de Milan Barbosa)
Mil e uma noites
Minha Maria morena (c/ Alcyr Pires Vermelho)
Minha primeira namorada (c/ Alcyr Pires Vermelho)
Minha terra tem palmeiras (c/ Alberto Ribeiro)
Mini-nada (c/ Jota Júnior)
Miss Petrolina
Morena jambete (c/ Jota Júnior)
Moreninha da Tijuca ou Paquetá
Moreninha da praia
Moreninha tropical
Muito riso, pouco siso (c/ Alberto Ribeiro)
Mulata
Mulher rendeira
Mulheres da terceira dúzia (c/ Antônio Almeida)
Mãe-ê (c/ Jota Júnior)
Na fogueira dos teus olhos
Nada de novo na frente ocidental (c/ Alberto Ribeiro)
Ninon (c/ Bronislav Kaper, Fritz Rotter, Marischka e W. Jurmann)
No balanço do ganzá
No meu mundo (tema de Alice no país das maravilhas)
Noites de junho (c/ Alberto Ribeiro)
Nova Dama das Camélias (c/ Alcyr Pires Vermelho)
Não quero amor nem carinho (c/ Canuto)
Não sei porquê (c/ Alcyr Pires Vermelho)
O Biriba esteve aqui (c/ Alberto Ribeiro e José Maria de Abreu)
O Samba não pode parar (c/ Alcir Pires Vermelho)
O amor é um bichinho
O canário vai cantar
O circo chegou (c/ Alberto Ribeiro e Antônio Almeida)
O descobrimento do Brasil
O galo cantou na serra
O jardineiro
O palhaço Ventania (tema de O leão cantor)(c/ Edson Magalhães)
O que esquenta é mulher (c/ Norival Reis)
O que é que há?
O'Crides
Oh! Juca! (c/ Abe Olman)
Oh! Que dia tão feliz (c/ Sammy Timberg, W. Sharples e A. J. Neiburg)
Oh! Suzana
Olha a corda (c/ Antônio Almeida)
Olha a crioula (c/ Almirante)
Olhos fatais (c/ Eduardo Souto)
Onde o céu azul é mais azul (c/ Alcyr Pires Vermelho e Alberto Ribeiro)
Onde vais morena? (c/ Antônio Almeida)
Ora pílulas (c/ Jota Júnior)
Oração dos passarinhos (tema da história O viveiro de pássaros)
Ou vai, ou racha (c/ Antônio Almeida)
Ozébio
Pacote de mulher
Padece (c/ Luperce Miranda)
Paisagem sertaneja
Pantera loura (c/ Jota Júnior)
Para chorar no carnaval (c/ Alcyr Pires Vermelho)
Pastorinhas (c/ Noel Rosa)
Patinadores (c/ Emil Waldteufel)
Pau no burro (c/ Radamés Gnattali)
Pedido a São João
Pela estrada (tema de Chapeuzinho vermelho)
Pela estrada bem cedinho (tema de O pequeno polegar)
Pelos olhos se conhece (c/ Antônio Almeida)
Pepita de Guadalajara (c/ Alberto Ribeiro)
Perdão... Madame
Pescador grã-fino
Pezinho pra frente... pezinho pra trás
Pirata (Alberto Ribeiro)
Pirata da perna-de-pau
Pirulito (c/ Alberto Ribeiro)
Pode ser que não seja (c/ Antônio Almeida)
Polquinha dos meus amores (c/ Alberto Ribeiro)
Por cima e por baixo (c/ Alberto Ribeiro)
Por um ovo só (c/ Alberto Ribeiro)
Pra vancê
Pra ver a rainha passar (c/ Alcyr Pires Vermelho)
Prato fundo (c/ Noel Rosa)
Pregões cariocas
Prenda minha no carnaval (c/ Jota Júnior)
Primavera de amor (c/ Alberto Ribeiro)
Primavera no Rio
Quadrilha de São João (c/ Radamés Gnattali)
Quando a Violeta se casou (c/ Alcyr Pires Vermelho e Alberto Ribeiro)
Quando meu príncipe vier (c/ Frank Churchill e Larry Morey, tema de Branca de Neve e os sete anões)
Quando o Salgueiro aparecer (c/ Alcyr Pires Vermelho)
Que coisa louca (c/ Cole Porter)
Quebra tudo (c/ Alberto Ribeiro)
Quebranto
Quebrei três potes (tema de Festa no céu)
Quem canta... (c/ Alberto Ribeiro)
Quem me dera sonhar (tema de Alice no país das maravilhas)
Quem quer casar? (tema de História da Baratinha)
Quem tem medo do lobo mau (tema de Os três porquinhos)
Raminho de café
Raspa o reco-reco
Rio gostosão
Roda, roda sem parar (tema de Alice no país das maravilhas)
Rosa andorinha (c/ Alcyr Pires Vermelho)
Rosa tirana (c/ Alberto Ribeiro)
Rosas para colombina
Rosinha (c/ Mário Morais)
Saia de bico
Salada
Salve a brotolândia (c/ Norival Reis e Jorge Duarte)
Salve a mulata (c/ Antônio Almeida)
Samba da boa vontade (c/ Noel Rosa)
Samba que eu quero ver (c/ Djalma Ferreira)
Sansão e Dalila (c/ Antônio Almeida)
Saudosismo
Se eu tivesse um milhão de cruzeiros (c/ Alberto Ribeiro)
Sem banana (c/ Alberto Ribeiro)
Sem banana macaco se arranja
Semana de Maria (c/ Alberto Ribeiro)
Sempre o mesmo velho Rio (c/ Alberto Ribeiro)
Sereia d'areia (c/ Antônio Almeida e Antônio Nássara)
Seremos sempre namorados (c/ Oscar Strauss)
Serenata chinesa
Serenata de pierrô
Serenata dos quatro heróis (tema da História Os quatro heróis)
Serenata em fevereiro
Seu Libório (c/ Alberto Ribeiro)
Seu Onofre (c/ Alberto Ribeiro)
Siboney (c/ Ernesto Lecuona)
Sobe balão
Sobe, sobe balãozinho (tema de Festa no céu)
Solução (c/ Roberto Martins)
Sonho divinal (c/ Pereirinha)
Sonhos azuis (c/ Alberto Ribeiro)
Sorri (c/ Charles Chaplin, John Turner e Geoffrey Parsons)
Sorrisos (c/ Hervê Cordovil)
Sua mulher vai ao baile comigo (c/ Norival Reis)
Sucessão (c/ Antônio Almeida)
Talita (c/ José Maria de Abreu)
Tem dó (c/ Alberto Ribeiro, Antônio Almeida e Dorival Caymmi)
Tem gato na tuba (c/ Alberto Ribeiro)
Tem marujo no samba
Tem moamba (c/ Eduardo Souto)
Tem mulher, tô lá
Tempo quente (c/ Alberto Ribeiro)
Teresa
Terra brasileira (c/ Alberto Ribeiro)
Tiradentes
Toca, toca meu cavalo (tema de O gato de botas)
Tomara que caia
Touradas em Madri (c/ Alberto Ribeiro)
Trem azul
Trem blindado
Trenzinho do amor (c/ Alberto Ribeiro)
Três caravelas (c/ A. Algueró Jr. e C. Moreu)
Tu juraste... eu jurei (c/ Canuto)
Tudo azul (c/ Alcyr Pires Vermelho)
Tutti-frutti
Twist no carnaval (c/ Jota Júnior)
Tá na cara
Uma andorinha não faz verão (c/ Lamartine Babo)
Uma canção (Frank Churchill e Larry Morey, tema de Branca de Neve e os sete anões)
Uma hora contigo (c/ Richard Whiting)
Urubu malandro (c/ Lourival de Carvalho "Louro")
Vai com jeito
Valsa da Cinderela (tema de A gata borralheira)
Valsa da despedida (c/ Robert Burns e Alberto Ribeiro)
Valsa das damas (tema da História da Baratinha)
Valsa do champanhe (c/ Conrad, Bem Oakland e Milton Drake)
Velho flamboyant (c/ Alcir Pires Vermelho)
Vem jardineira! (c/ Alberto Ribeiro)
Vem meu amor (c/ Alcebíades Barcelos e Delson Carlos)
Veneno pra dois (c/ Alberto Ribeiro)
Venho de longe
Verdes mares bravios de minha terra natal
Vestido encarnado (c/ Eduardo Souto)
Vira pra cá (c/ Alberto Ribeiro)
Viva o Cabral!
Viveiro de pássaros (tema de Viveiros de pássaros)
Você fugiu de mim (Alberto Ribeiro)
Você mentiu
Vou partir
Vou à Penha rasgado (c/ Canuto)
Vôte!... Que mulher bonita! (c/ Antônio Almeida)
Yes, nós temos bananas (c/ Alberto Ribeiro)
É tarde (c/ Sammy Fain e Bob Hilliard, tema de Alice no país das maravilhas)
É tarde (c/ Sammy Fain e Bob Hilliard, tema de Alice no país das maravilhas)
Ópera do leão (tema da história O leão cantor)
Ópera do leão (tema da história O leão cantor)
Shows
Carmen Miranda, Aurora Miranda, Francisco Alves, Mário Reis, Jorge Murad, Custódio Mesquita, Bando da Lua, Orquestra Simão Bountman, Almirante, Ary Barroso, Arnaldo Pescuma, César Ladeira, Elisa Coelho, Dircinha Batista e outros.
Carmen Miranda, Aurora Miranda, Mário Reis, Bando da Lua, Benedito Lacerda e seu conjunto, Orquestra Simão Bountman, Almirante, Irmãos Tapajós, Ary Barroso, César Ladeira, Sylvinha Mello e outros.
Carmen Miranda, Aurora Miranda, Mário Reis, Alzirinha Camargo,Bando da Lua, Benedito Lacerda e seu conjunto, Orquestra Simão Bountman, Dircinha Batista, Os quatro diabos, Heloísa Helena, Linda Batista, Oscarito, Francisco Alves, Almirante, Lamartine Babo, Luís Barbosa, Irmãs Pagãs, Ary Barroso, César Ladeira, Sylvinha Mello e outros.
Carmen Miranda, Emilinha Borba, Aurora Miranda, Mário Reis, Orlando Silva, Bando da Lua, Benedito Lacerda e seu conjunto, Orquestra Romeu Silva, Orquestra Napoleão Tavares, Dircinha Batista, Os quatro diabos, Heloísa Helena, Linda Batista, Oscarito, Aloysio de Oliveira, Jorge Murad, Almirante, Artistas do Cassino da Urca e outros.
João de Barro e Alberto Ribeiro
João de Barro e Mário Lago
Alô, alô carnaval! (1936)
Alô, alô, Brasil! (1935)
Banana da terra (1938)
Dir. Adhemar Gonzaga
Dir. João de Barro
Dir. Wallace Downey
Dir. Wallace Downey, João de Barro e Alberto Ribeiro
Estudantes (1935)
Bibliografia Crítica

ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira – Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.

ALBIN, Ricardo Cravo. O livro de ouro da MPB. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.

ALMIRANTE. No tempo de Noel Rosa. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.

AMARAL, Euclides. A Letra & a Poesia na MPB: Semelhanças & Diferenças. Rio de Janeiro: EAS Editora, 2019.

AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008. 2ª ed. Esteio Editora, 2010. 3ª ed. EAS Editora, 2014.

AZEVEDO, M. A . de (NIREZ) et al. Discografia brasileira em 78 rpm. Rio de Janeiro: Funarte, 1982.

CARDOSO, Sylvio Tullio. Dicionário Biográfico da música Popular. Rio de Janeiro: Edição do autor, 1965.

COSTA, Cecília. Ricardo Cravo Albin: Uma vida em imagem e som. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2018.

MARCONDES, Marcos Antônio. (ED). Enciclopédia da Música popular brasileira: erudita, folclórica e popular. 2. ed. São Paulo: Art Editora/Publifolha, 1999.

MARIZ, Vasco. A canção brasileira. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 2002.

REPPOLHO. Dicionário Ilustrado de Ritmos & Instrumentos de Percussão. Rio de Janeiro: GJS Editora, 2012. 2ª ed. Idem, 2013.

SEVERIANO, Jairo e MELLO, Zuza Homem de. A canção no tempo. São Paulo: Editora: 34, 1997.

SEVERIANO, Jairo. Yes, nós temos Braguinha. Rio de Janeiro: Funarte/Martins Fontes, 1987.

VASCONCELLOS, Ary. Panorama da música popular brasileira – volume 2. Rio de Janeiro: Martins, 1965.